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Senhoras e Senhores,

Bem vindos ao blog "aqui em cima".

Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.

Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.

Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.

Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.

Obrigado.

28 de janeiro de 2012

A380 e o dilema das micro-rachaduras, capítulo 2: a admissão do erro

A Airbus responsabilizou uma combinação de falhas de produção e design pelas rachaduras que surgiram nas asas de seu superjumbo A380, mas a empresa informou que encontrou uma solução simples para o problema, reduzindo preocupações entre analistas de mercado.

Em comentários francos não muito comuns, um alto executivo da Airbus afirmou que a empresa estabeleceu uma forma de reparar as rachaduras encontradas em um pequeno número de componentes dentro das asas do A380, que fizeram autoridades europeias ordenar na semana passada inspeções de segurança nas aeronaves do modelo.

A Airbus e uma das principais operadoras do A380, a Singapore Airlines, também confirmaram informação da Reuters sobre a descoberta de mais exemplos de rachaduras durante as inspeções compulsórias.

"O A380 é seguro", disse Tom Williams, vice-presidente executivo de programas da Airbus. O executivo viajou para Dublin para um discurso não agendando durante uma conferência do setor para diminuir as preocupações sobre a segurança do avião.

Ele afirmou que engenheiros excluíram a hipótese de fadiga de material no avião jovem, que entrou em serviço em 2007.

Os comentários com uma série de detalhes marcaram uma mudança de tom depois do episódio em que um motor instalado em um A380 da australiana Qantas explodiu e a fabricante Rolls Royce foi criticada pela indústria e autoridades por não dar informação suficiente.

"Isso é uma mudança importante na obtenção de informações que no passado não eram dadas. Não se pode desconsiderar essas coisas, mas não é um problema sério e eles têm a solução à mão", disse Howard Wheelton, especialista em aviação da corretora BGC Partners.

Desenvolvido a um custo estimado de 12 bilhões de euros na Inglaterra, França, Alemanha e Espanha, o A380 tem envergadura de 79,8 metros, suficiente para 70 carros.

A Airbus vendeu 253 unidades do modelo a um custo de tabela de 390 milhões de dólares cada. Atualmente 68 unidades estão em serviço.

Crise??? O que é que é isso???

A companhia aérea de aviação de baixo custo Norwegian Air Shuttle ASA, da Noruega, anunciou hoje a maior encomenda de aeronaves da história do país e da aviação na Europa, no valor de US$ 21,54 bilhões para aquisição de 372 aviões da Boeing e Airbus, sendo 222 aeronaves em pedido firme.

"Nossa encomenda é a maior já feita por uma empresa aérea europeia e um marco nos dez anos de história da Norwegian", disse Bjorn Kjos, presidente da companhia norueguesa em comunicado.

A companhia norueguesa pretende substituir sua frota atual com aeronaves mais eficientes no consumo de combustível e aumentar sua capacidade para ocrescimento futuro da empresa.

A movimentação da Norwegian Air Shuttle ASA provavelmente irá intensificar a concorrência no setor de aviação comercial no nordeste da Europa. A encomenda da companhia é praticamente equivalente à frota total da sua principal concorrente na região, a empresa escandinava SAS de propriedade dos governos da Dinamarca, Noruega e Suécia.

"A encomenda é um forte ataque aos concorrentes nórdicos", disse o analista Jacob Petersen, do Sydbank. Segundo ele, o mercado nórdico de aviação não é grande o suficiente para acomodar as duas companhias. Atualmente, a Norwegian opera mais de 300 rotas em toda a Europa com destinos para o norte da África e o Oriente Médio, e emprega cerca de 2.500 pessoas. Em 2011, a companhia transportou quase 16 milhões de passageiros e hoje é a segunda maior empresa aérea na Escandinávia, depois da SAS.

Segundo a Norwegian, a encomenda inclui pedidos firmes de 22 aeronaves Boeing 737-800, 100 aviões Boeing 737 MAX8 e 100 aeronaves Airbus A320neo, e também os direitos de compra de 100 Boeings 737 MAX8 e 50 aeronaves Airbus A320neo. O acordo prevê o início da entrega das aeronaves em 2016.

O comunicado da empresa informa que a encomenda está em linha com a estratégia da companhia de empenhar-se continuamente para oferecer o menor custo no mercado de aviação comercial, o que inclui operar com aeronaves mais eficientes em termos de custo e combustível.

A Boeing informou que a Norwegian é a primeira companhia de aviação europeia a finalizar uma encomenda das aeronaves 737 MAX, uma versão renovada e com consumo mais eficiente de combustível fabricada pela fabricante americana.

A Airbus declarou que a encomenda da Norwegian é outro voto de confiança nas suas aeronaves A320neo, cuja demanda aumentou recentemente à medida que as empresas aéreas tentam enfrentar os elevados custos com combustível utilizando aeronaves mais eficientes. A fabricante francesa disse que a encomenda será a maior compra desde que a American Airlines encomendou 130 aeronave A320 em julho de 2011, poucos meses antes de entrar com pedido de concordata. As informações são da Dow Jones

EADS vem com tudo nas compras

Depois de gastar cerca de US$ 2 bilhões com aquisições no ano passado, a European Aeronautic Defence & Space (Eads) continua à caça de boas compras, diante de suas tentativas de reduzir a exposição ao dólar e a dependência na Airbus, sua subsidiária de aviões comerciais em forte expansão.

"É certo que estamos em modo de aquisição", disse Marwan Lahoud, diretor de marketing e estratégia da gigante aeroespacial, numa entrevista ao The Wall Street Journal.

Antes, a Eads estava à caça de aquisições de até US$ 2 bilhões. Mas agora está de olho num alvo maior.

"Nosso balanço melhorou e a capacidade de aquisição da empresa aumentou", disse Lahoud. "Não tenho um limite determinado para informar, porque analiso cada caso individualmente. Não posso dizer se é de dois, três, quatro ou cinco bilhões."

"A [aquisição] perfeita para nós seria uma fabricante de aviões não comerciais, mas não ligamos se for em serviços para aviões comerciais", disse Lahoud.

A Eads está com o caixa recheado graças ao crescimento dos pedidos da Airbus nos últimos anos, que geraram bilhões em depósitos sem reembolso pagos pelas companhias aéreas quando encomendam aviões. A Eads tinha quase 12 bilhões de euros em caixa (US$ 15,62 bilhões) no fim de 2010, mas o saldo provavelmente aumentou por causa do recorde de pedidos recebidos pela Eads no ano passado.

A pressão para a EADS encontrar um destino lucrativo para o dinheiro está aumentando, diante dos juros europeus baixíssimos e que provavelmente se manterão nesse nível enquanto ainda existir alguma ameaça de recessão.

