Speech de boas vindas!

Senhoras e Senhores,

Bem vindos ao blog "aqui em cima".

Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.

Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.

Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.

Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.

Obrigado.

30 de julho de 2012

Azulimpíadas

A Azul Linhas Aéreas lança a promoção “Azulimpíadas”, para alavancar a venda de passagens aéreas durante as Olimpíadas de Londres.
Desde o dia 27, e até 12 de agosto, os consumidores poderão ganhar descontos de até R$ 100 na compra dos bilhetes dependendo do desempenho do Brasil nas competições, além de 5% de abatimento no valor da tarifa.
Para participar, o cliente deve inserir o código promocional “Londres” no momento da compra. Se o Brasil conquistar a partir de seis medalhas, o abatimento será de R$ 50,00; a partir de 12 medalhas o desconto sobe para R$ 75,00 e, a partir de 18 medalhas, o consumidor recebe R$ 100,00 na aquisição da passagem aérea.
Os vouchers só podem ser usados para compras no site da companhia aérea.

TAM voará do Rio direto pra Orlando

A TAM recebeu nesta segunda-feira autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar o trecho entre Rio de Janeiro e Orlando (EUA) a partir de 12 de novembro. A companhia será a primeira a fazer esse voo diário e sem escalas. O trecho será feito por uma aeronave Airbus A330, com capacidade para 223 passageiros sendo quatro lugares na primeira classe, 36 assentos na executiva e 183 na classe econômica.
Os voos sairão do Rio de Janeiro, do aeroporto Galeão, de segunda a sábado, exceto quinta-feira, às 10h13. Às quintas-feiras e domingos o voo partirá às 9h13. No sentido contrário, o avião deixa a cidade norte-americana às 18h10, chegando ao Brasil às 5h40 do outro dia.
A companhia já oferecia dois voos diários com saída de São Paulo para a cidade norte-americana desde novembro de 2008.

787 causa incidente em Charleston

O aeroporto internacional de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), esteve encerrado no sábado durante uma hora devido a um incêndio desencadeado pela queda, na pista, de detritos de um avião Boeing 787.

O incidente não causou feridos, mas as autoridades norte-americanas estão a investigar o caso para determinar por que razão caíram detritos de um Boeing 787 Dreamliner, considerado novo.

Candy Eslinger, porta-voz da empresa Boeing, afirmou que o aparelho, o modelo mais recente da Boeing, estava em testes quando o acidente ocorreu.

27 de julho de 2012

Airbus fabricará nas terras da Boeing

A fabricante de aviões europeia Airbus anunciou que planeja construir uma linha de montagem para jatos pequenos na cidade de Mobile, no Estado do Alabama, nos Estados Unidos. A unidade será a primeira grande instalação da empresa no país da sua maior concorrente, a Boeing. A informação sobre a construção da fábrica veio a público dois meses após a Airbus anunciar uma redução temporária na produção do super jumbo A380.

De acordo com a European Aeronautic Defence & Space (EADS), controladora da Airbus , a empresa investirá 600 mihões de dólares na nova fábrica.
"O momento é ideal para a Airbus se expandir na América", afirmou o executivo-chefe da Airbus, Fabrice Bergier. A previsão da empresa é de que as companhias aéreas dos EUA precisarão de 4,6 mil jatos comerciais durante os próximos vinte anos para ampliação de frota e substituição de aeronaves antigas que consomem muito combustível.

A Airbus informou que, a partir de 2015, produzirá na nova fábrica jatos da família A320 de apenas um corredor. Até 2018 a nova fábrica entregará de 40 a 50 aviões por ano. Cerca de 1 mil pessoas serão empregadas pela fábrica, sem incluir empregos que serão criados em fornecedores locais e estrangeiros, segundo uma fonte. A construção da linha de montagem começará dentro de um ano e as primeiras entregas deverão ser feitas em 2016.

"Esta linha de montagem nos deixa mais próximos de nossos clientes", afirma.

A Airbus também possui fábricas na Alemanha e na China.

A Boeing, por sua vez, constrói nos Estados Unidos em sua sede de Seattle (noroeste), no Estado de Washington, e em Charleston, na Carolina do Sul.

