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5 de janeiro de 2012

Empresas aéreas europeias vão repassar custo das cotas de CO2

As companhias aéreas alemãs deverão ser as primeiras a repassar para os passageiros os custos adicionais por conta das cotas de direito de emissões de CO2 na Europa. Desde 1º de janeiro entrou em vigor o Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia (Emission Trading Scheme), pelo qual as companhias aéreas que pousem ou decolem de aeroportos da União Europeia assumam uma cota de emissões para o ano.

Embora não tenha informado quando dará início ao reajuste das passagens, por conta da nova taxa, a Lufthansa foi a primeira empresa a avisar que teria de repassar esse custo adicional. Agora, outra alemã, a Airberlin, informou que deverá repassar o custo em seus bilhetes. Segundo a empresa, a compra de direitos de emissão de CO2 deverá custar 28 milhões de euros neste ano. Para a Lufthansa, esse valor é de 130 milhões de euros. De acordo com a Iata, as companhias aéreas poderiam ver seus custos aumentados em 1,2 bilhão de euros com o sistema ETS.

A companhia Brussels Airlines incluirá a partir desta quinta-feira no preço das passagens o pagamento da taxa de poluição, o que elevará o preço em 3 euros dos voos dentro da União Europeia (UE) e em 10 euros os intercontinentais. A iniciativa da companhia é baseada em outras empresas aéreas do grupo Lufthansa, ao qual a Brussels Airlines pertence.

Com base no sistema, as companhias aéreas receberão anualmente um número de permissão de emissões baseado na média das que produziram entre 2004 e 2006.

Se esse limite for ultrapassado, as empresas terão de comprar novos direitos restantes da indústria e de outras companhias ou pagar multas.

A Comissão Europeia fixou em 213 milhões de toneladas de dióxido de carbono o limite para os direitos de emissão que a aviação receberá em 2012.

Pelos cálculos de Bruxelas, atualmente as emissões da aviação representam 3% dos gases do efeito estufa gerados no total pela UE.

A entrada da aviação no sistema de comércio de emissões, o mais importante do mundo com 12 mil instalações industriais inscritas, já estava prevista no conjunto de medidas de clima e energia aprovado pela UE em 2008.

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