Como a produção da Airbus está crescendo rapidamente — a consultoria Bernstein Research calcula que a receita subiu 6,9% em 2011 e vai crescer mais 12% este ano —, a filial está ultrapassando o resto do grupo e responde atualmente por dois terços da receita da EADS, que pode chegar a 48 bilhões de euros este ano.

A diretoria da Eads, num reconhecimento do perigo de depender demais da aviação civil — mesmo com a fila de espera da Airbus chegando a oito anos de produção à capacidade atual — estabeleceu a meta de reduzir a fatia da Airbus no conglomerado para 50% até 2020. Com as filiais de defesa, segurança, espaço e helicópteros da Eads crescendo mais lentamente, qualquer reequilíbrio dependerá principalmente de crescimento externo.

O outro dilema da Eads é que a maior parte da receita da Airbus é em dólar, o que a torna vulnerável às oscilações na cotação do euro. A Eads tem um programa de hedge cambial, mas a diretoria quer obter um hedge natural com produção, compra ou operações fora dos países em que a empresa se baseia — França, Alemanha, Espanha e Reino Unido.

O grupo quer comprar empresas que ajudem a expandir a receita e os lucros com defesa, segurança ou serviços, disse Lahoud. Entre os países na mira estão Estados Unidos, Brasil, Índia e Coreia do Sul. "A China é difícil, mas também está na lista", disse Lahoud.

Lahoud reconhece que ficou mais complicado realizar aquisições nos EUA, o maior mercado aéreo e de defesa do mundo, devido à tendência protecionista do governo americano para empresas em áreas sensíveis como segurança e defesa. "É mais [difícil] que antes — há mais perguntas, mais exigências — mas isso não coíbe nossa capacidade de fazer negócio nos EUA", disse ele.

Para expandir sua oferta de serviços, a Eads comprou quatro empresas de médio porte e outras duas menores no ano passado, por um valor total de 2 bilhões de euros. O maior acordo, por 673 milhões de euros em dinheiro, foi a aquisição da Vizada, uma empresa de serviços para satélites de comunicação, que foi englobada pela Astrium, a divisão de tecnologia espacial da Eads.

Avianca estende o Wrap & Ice Day


A Avianca estendeu o Wrap & Ice Day até 29 de fevereiro. O wrap e o sorvete são oferecidos na ponte aérea Rio-São Paulo, a partir das 11 horas, com saídas de Congonhas e Santos Dumont e vice-versa. O menu do voo inclui também sanduíches quentes, sucos e frutas.

“Nossos passageiros têm que aproveitar sua viagem, seja a lazer ou a trabalho. E para isso temos que oferecer um eficiente serviço de bordo, com opções saborosas e refrescantes especialmente preparadas para o verão”, disse o presidente da Avianca, José Efromovich.

Azul começa a devolver os ATR's -200

A Azul Linhas Aéreas informou nesta tarde que iniciou a devolução da sua frota de turboélices mais antigos, são oito ATR 72-200. O primeiro avião foi desativado no último dia 10 de janeiro e deverá ser devolvido à fabricante franco-italiana ATR até o fim deste mês.

O primeiro ATR 72-200 foi substituído por um turboélice da mesma família, mas por uma versão recém-lançada, o ATR 72-600, com mais tecnologia e conforto. A Azul já conta com três modelos mais novos desse turboélice, que foram entregues entre novembro e dezembro.

Ao todo, a companhia contava com oito modelos ATR 72-200 que serão substituídos ao longo deste ano, quando a Azul recebe 12 versões ATR 72-600.

Ao todo, a Azul encomendou 30 turboélices ATR 72-600, mais 10 opções de compra. Caso essas opções sejam exercidas, o valor total do pedido é de US$ 850 milhões a preços de tabela.

A frota atual da Azul é composta por 38 jatos da Embraer das famílias 190 e 195, além dos sete ATR 72-200 e três ATR 72-600.

Azul começará a utilizar o EFB

Companhia é a primeira aérea do País a receber autorização para utilizar integralmente o equipamento, que funciona como uma “central eletrônica de informações”, dispensando o uso de papéis a bordo.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras anuncia mais uma grande inovação, que traz grandes benefícios à performance operacional dos jatos Embraer 190 / 195. A companhia é a primeira aérea do País a receber autorização da Anac para utilização integral do EFB - Eletronic Flight Bag Class II.

Trata-se de um avançado equipamento de bordo, instalado com o objetivo de servir como uma “central eletrônica de informações”. Nele, são disponibilizados documentos e manuais eletrônicos, software para cálculos de desempenho, peso e balanceamento, cartas eletrônicas para navegação, além de várias outras funções importantes as operações de voo, dispensando totalmente o uso de impressos.

Os EFBs classe II estão presentes em todos os jatos da companhia, e funcionam como um painel adicional do avião que, ao contrário dos demais EFBs (classe I), permitem eliminar 100% dos papeis a bordo, exceto os guias de referência rápida de voo (QRH).

A certificação desse equipamento traz grandes benefícios às operações da companhia, além de serem mais sustentáveis. “O equipamento fornece aos pilotos todas as informações necessárias durante o voo, conferindo mais segurança e navegabilidade”, afirma o Cmte. Miguel Dau, Vice-presidente Técnico-operacional da Azul.

Além dos jatos Embraer, a companhia aguarda a aprovação da ANAC para certificar também a frota dos novos turboélices ATR 72-600, equipados com o mesmo modelo de EFB. Quando aprovado, a companhia deverá passar a utilizar o EFB em toda sua frota até o final de 2012.

Spanair fecha as portas

A companhia aérea espanhola Spanair encerrou suas atividades nesta sexta-feira (27), segundo informações do Ministério de Fomento da Espanha. A Spanair teria chegado a essa situação após o fim das negociações com a Qatar Airways, que estava interessada em adquirir 49% do capital da companhia aérea espanhola, e após o governo de Barcelona anunciar o fim da ajuda pública à companhia.

O Ministério de Fomento da Espanha divulgou comunicado em que diz que “a Spanair, depois de tornar público o fim de suas operações”, deve "cumprir com suas obrigações junto aos passageiros".

Na página do governo de Barcelona, acionista da empresa, também há uma nota dizendo que, desde o ano passado, foram feitos esforços para encontrar um sócio que garantisse a viabilidade da Spanair.

“Em uma crise econômica como o atual, o governo deve ser extremamente cuidadoso com suas prioridades de gastos”, destaca o governo catalão.