O anúncio da Airbus foi elogiado pelos legisladores do Alabama e também de Mississipi e Flórida, estados vizinhos, assim como de Ohio (norte). A Airbus emprega mais de 1.000 pessoas nos Estados Unidos, em particular nos centros de engenharia. Em 2011, suas compras de provedores norte-americanos alcançaram 12 bilhões de dólares.

Os detalhes financeiros da operação não foram divulgados até o momento.



Airbus adia entrega do 1º A350 XWB

O planejado lançamento do avião, que é concorrente do Dreamliner da Boeing, irá ser adiado por três meses, até ao segundo trimestre de 2014, obrigando a sua empresa-mãe, a EADS, a assumir uma perda de 124 milhões de euros.
O adiamento do A350 acontece após a EADS ter revelado que o seu lucro mais que triplicou no segundo trimestre do ano, para 461 milhões de euros face aos 121 milhões de euros registados no ano anterior. Após a divulgação dos seus resultados, as ações da EADS dispararam até 6,66% na bolsa.

O atraso no lançamento do A350 deve-se a um problema na produção relacionado com a abertura de orifícios nas asas do avião, segundo informações avançadas.

O responsável pelo projeto do A350, Didier Evrard, revelou que a preparação de um novo processo automatizado de perfuração demorou mais tempo que o esperado, originando atrasos de várias semanas nos calendários de produção.

O A350, que é feito de carbono composto, já está um ano atrasado face à data inicialmente prevista para o seu lançamento.

A Airbus tem enfrentado também problemas relacionados com fendas nas asas dos aviões “Superjumbo” A380, as quais obrigaram alguns clientes como a Qantas Airways a atrasarem as suas encomendas em quase quatro anos, até os aviões estarem completamente reparados.

26 de julho de 2012

A350 mais próximo de seu primeiro voo

A Airbus entregou a parte dianteira da fuselagem do primeiro A350 XWB (MSN1) para a Linha Final de Montagem (Final Assembly Line - FAL), em Toulouse (França). A seção de impressionantes 21 metros de comprimento já está equipada com todos os sistemas, e voou da fábrica da Airbus em Saint-Nazaire (França) no avião de transporte Beluga.
A seção dianteira da fuselagem do A350 XWB será acoplada às seções central e traseira, que já estão em Toulouse, durante o período do verão. Antes de chegarem à FAL, as seções da aeronaves foram equipadas e pré-montadas em fábricas da Airbus no Reino Unido, Espanha, França e Alemanha. Todas essas grandes seções são transportadas pelo Beluga.

ICAO criará medida padrão de emissões de CO2

A Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO) deverá lançar, até ao próximo ano, uma medida padrão para as emissões de CO2 dos novos aviões, uma ferramenta que servirá de referência para definir o limite aceitável de emissões. 

De acordo com o CEO da IATA, esta medida padrão está sendo desenvolvida pelo comité ambiental da ICAO, uma aposta que, de acordo com Tony Tyler, “demonstra o compromisso da comunidade global com a sustentabilidade ambiental e a capacidade da ICAO em liderar esse progresso”. 
“Estabelecer um padrão para as gerações futuras de aeronaves ajudará a garantir os benefícios ambientais dos milhões de dólares que o setor aéreo investe em novos equipamentos”, acrescentou o CEO da IATA.
Esta medida padrão implica que as companhias aéreas aceitem adotar um sistema comum de medição das emissões de CO2, esperando-se que a iniciativa da ICAO esteja totalmente concluída até final de 2013.

AeroMéxico faz compra de 100 aeronaves Boeing

A maior companhia aérea do México, a Aeromexico, anunciou nesta quarta-feira um pedido provisório no valor de 11 bilhões de dólares à Boeing, no que foi identificado pela empresa como o maior investimento por uma companhia aérea na história do país.
O pedido inclui 90 737-8 MAXs, de corredor único e motores CFM International LEAP-1B, e dez 787-9 Dreamliners, de corredor duplo e motores General Electric GEnx-1B, afirmou a Aeromexico em um comunicado que não detalhou o pedido nem acordos de financiamento.

Um porta-voz da empresa disse que o acordo permitirá à Aeromexico renovar sua atual frota de 110 aeronaves, uma tendência entre companhias aéreas em todo o mundo, que desejam reduzir suas despesas com combustível.

