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13 de julho de 2011

GOL pretende acabar com a marca Webjet, mas o CADE não quer deixar nem a fusão existir...

Após adquirir a Webjet a estratégia da Gol Linhas Aéreas é incorporar as operações da companhia em um primeiro momento, para depois extinguir a marca de vez. Assim que obtiver a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o processo de extinção da bandeira deve começar a tomar curso. “Deveremos manter a marca Webjet por um tempo, até sair o resultado da posição do Cade em relação à transação, para depois promover a integração total”, afirma Constantino de Oliveira Jr., presidente da Gol, em conferência com jornalistas.

De acordo com Constantino Jr., as duas empresas atuam no segmento de baixo custo e possuem perfis parecidos, com estrutura enxuta, o que facilita a incorporação. Já no que diz respeito às aeronaves, o objetivo é padronizar a frota no período de até dois anos, com aeronaves da americana Boeing nos modelos 737-700 e 737-800.



A Webjet – empresa pertencente à família Paulus, fundadora da operadora de turismo CVC – faturou cerca de 750 milhões de reais em 2010. A compra, anunciada nesta sexta-feira, foi feita por 311 milhões de reais, sendo que 96 milhões de reais correspondem ao valor da aquisição de fato, e 215 milhões equivalem ao endividamento da companhia. “Não acredito que pagar a dívida seja um grande obstáculo, já que a Webjet tem grande capacidade de geração de caixa”, aponta Leonardo Pereira, diretor vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Gol. Entre os maiores credores da Webjet estão os bancos Santander, Safra e Citibank. Já da parte da Gol, o plano é investir 100 milhões de reais em sinergias, a partir do momento em que as empresas estiverem integradas.

A Gol mantém uma expectativa otimista quanto à aprovação da operação pelo Cade. “O objetivo da Gol é popularizar o transporte aéreo. Queremos ampliar o número de ofertas e de destinos atendidos. A ampliação da companhia provoca a concorrência. Isto é positivo na percepção do consumidor e deve ser positivo na percepção do Cade”, diz Constantinto Jr. Ainda segundo o executivo, como as companhias são muito parecidas, não há motivos para o aumento do preço das passagens.



Já o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pretende impedir temporariamente a fusão entre a companhia de aviação Gol e a Webjet, segundo reportagem publicada no jornal Valor Econômico nesta quarta-feira (13). A suspensão será feita para manter as condições de concorrência atuais no setor, sem o desaparecimento de nenhuma das empresas.

O órgão quer evitar uma polarização maior da empresa com sua rival TAM, após essas novas aquisições, que devem diminuir o número de companhias no setor.

O possível duopólio entre a Gol e a TAM teria como concorrência apenas empresas menores, como a Azul e a Avianca, segundo o Valor.

O Cade deve discutir essa suspensão diretamente com a Gol. Caso a empresa se negue a assinar Acordo de Preservação da Reversibilidade da Operação (Apro), o órgão pode determinar a separação das empresas até o julgamento final da fusão, diz o jornal. Antes da Webjet, a Gol já havia adquirido a Varig, enquanto a rival TAM se uniu à chilena LAN.

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