Anteriormente, uma fonte aeroportuária informou à AFP que a companhia aérea tinha convocado nesta sexta-feira um conselho de administração, que podia decidir o encerramento das atividades e a suspensão dos voos. Um porta-voz da companhia aérea confirmou a realização da reunião.

Fundada em 1986, Spanair opera sobretudo voos domésticos na Espanha. Antiga filial da escandinava SAS, no início de 2008 passou para o controle de acionistas espanhóis, entre eles órgãos públicos da região da Catalunha.

A companhia se viu afetada em agosto de 2008 pelo acidente de um de seus aviões no aeroporto de Madrid-Barajas, que se acidentou ao decolar, deixando um balanço de 154 mortos. Este ano se viu obrigada a um plano de reestruturação que se traduziu na demissão de 1.100 de seus 4.000 funcionários.

Em janeiro de 2011, recebeu um empréstimo de emergência de 10,5 milhões de euros das autoridades autônomas catalãs.

Em maio de 2011, a TAM passou a oferecer passagens em voos da Spanair nas rotas entre Madri e as cidades de Barcelona, Bilbao, Málaga, Tenerife e Santiago de Compostela, por meio de um acordo de codeshare.

A TAM informou que está trabalhando com as demais empresas membro da Star Alliance "a fim de garantir que os clientes afetados possam ser atendidos da melhor forma possível dadas as circunstâncias".

TAM é a empresa aérea mais hospitaleira, de acordo com o IBHE

Fleury, TAM e Unilever são as empresas que mais oferecem hospitalidade para os consumidores. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Hospitalidade Empresarial (IBHE) para verificar no mercado qual a percepção que os profissionais têm sobre o tema. O estudo foi realizado por meio de um questionário eletrônico com mais de 400 entrevistados.

A Fleury foi a empresa mais citada (25%) entre os participantes, seguida pela TAM, reconhecida pelo atendimento acolhedor e transmissão de confiança. Em terceiro lugar no ranking, aparece a Unilever, indicada por apresentar uma forma coesa e fácil de prestar o atendimento. Já na quarta posição estão empatadas Natura, Pão de Açúcar, Porto Seguro e Hospital Israelita Albert Einstein citadas pelo atendimento diferenciado prestado nos diferentes canais.

Para a maioria dos entrevistados, o respeito (34%) e confiança (23%) são as características que melhor traduzem a hospitalidade empresarial. Em seguida aparecem acolhimento (19%), gentileza (10%), atenção (8%), bem-estar (4%) e cumplicidade (3%).

Quando indagados sobre como a hospitalidade pode ajudar um empresa, grande parte respondeu na melhoria no relacionamento com os clientes (35%) e na fidelização (25%). Também foram apontados o progresso nas relações internas, a facilidade de processos e fluxo de informações, além do aumento de vendas e lucratividade.

TAM bate recorde na taxa de ocupação de seus voos internacionais

A TAM informou hoje que registrou em dezembro recorde de ocupação, para esse mês, no mercado internacional. Conforme dados divulgados mais cedo pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a TAM registrou um aumento na demanda de 6,1%, frente a uma expansão na oferta de 4,4%, o que resultou em uma taxa de ocupação de 79,7%. Com isso, destacou a companhia aérea, nos voos internacionais operados por empresas aéreas brasileiras, a TAM alcançou uma participação de mercado de 88,9% em dezembro.

O yield internacional em dólares da TAM se manteve estável na comparação com o mês de novembro. "Continuamos observando alta demanda para viagens internacionais o que reflete em recordes históricos nas taxas de ocupação tanto para o mês de dezembro quanto para o ano de 2011", disse a companhia, em comunicado ao mercado.

No período acumulado de janeiro a dezembro de 2011, a TAM elevou sua oferta no mercado internacional em 10,1%, enquanto a demanda cresceu 12,7%, resultando em uma taxa de ocupação de 81,5%, 1.9 ponto porcentual acima em relação ao mesmo período do ano anterior.

No mercado doméstico, a TAM destacou ter registrado participação de mercado de 41% em dezembro e informou que o yield (preço médio pago por passageiro por quilômetro voado) aumentou em relação a novembro. Conforme a companhia, isso confirma para o 4º trimestre de 2011 um aumento de aproximadamente 5% com relação ao trimestre anterior.

No período acumulado de janeiro a dezembro de 2011, frente a 2010, a companhia observou um crescimento da demanda da ordem de 11,5%, enquanto a oferta aumentou 9,5%, resultando em uma taxa de ocupação 1,2 ponto porcentual maior, de 68,8%.

12 de janeiro de 2012

Webjet apresenta seu B737-800NG

A Webjet iniciou na última semana seus voos com o Boeing 737-800 NG. O novo avião vem operando voos entre Recife, Rio de Janeiro e São Paulo nesta estreia. A chegada da aeronave marca o início da renovação da frota da companhia, que pretende fechar 2012 com nove aparelhos deste modelo e um aumento de 10% da capacidade de assentos oferecidos.

A Webjet é a segunda companhia no país a ter em sua frota o 737-800 e tem planos para colocar um novo avião em operação a cada 45 dias. Em breve, todas as 18 capitais atendidas pela empresa receberão voos com as novas aeronaves. O 737-800 Next Generation é um dos aviões mais seguros e modernos do mercado e pode transportar até 184 passageiros. Por ter o sistema de Winglets, curvaturas para cima nas pontas das asas, o modelo é conhecido pela estabilidade e economia, chegando a alcançar uma média de 850 Km/h de velocidade.

Para Julio Perotti, Presidente da Webjet, a chegada dos novos aviões demonstra o compromisso da companhia em continuar a ser uma das mais eficientes do Brasil. "O 737-800 proporcionará aos nossos clientes ainda mais conforto, segurança e a garantia dos menores preços, já que é um dos equipamentos mais eficientes da indústria ", destaca. O executivo acredita que a novidade vai ajudar a Webjet a manter os preços mais baratos que os da concorrência e auxiliar na liderança da pontualidade, já que em novembro a empresa alcançou pelo nono mês consecutivo o primeiro lugar, de acordo com os dados publicados no site da Infraero.

Air France-KLM encomenda 25 Dreamliners

A Boeing e o grupo Air France-KLM finalizaram o pedido de 25 Boeing 787-9 Dreamliner. O pedido, assinado em dezembro de 2011, foi registrado no site de pedidos e entregas (Orders & Deliveries) da Boeing, atribuido a um cliente não identificado. Um acordo preliminar havia sido anunciado no dia 16 de setembro de 2011.