No longo prazo, a empresa pretende ser possuidora de metade de sua frota e arrendar a outra metade, adicionou, sem entrar em detalhes a respeito da compra.

A Aeromexico, que abriu seu capital no ano passado, disse que os Dreamliners começarão a ser entregues no verão de 2013 e os 737 MAX-8, a partir de 2018.

A companhia fará o primeiro pagamento pré-entrega no valor de 40 milhões de dólares antes do final do ano, quando espera assinar o acordo de compra.

A Aeromexico consegue financiar a transação facilmente com sua posição de caixa, disse o presidente-executivo da empresa, Andres Conesa, num conference call com analistas. O próximo pagamento importante será realizado em 2015, adicionou.
O pedido se soma a um pacote de 20 aeronaves anunciado pela Aeromexico no ano passado, que inclui 10 jatos da Embraer e 10 aeronaves 737-8 NG, da Boeing.

A Delta Air Lines adquiriu em junho uma participação de 4 por cento na Aeroméxico por 65 milhões de dólares. O porta-voz da Aeromexico não especificou se a companhia aérea norte-americana contribuirá com parte do pagamento relativo ao pedido.

A Aeromexico elevou sua fatia de mercado após sua rival Mexicana cessar as operações antes de declarar falência, em 2010.

ANAC interdita aeroporto de Passo Fundo

O governo do Rio Grande do Sul promete corrigir as falhas apontadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) até o final desta semana e retomar as atividades no Aeroporto Lauro Kortz, em Passo Fundo. Na terça-feira (24), pousos e decolagens de aeronaves de médio e grande porte foram suspensos.
Nesta quarta-feira (25), o voo que deveria chegar em Passo Fundo pousou a quase 200 quilômetros no Aeroporto de Chapecó, em Santa Catarina, com 76 passageiros. A maioria tinha compromissos em Passo Fundo e em municípios da Região Norte do Rio Grande do Sul.

"É um transtorno, pois eu já deveria estar em Passo Fundo", disse o gerente industrial, Moises Alvez.

Em Passo Fundo, passageiros foram surpreendidos com a restrição dos voos. A única rota que liga a cidade com São Paulo estava cancelada. Quem pretendia chegar cedo em São Paulo precisou remarcar compromissos.

"Eu tenho que ir até Cuiabá, mas vou chegar só na quinta-feira com todo esse transtorno", disse o administrador Jean Moraes.

A mudança do voo de Passo Fundo para Chapecó ocorreu porque o Aeroporto Lauro Kortz passou por uma inspeção da ANAC há uma semana. Os técnicos apontaram irregularidades no terminal.

O problema, segundo o relatório da Anac, está na unidade do Corpo de Bombeiros do aeroporto. A seção conta com dois caminhões e três homens, mas apenas um está habilitado para operar o veículo equipado com produtos específicos para apagar incêndios em aeronaves.

"No que compete aos bombeiros já providenciamos a situação e encaminhamos o material para a Seinfra. Agora, quanto às outras exigências, daí é com a Seinfra", disse o Comandante do Corpo de Bombeiros, Jorge Michura.

Além das irregularidades, a Anac apontou que não haveria sistema de alarme de emergência no terminal e comunicação da torre de comando com a seção de bombeiros. O departamento aeroportuário do estado garantiu que deve providenciar as melhorias até o final da semana.
E por motivo de segurança, a Avianca comunica que os voos com partida ou destino para a cidade estão suspensos. Assim como as vendas com destino ou partida de Passo Fundo estão temporariamente suspensas, até que as condições operacionais sejam restabelecidas.

Como forma de diminuir o impacto aos passageiros que já adquiriram suas passagens, a Avianca está estruturando uma operação alternativa para aeroportos próximos a Passo Fundo, e avaliando a possibilidade de deslocamento por transporte rodoviário aos passageiros que se utilizam de seu aeroporto.

TOP 10 aéreas que mais lucraram com serviços em 2011


Ficou pra trás o tempo em que as companhias aéreas faturavam apenas com as vendas de passagens. Hoje uma parte importante do negócio está na oferta de serviços complementares, aqueles adicionais ao bilhete, que vão de espaço extra e acesso ao longe a uso do wi-fi nos aviões. Em dez anos, a receita proveniente desses serviços foi multiplicada por dez – as vendas saltaram de 1,72 bilhão de euros, em 2007, para 18,23 bilhões de euros, em 2011. O número de empresas que ofertam esses serviços duplicou no mesmo período.