“Ao fazer do 787 uma parte chave da renovação de sua frota, o grupo Air France-KLM fortalece sua posição como líder mundial”, afirma Jim Albaugh, Presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes. “A reação da indústria à chegada do Dreamliner tem sido fenomenal e nós estamos ansiosos para ver os passageiros da Air France-KLM nesse revolucionário avião”.

O Boeing 787-9 Dreamliner é uma versão um pouco mais larga do 787-8 e irá carregar de 250 a 290 passageiros em rotas de 8 mil a 8,5 mil milhas náuticas (14.800 a 15.750 kms). O 787 fornece às companhias aéreas uma eficiência energética incrível, que resulta em uma performance ambiental exepcional. Essas aeronaves usam 20% menos combustível que os atuais concorrentes de mesmo porte. Ela também viaja a uma velocidade de 0.85 Mach, similar aos mais rápidos aviões atuais de fuselagem larga.
Esse pedido aumentou o número de encomendas de 787-9s para um total de 305 aeronaves. A família 787 Dreamliner, incluindo o 787-8 e o 787-9, acumula um total de 860 pedidos de 59 clientes ao redor do mundo.

O grupo Air France-KLM é consumidor valioso e de longa duração da Boeing, com uma frota de 188 aeronaves em operação, incluindo 74 para a Air France e 114 para a KLM. O Grupo Air France-KLM é um dos maiores operadores de 777 do mundo.

11 de janeiro de 2012

Seguuuuuuuura Peão!!! A Sky Ryder promete...

Se você quiser aproveitar um voo mais barato, talvez tenha que encarar a SkyRider. A poltrona, feita pela empresa Avointeriors, é inspirada em uma sela de cavalgar para economizar espaço entre as fileiras.

Segundo declarações da fabricante ao USA Today, se os cowboys aguentam cavalgar por horas sentados em um aparato como este por que os passageiros das aeronaves não suportariam viagens curtas nele?

O assento será apresentado neste mês na Aircraft Interiors Expo Americas, uma exposição sobre interiores de aeronaves que acontece em Long Island. Mas ainda não é hora de ficar apavorado com a ideia de viajar "montado" na SkyRider. A tecnologia ainda não foi aprovada para uso por nenhuma autoridade que regula a aviação e a empresa não tem autorização para comercializá-la. No entanto, a Aviointeriors declarou que algumas companhias aéreas já demonstraram interesse pela cadeira.

A poltrona foi projetada para voos de até três horas e pode ser usada em uma nova classe de viajantes, interessados em economizar o dinheiro da passagem. Com isso, as empresas lucrariam colocando cada vez mais pessoas nos aviões.

Algumas das possíveis interessadas em adotar a tecnologia seriam a irlandesa Ryanair e a chinesa Spring Airlines, empresas de baixo custo que já manifestaram interesse em colocar passageiros em pé em aeronaves.

A380 e o dilema das micro-rachaduras

A Singapore Airlines (SIA) e a Qantas Airways disseram nesta sexta-feira (6) ter encontrado rachaduras nas estruturas das asas de modelos dos seus Airbus A380, mas afirmaram que as fendas não significam uma ameaça para a segurança, e que reparos foram feitos.

A observação ocorre depois de a Airbus ter dito na quinta-feira que engenheiros descobriram rachaduras menores nas asas em um "número limitado" de A380, mas disse que as rachaduras não afetariam a segurança das aeronaves.

"Rachaduras foram localizadas em um pequeno número das estruturas das asas do A-380 durante inspeções na segunda metade do ano passado. Isso não representa um problema de segurança e reparos foram feitos nas aeronaves", disse o porta-voz da SIA, Nicholas Ionides.

"Reparos subsequentes foram feitos em um segundo avião. Nós mantemos as autoridades regulatórias totalmente informadas e faremos outras inspeções e outros reparos necessários em outros A380 como verificações de rotina", adicionou.

Separadamente, a Qantas disse que uma "minúscula rachadura" foi encontrada em estruturas de asas do A380 da companhia, sendo reparado em Cingapura depois de um dos motores da Rolls-Royce sofrer um problema em pleno ar, em 2010.

"Investigações descobriram que as fendas não estão ligadas ao incidente de falha no motor vivido por essa aeronave em novembro de 2010 e não é exclusivo da Qantas. Isso já foi reparado", disse a companhia aérea em comunicado. "Nenhuma ação imediata foi pedida pelos operadores do A380 porque as rachaduras não mostravam qualquer risco para a segurança do voo", disse a Qantas.

A Airbus disse que determinou a origem do problema e desenvolveu um procedimento de inspeção e reparo que será feito durante a rotina e planejado nas verificações de manutenção, a cada quatro anos.

A SIA, segunda maior companhia aérea mundial em valor de mercado e primeira empresa a usar a aeronave, possui 14 aviões A380 e cinco pedidos, enquanto a Qantas recebeu 10 dos 20 aviões pedidos, de acordo com o website da companhia. Tanto os aviões da Singapore Airlines quanto da Qantas utilizam o motor Trent 900 da Rolls-Royce nos aviões A380.

A Australian Licensed Aircraft Engineers Association, uma associação de engenharia da Austrália, pediu uma inspeção imediata da empresa. Para a associação, o reparo deveria ser feito com mais urgência. “Não podemos continuar a jogar com a vida das pessoas e esperar que a manutenção só seja feita na sua inspeção quadrienal", disse Steve Purvinas, secretário da Australian Licensed Aircraft Engineers Association.

No total, há 67 aviões em uso em todo mundo. Qantas, Singapore Airlines, Emirates, Air France, Lufthansa, companhias aéreas da Coréia e sul da China são as empresas que utilizam o Airbus A380. O avião tem capacidade para 525 passageiros, divididos em três classes.

Pista do aeroporto de Rio Branco recebe vistoria da ANAC

Uma equipe da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) está em Rio Branco, desde a última segunda feira (9), para vistoriar a pista, do Aeroporto Internacional de Rio Branco.

Na manhã de ontem (10), a equipe da Anac se reuniu com a superintendência da Infraero e o governo do Estado, para discutir o assunto. Segundo a Anac, uma entrevista coletiva será realizada ainda esta semana, para informar à sociedade sobre as condições em que a pista foi encontrada.

A pista do aeroporto passou por obras de reparos para garantir mais segurança nos pousos e decolagens das aeronaves, processo esse que se iniciou em 2011. As obras foram executadas pelo 7° Batalhão de Engenharia e Construção (7° BEC) e pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).

Segundo a superintendência da Infraero, os serviços de manutenção foram realizados em dois horários distintos e em dias alternados: das 05h30 às 11h aos domingos, terças, quartas, quintas e sábados; e das 16h às 22h às segundas e sextas.

Apesar de alegar que todos os reparos requisitados pela Anac foram realizados, a Infraero reconhece que ainda há a necessidade de fechar a pista, por motivos de segurança, em períodos de intensas e frequentes chuvas na região.

Anac recompõe tarifas aeroportuárias

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) recompôs as tarifas aeroportuárias de embarque, pouso e permanência pagas pelas companhias aéreas de forma a atender o disposto na Medida Provisória (MP) 551, de 2011, que alterou o percentual do Adicional Tarifário (Ataero) incidente sobre essas tarifas.

A recomposição foi determinada por resolução publicada hoje no Diário Oficial da União. A Anac estabeleceu que o reajuste, no entanto, não incidirá sobre o valor pago pelos usuários de transporte aéreo.

De acordo com a Anac, a alteração dos valores tarifários estabelecidos na MP 551 vai garantir a reforma dos aeroportos e construção de novos terminais para a Copa do Mundo de 2014.

A partir de agora, os administradores aeroportuários, no caso, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), receberão 64,1% das tarifas (Ataero) e a União, 35,9%. Antes, a Infraero e a União recebiam 50% cada.

A resolução determina, ainda, a conversão, para a moeda nacional, das tarifas de armazenagem e o serviço de recebimento, guarda e conservação dos volumes nas alfândegas, atualmente fixadas em dólar.

Segundo a agência reguladora, outras determinações estabelecidas pela MP, como a criação da tarifa de conexão, serão tratadas posteriormente em atos normativos específicos.

As tabelas com os valores atualizados está na página eletrônica do Diário Oficial da União.

TRIP faz seu primeiro voo fretado de cargas

A Trip Linhas Aéreas realizou seu primeiro voo fretado de cargas. O voo partiu de Viracopos, em Campinas (SP), com destino a Porto Alegre (RS), levando um carregamento de revistas. O setor de transporte de cargas com a marca Trip Cargo foi lançado em julho de 2011 e tem obtido êxito. Seguindo o modelo de negócios da companhia aérea, a proposta é que a Trip Cargo faça grande diferença especialmente nas cidades do interior do Brasil, não apenas onde só a Trip opera, mas em todas as demais cidades, já que a operação permite a integração entre as bases da empresa.

“Nosso grande desafio é utilizar as aeronaves ATR-42 e ATR-72 dotadas da condição de Quick-Change (homologação da Anac para operação exclusiva de cargas) em operações dedicadas, e em horários em que estas aeronaves estejam sem utilização, agregando receita extra à companhia e diluindo o custo das aeronaves”, explica Evaristo Mascarenhas, diretor de marketing e vendas da Trip.

TRIP realiza o primeiro voo comercial com destino a Cacoal

O Aeroporto de Cacoal recebeu no dia 27 de dezembro, seu primeiro voo comercial. A partir de agora a população de Cacoal e região começa ser atendida com voos da Trip Linhas Aéreas para todo o Brasil.

A solenidade de inauguração contou com a participação do governador Confúcio Moura (PMDB), senador Ivo Cassol (PP), deputado federal Nilton Capixaba (PTB), deputados estaduais Glaucione Rodrigues (PSDC) e Valdivino Tucura (PRP), prefeito Franco Vialetto (PT), presidente da Câmara de Cacoal, vereador Katatal e diversas autoridades e população da região.

A comemoração alusiva ao voo inaugural contou com culto de ação de graças, queima de fogos, batismo da aeronave e a chegada do primeiro voo da Trip aterrisando no Aeroporto Capital do Café.

O aeroporto Capital do Café, nome atribuído ao município de Cacoal, foi um sonho projetado há 11 anos por Nilton Capixaba juntamente com o apoio da sociedade e das lideranças politicas. Foram investidos aproximadamente 25 milhões de reais na construção desta grande obra.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou a empresa Trip a fazer o trecho Porto Velho/Cacoal/Vilhena e Cuiabá (MT) todos os dias da semana. Esse percurso vai ser executado durante o dia. No período da noite, será realizado trecho Cuiabá/Vilhena/Cacoal e Porto Velho.

Nilton Capixaba, emocionado ao ver seu sonho ser realizado, agradeceu a Deus e as autoridades que o ajudaram nesta jornada. “Agradeço ao governador Confúcio Moura, ex-governador e atual Senador Ivo Cassol, João Cahulla e José Bianco, aos ex-prefeitos Divino Cardoso, Sueli Aragão e atual Franco Vialetto, aos vereadores da cidade na pessoa do presidente Katatal, aos membros da ACIC/CDL, COPHARC, Clubes de Serviços e cada cidadão que acreditou que este sonho pudesse se tornar realidade” destacou o parlamentar.

O governador Confúcio Moura destacou o empenho de Nilton Capixaba para que o aeroporto recebesse o voo inaugural. Citou também o trabalho desenvolvido pelo ex-governador e atual senador Ivo Cassol e a equipe do DER, na pessoa de Lúcio Mosquini, na execução final desta obra que recebeu recurso federal e estadual. “Participo desta inauguração com a certeza de que fizemos o que faltava para proporcionar o progresso para Cacoal e Região. Tudo ficará mais fácil com o advento deste aeroporto” disse.

O senador Ivo Cassol durante seu discurso, enfatizou que sem Nilton Capixaba o aeroporto de Cacoal não sairia do papel. Mesmo sem mandato, o Capixaba trouxe mais recursos que toda a bancada federal do Estado. “Com visão municipalista, o Capixaba atinge os que mais precisam de recursos para trabalhar, desde o homem do campo até os grandes centros técnicos. Ele tem todos os requisitos para colaborar com o crescimento deste Estado. Ele é campeão em liberação de emendas para os municípios de Rondônia” frisou o senador.

Os voos para Porto Velho representam a rápida conexão da cidade com as demais regiões do País. ”Entendemos a importância de ligar as cidades do Brasil, em especial àquelas regiões mais remotas onde os modais são escassos. A chegada da TRIP em Cacoal vai proporcionar rapidez e comodidade aos cacoalenses que precisam se deslocar pelo País” reforça Evaristo Mascarenhas, diretor de marketing e vendas da TRIP.

O prefeito de Cacoal, Franco Vialetto destacou a importância do aeroporto para cidade. Citou a melhora no transporte e locomoção de empresários que queiram se instalar na região. “Estamos crescendo dia-a-dia. Temos hospitais de grande porte, faculdades e agora o nosso aeroporto. A vitória é do povo de Cacoal” disse.

O aeroporto de Cacoal tem capacidade inicial de realizar 700 voos anuais. Possui uma boa pista de 2.100 metros, maior que muitos aeroportos do Brasil, como o Santos Dumont e Congonhas.

TAM lança série para exibição em suas aeronaves

A TAM inicia uma série de vídeos para exibição nas mídias de bordo das aeronaves com o objetivo de aproximar a marca do cliente.

Chamados de “Diálogos”, os episódios focam na pluralidade de culturas, baseados nos diferentes destinos que a companhia aérea alcança.

Os protagonistas serão sempre diferentes e abordarão temas como perspectivas e filosofias de vida diversas, promovendo a tolerância.

O tema do primeiro vídeo é equilíbrio e mostra um filósofo e uma professora de yoga dialogando sobre o estilo de vida de cada um. Os episódios também serão veiculados na fan page e no canal no YouTube da marca

RIO comissaria falha e causa transtornos à TAM no Galeão

Em seu primeiro dia de atendimento aos voos da TAM saindo do Rio de Janeiro, a RIO comissaria causou um imenso transtorno à companhia. Devido aos problemas com a logística da operação, vários voos saíram atrasados do aeroporto do Galeão.

O caso mais grave foi o voo para Nova Iorque, em que 200 passageiros tiveram grandes problemas na madrugada desta quarta-feira.

Segundo os próprios passageiros, funcionários da Tam teriam afirmado que esse voo e outros dois, para Paris e Londres, atrasariam porque a empresa responsável pela entrega dos alimentos(RIO comissaria) não tinha providenciado as refeições que seriam servidas durante a viagem.

Quando a alimentação chegou, trouxe junto outro problema. Com o atraso provocado pela empresa de serviço de bordo, a carga horária da tripulação seria extrapolada. Os passageiros que iriam para França e Inglaterra conseguiram embarcar, pois havia tripulação reserva. Já o voo que iria para Nova York teve de ser cancelado por falta dos profissionais extras.

A sucessão de aborrecimentos sofrido pelos passageiros não parou por aí. Segundo a lei, após duas horas de atraso, é obrigação da empresa aérea fornecer comida aos seus clientes, e após quatro horas, hospedagem. Contudo, nada disso foi providenciado.
No meio da madrugada, foi informado que o voo decolaria às 11h desta quarta-feira, com doze horas de atraso. Todos - após já terem feito o primeiro check-in entre 19h e 21h, e depois de saberem do cancelamento do voo, o check-out; - precisaram novamente entrar na fila para despachar suas bagagens.

E os problemas continuaram a surgir. Os atendentes da Tam marcaram os assentos do novo voo aleatoriamente. Um casal de Porto Alegre, de férias com os filhos, estava no aeroporto desde às 15h de terça-feira e não aceitou essa alteração. O médico Marcelo Caldeira, de 49 anos, reclamou do fato de ter pago passagens mais caras para sua família e tentarem os alocar em outras poltronas.

- Essa é a nossa viagem de férias e já começa dessa maneira. Eu paguei mais caro para que eu, minha mulher e meus filhos viajássemos juntos e agora querem nos por separados porque colocaram outras pessoas nos nossos assentos. E o atendente ainda nos disse que caso não aceite essa opção tenho o direito de não embarcar. Ou seja, a empresa começa a fazer errado, e ao invés de tentar ajeitar, prefere continuar errando - alegou o médico gaúcho.

O produtor de cinema Rômulo Marinho, que viaja à Nova York para participar do pré-lançamento do filme "Lula, o filho do Brasil", no qual trabalhou, se sentiu ainda mais desrespeitado. O cineasta procurou o guichê do Tribunal de Justiça no aeroporto, mas não conseguiu dar entrada em uma ação contra a Tam porque o sistema não estava disponível.

A falta de um posto da Agência Nacional de Avião Civil, Anac, dentro do aeroporto também foi motivo de críticas dos passageiros. O advogado Paulo Franco fez o seu primeiro check-in às 19h com sua filha de 12 anos e criticou a falta de infraestrutura no aeroporto para atender a situações como esta.

- Não existe um posto da Anac do aeroporto internacional do Rio de Janeiro. Isso é um absurdo. Como posso reclamar oficialmente? Os atendentes da Tam me dizem que não há hotéis disponíveis na cidade. Como hoje não existe hotel? (nota: sim, o Rio de Janeiro não possui hoteis em quantidade suficiente. Hoje já faltam hoteis no Rio para todos os tipos de eventos/hospedagens) Imagina na Copa e nas Olimpíadas - protestou Franco.

Através de sua assessoria de imprensa, a Tam informou que o cancelamento do voo foi causado pelo atraso na entrega do serviço de bordo. Segundo a companhia aérea, esse foi o primeiro dia da empresa e houve problemas de logística.

Sobre a falta de suporte aos passageiros, a Tam informou que por volta das 5h30m da manhã foi servido um café da manhã. Porém, segundo os próprios passageiros, foi uma refeição insuficiente para todos. Eles contaram que ao chegarem no restaurante, se depararam apenas com poucas frutas.

5 de janeiro de 2012

Novo sistema de transporte e manuseio de bagagens no Galeão

Com a implantação do novo Sistema de Transporte e Manuseio de Bagagens (STMB) no Terminal 2 do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão/Antônio Carlos Jobim, o local alcançará o "nível 5" no Sistema de Segurança e Inspeção de Bagagens (SSIB). Conforme explica o coordenador de Sistemas Mecânicos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Fernando Carramaschi, com isso o tratamento das bagagens no terminal carioca estará no mesmo patamar que os dos aeroportos Charles de Gaulle, na França, e dos terminais internacionais de Nova York e de Frankfurt. O sistema deverá estar em situação operacional em 2013 e em plena capacidade de operação na Copa do Mundo de 2014, quando o terminal 2 do Galeão concentrará voos internacionais.

As principais novidades envolverão o embarque. O sistema de classificação, inspeção, distribuição e armazenamento será feito de forma automática, assim como o endereçamento das bagagens. Cada unidade será identificada por peso e dimensão, entre outras características. Carramaschi destaca que o sistema de desembarque de bagagens também será modernizado.

Quanto à segurança, todas as bagagens embarcadas serão submetidas ao "raio X", sem exceção. No caso de uma bagagem ser reprovada, haverá inspeção por um técnico (sem a abertura da bagagem) e, se ainda assim, houver dúvidas, a unidade será submetida à inspeção por meio de um tomógrafo. "Esse equipamento coloca em 3D tudo o que tem dentro da mala", explica o coordenador, sobre a função do tomógrafo. Se ainda persistirem dúvidas, será chamado o "dono" da bagagem, para que abra a mala. Se o responsável não for identificado ou não comparecer, a bagagem será destruída. O sistema terá capacidade de operar, no pico, com o embarque de 4 mil bagagens por hora. Esse processo será acompanhado pela Polícia Federal (PF).

"Há ganhos no processamento e na confiabilidade", afirma Carramaschi. Além disso, esses critérios rígidos de segurança e no cuidados na identificação, classificação e manuseio do material despachado representará um "carimbo de qualidade" à bagagem, facilitando o trâmite no destino. Carramaschi explica que esse forte controle reduzirá os riscos de extravio.

A Infraero iniciou hoje a fase de verificação dos documentos de habilitação das empresas que formam o consórcio que ofereceu o melhor preço para fornecer e instalar o STMB do Terminal 2 do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão/Antônio Carlos Jobim. A operação está sendo firmada por meio do Regime Diferenciado de Contratações (RDC), o novo sistema que atende obras da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.

O grupo que apresentou o menor valor para executar o projeto foi o consórcio Tecnenge/Vanderlande, com proposta final de R$ 59,5 milhões. Se todos os requisitos forem cumpridos - a apresentação de atestados de regularidade fiscal, trabalhista e de capacitação, entre outros -, esse consórcio será declarado habilitado e considerado definitivamente como vencedor. O superintendente de licitações e compras da Infraero, José Antônio Pessoa Neto, explica que o grupo Vanderlande, de origem holandesa, já operou, por exemplo, no aeroporto Charles de Gaulle, na França.

Airbus entregou mais aviões que o esperado pela EADS

A fabricante europeia de aeronaves Airbus entregou mais de 530 aviões em 2011 e bateu a previsão de 520 a 530 unidades, já que a demanda em países emergentes a protegeu da crise de dívida da Europa, disseram nesta quinta-feira fontes da indústria.

Os números parecem confirmar que a subsidiária da EADS superou a Boeing pelo nono ano consecutivo e representam um novo recorde para a fabricação de aviões da Airbus.

A Airbus superou a norte-americana Boeing em 2003. O mercado de aviões de passageiros está avaliado em 4 trilhões de dólares para os próximos 20 anos.

A companhia europeia se negou a comentar a performance de 2011. A divulgação oficial de suas entregas de aeronaves no fechado do ano passado está prevista para 17 de janeiro.

A Boeing deve divulgar as encomendas e entregas de 2011 nesta quinta-feira. A companhia tinha como meta entregar cerca de 480 aviões em 2011.

Boeing fechará uma de suas fábricas


A fabricante de aviões americana Boeing anunciou nesta quarta-feira que fechará até o fim de 2013 sua fábrica de Wichita no Kansas, no centro dos Estados Unidos, que emprega 2.160 pessoas e onde são fabricados principalmente aviões de defesa.

O grupo fabrica nesse local os caça-bombardeios B-52 e o avião-tanque 767 International Cargo, e fornece serviços de planejamento de voo e logística integrada, segundo informou a empresa em um comunicado.

"A decisão de fechar a fábrica de Wichita foi difícil de tomar, mas se apoia em um estudo completo do cenário atual, do futuro do mercado e de nossa capacidade de permanecer competitivos na hora de responder às necessidades de nossos clientes para oferecer as melhores soluções e as mais acessíveis", informou Mark Bass, responsável pela divisão militar da Boeing e citado no comunicado.

O grupo não informou quantos empregos seriam suprimidos.

"Alguns dos postos de trabalho do local serão transferidos para outras fábricas do grupo, mas é muito cedo para dizer quantos. Vamos determinar isso em alguns meses", explicou à AFP Forest Gossett, um porta-voz da Boeing.

"Não temos trabalho suficiente" na fábrica, completou, para justificar o fechamento anunciado.

A Boeing enfrenta cortes no orçamento da Defesa do governo americano, que busca reduzir seus gastos no setor militar.

Empresas aéreas europeias vão repassar custo das cotas de CO2

As companhias aéreas alemãs deverão ser as primeiras a repassar para os passageiros os custos adicionais por conta das cotas de direito de emissões de CO2 na Europa. Desde 1º de janeiro entrou em vigor o Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia (Emission Trading Scheme), pelo qual as companhias aéreas que pousem ou decolem de aeroportos da União Europeia assumam uma cota de emissões para o ano.

Embora não tenha informado quando dará início ao reajuste das passagens, por conta da nova taxa, a Lufthansa foi a primeira empresa a avisar que teria de repassar esse custo adicional. Agora, outra alemã, a Airberlin, informou que deverá repassar o custo em seus bilhetes. Segundo a empresa, a compra de direitos de emissão de CO2 deverá custar 28 milhões de euros neste ano. Para a Lufthansa, esse valor é de 130 milhões de euros. De acordo com a Iata, as companhias aéreas poderiam ver seus custos aumentados em 1,2 bilhão de euros com o sistema ETS.

A companhia Brussels Airlines incluirá a partir desta quinta-feira no preço das passagens o pagamento da taxa de poluição, o que elevará o preço em 3 euros dos voos dentro da União Europeia (UE) e em 10 euros os intercontinentais. A iniciativa da companhia é baseada em outras empresas aéreas do grupo Lufthansa, ao qual a Brussels Airlines pertence.

Com base no sistema, as companhias aéreas receberão anualmente um número de permissão de emissões baseado na média das que produziram entre 2004 e 2006.

Se esse limite for ultrapassado, as empresas terão de comprar novos direitos restantes da indústria e de outras companhias ou pagar multas.

A Comissão Europeia fixou em 213 milhões de toneladas de dióxido de carbono o limite para os direitos de emissão que a aviação receberá em 2012.

Pelos cálculos de Bruxelas, atualmente as emissões da aviação representam 3% dos gases do efeito estufa gerados no total pela UE.

A entrada da aviação no sistema de comércio de emissões, o mais importante do mundo com 12 mil instalações industriais inscritas, já estava prevista no conjunto de medidas de clima e energia aprovado pela UE em 2008.

Avião da TRIP faz pouso de emergência para salvar passageiro

Um avião da Trip Linhas Aéreas que viajava com destino a Cuiabá pousou em Campo Grande, após um passageiro sofrer uma parada cardíaca no vôo 5470, às 18h40 na terça-feira (04).

O avião teve que fazer um pouso de emergência, no Aeroporto Internacional de Campo Grande, pois Marcelo Pereira de 26 anos, que possui doença renal crônica não conseguia respirar.

Conforme informações do Corpo de Bombeiros, havia uma médica dentro do avião que prestou os primeiros socorros a Marcelo. Quando o avião desceu em Campo Grande, ele foi socorrido imediatamente pelos bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O passageiro, que é carioca, foi encaminhado a Santa Casa da Capital e está internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI), acompanhado do irmão que veio do Rio de Janeiro. O estado de saúde de Marcelo é considerado estável no momento e ele respira com ajudade aparelhos.

4 de janeiro de 2012

Air France retorna avião a Houston por causa de celular

Um avião da companhia Air France que decolou nesta quarta-feira de Houston, nos Estados Unidos, voltou ao aeroporto após um telefone celular ser encontrado.

A aeronave, um Boieng 777, levava 228 passageiros e 15 tripulantes a bordo e seguia em direção à Paris, capital da França.

Cerca de 30 minutos depois da decolagem, o piloto decidiu voltar para Houston como medida de segurança, já que ninguém reconheceu o telefone.

De acordo com a Air France, em nenhum momento a segurança dos passageiros esteve ameaçada e a decisão do piloto foi tomada apenas como precaução.

O telefone foi entregue às autoridades americanas, que acreditam que ele tenha sido esquecido por um passageiro de um voo anterior.

O Boeing 777 partiu mais tarde para Paris, onde pousou com cerca de cinco horas de atraso.

Pluna é a empresa estrageira com maior presença no Brasil

Enquanto as líderes do setor aéreo no Brasil buscam reforço de posição por meio de parcerias com empresas estrangeiras - a exemplo da TAM com a chilena LAN, e da Gol, que vendeu uma parte de seu capital à americana Delta Airlines - a Pluna Líneas Aereas Uruguayas segue na contramão. Ela conquistou sozinha o título de companhia estrangeira com o maior número de vôos internacionais no País. Além disso, detém a maior quantidade de conexões locais e, assim, supera inclusive a portuguesa TAP e a norte-americana American Airlines.

Hoje, dos 15 destinos oferecidos pela Pluna, 9 são cidades brasileiras e o País já responde por 44% da receita da empresa, ante aos 18% que representava quatro anos atrás, declara o vice-presidente da companhia, Arturo Demalde. "Finalizamos 2011 com uma receita de mais de US$ 200 milhões e 820 profissionais, o que representa um acréscimo de 30% sobre o número de funcionários que a companhia tinha há quatro anos", afirma ele.

Hoje, 44% dos passageiros atendidos pela empresa têm o Brasil como destino ou partida. Para 2012, Londrina (PR) e a capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, provavelmente receberão voos para o principal aeroporto uruguaio, de Montevidéu.

"Temos mais de 100 operações semanais no Brasil, contra uma média de 70 a 80 das maiores aéreas europeias e americanas. Mas nosso foco não é sermos uma gigante dos ares, e sim uma companhia de nicho, low cost e focada em um dos mercados aéreos que mais crescem no mundo, o sul-americano", adianta o diretor Gonzalo Mazzaferro.

Para ele, objetivo é claro: "Queremos ser a empresa aérea de integração dos países sul-americanos, e em especial dos países de Mercosul. A ampliação de nossas operações no Brasil será um ponto-chave", afirma. A companhia estuda ao menos 6 cidades brasileiras, além das citadas, para abrir novos voos.

Em dezembro, a empresa começou a ligar com voos diários São Paulo a Punta del Este, grande destino turístico do Uruguai. Além disso, investiu na compra de 3 jatos CRJ 900 NextGen da Bombardier (um avião de médio porte) para compor a segunda etapa da renovação de sua frota.

Itaú compra mais ações da TAM e LATAM dá mais um passo importante

O Itaú Unibanco comprou 368.900 ações preferenciais de emissão da TAM Linhas Aéreas, por meio de diversas operações liquidadas em 22 de dezembro de 2011.

O investidor, por meio da aquisição, aumentou sua participação de 4,93% para 5,10% no capital da TAM de ações preferenciais.

O Itaú Unibanco informou que a compra não visa controle da companhia, bem como não irá alterar a administração, composição de controle ou regular funcionamento, sendo apenas de investimento.

Já a TAM informou há pouco que, em assembleia realizada nesta terça-feira, os acionistas da companhia aérea escolheram o laudo feito pelo Banco Bradesco BBI S.A. sobre os valores da companhia brasileira e da companhia aérea chilena LAN Airlines S.A. Esses valores definirão os parâmetros para a troca de ações entre as duas empresas.

Com essa escolha, os acionistas aceitaram a relação de troca de 0,9 ação da LAN para cada papel da TAM na oferta pública de permuta de ações que será realizada. A decisão foi unânime, e estiveram representados 14,95% dos papéis em circulação da TAM.

"Essa é uma etapa importante no processo de fusão entre as duas empresas, que resultará na criação do LATAM Airlines Group. As companhias esperam concluir a formação da nova holding até o fim do primeiro trimestre de 2012", informa a TAM em comunicado.

2 de janeiro de 2012

Eike Batista entra no ramo de catering

Eike Batista, dono de um grupo empresarial e da oitava maior fortuna do mundo – US$ 30 bilhões, segundo a revista Forbes –, fundou uma nova empresa e vai atuar na área de catering (refeição) em aeroportos, aviões, trens e plataformas de petróleo no País.

A companhia leva o nome de NRX, uma joint venture com a multinacional Newrest – presente em 46 países oferecendo serviços de catering e que deve faturar US$ 800 milhões este ano. A informação é do jornal O Estado de S.Paulo de hoje.

“A NRX não revelou valores de investimentos ou detalhes dos planos, mas estima que o setor movimente cerca de R$ 13 bilhões no Brasil. O plano é treinar mil profissionais nos próximos cinco anos”.

Europa começa a cobrar emições de CO2 das companhias aéreas

Desde ontem, as companhias aéreas que decolam ou aterrissam nos aeroportos da União Europeia estão obrigadas a respeitar as cotas máximas de emissão de CO2, pagando taxas por emissões adicionais a suas cotas. Começou a valer ontem o sistema de comércio de emissões da União Europeia (Sistema ETS, siglas de Emission Trading Scheme). Segundo o sistema, todas as companhias têm uma cota de emissões permitida que poderá ser superada quando forem compradas cotas de outras empresas ou da União Europeia, como uma taxa. A União Europeia irá, ainda, determinar limites máximos de emissões para os aviões em seu continente como medida de combate às mudanças climáticas.

A Comissão Europeia determinou os valores de referência que serão usados para calcular as cotas de emissões para os períodos de 2012 e 2013-2020. Em nome das empresas aéreas, a Iata falou sobre as consequências que a determinação pode acarretar às companhias, uma vez que o custo somente neste ano poderia chegar a 1,2 bilhões de euros para a aviação – ou um quarto do volume previsto de lucros para este ano. Segundo a Iata, as companhias aéreas representam apenas 2% das emissões totais de CO2.