Os dados, fornecidos por uma pesquisa inédita feita pelas consultorias Amadeus e IdeaWorksCompany, a partir dos relatórios financeiros de 108 companhias aéreas em todo mundo, mostram que a receita com esse tipo de serviço cresceu 66% apenas nos últimos dois anos. Se antes essas ofertas eram limitadas às empresas de baixo custo, hoje elas se tornaram prioridade para a maioria das companhias do setor. A TAM é a única brasileira entre elas, na nova posição. Juntas, elas faturaram 13,7 bilhões de euros, ou seja, 75% de toda receita gerada com serviços adicionais para as áreas no mundo.

Líder entre as que mais faturam com serviços adicionais, tanto em 2010 como 2011, a United Continental oferece todo tipo de serviço, de refeição diferenciada a milhagens. E a receita com esses serviços só aumenta.

Se em 2010, a companhia faturava 3,530 bilhões de euros com os serviços, no ano seguinte a receita foi para 4,162 bilhões de euros – em termos de comparação, o valor equivale a cerca de 60% da receita líquida total obtida pela TAM, no ano passado. A United chega a ganhar 29,36 euros a mais por passageiro apenas com a venda de complementos.

Uma das suas ofertas é o cartão Visa MileagePlus Explorer que prove um embarque de bagagem extra, dois passes para o lounge do aeroporto por ano, embarque antecipado, milhas extras e mais vantagens. A anuidade do cartão, a partir do segundo ano, é de 95 dólares.
A americana Delta é a segunda que mais fatura com esses serviços que incluem, principalmente, despacho de bagagem e venda de milhas aéreas para seus parceiros bancários. A companhia faturou 2,039 bilhões de euros com esse tipo de oferta em 2011 – ainda assim, menos do que no ano anterior, quando a receita foi de 2,612 bilhões de euros.

Uma das razões da receita ter diminuído, aponta o levantamento, é o fato da empresa ter começado a refinar a divulgação dessas receitas, com a exclusão de valores advindos de alguns negócios ligados à aviação.
Assim como a Delta, a American Airlines teve suas receitas de serviços adicionais vindas de despacho de bagagem e venda de milhas aéreas para seus parceiros bancários. Mas, ao contrário da concorrente, a American teve um crescimento expressivo do faturamento com esse tipo de produto.

A companhia, que faturava 1,379 bilhão de euros, em 2010, viu sua receita crescer para 1,7 bilhão de euros, no ano passado.
A companhia australiana Qantas Airways (e sua marca de low coast Jetstar) ocupa o quarto lugar no ranking, com faturamento de 1,141 bilhão de euros no ano passado – em 2011, a receita era de 1,087 bilhão de euros e a empresa também ocupada a mesma posição. A aérea chega a faturar 40,91 euros a mais por passageiros, além da venda de passagens, apenas com a venda desses adicionais.

A maneira como vende esses serviços são as mais variadas possíveis e incluem a tradicional abordagem à la carte com a cobrança pelo jantar, entretenimento a bordo, despacho de bagagens e assentos com espaço extra. Uma das inovações mais recentes da empresa foi a venda de uma tecnologia que, conectada à reserva do passageiro, permite check-in de bagagens simplificado para voos dentro da Austrália.

Ainda assim, sua maior fonte de receita é gerada por seu programa de milhagem. A única que se assemelha com ela nessa parte é a brasileira TAM.
A companhia americana de baixo custo Southwest estreou na lista das dez que mais faturam com serviços complementares em 2011.

No ano a empresa teve receita de 950 milhões de euros contra 835 milhões de euros do ano anterior, número suficiente para fazer da aérea a quinta empresa que mais fatura com esses serviços.
Pela primeira vez, a companhia de baixo custo EasyJet passou a concorrente Ryanair na lista das que mais faturam com serviços adicionais. A empresa teve aumentou sua receita com essas ofertas de 655 milhões de euros, em 2010, para 890 milhões de euros, em 2011.

A porcentagem da receita total da EasyJet gerada por meio desses serviços também passou a ser maior que a da concorrente. Hoje, 20,8% de sua receita são de vendas de complementos, enquanto que na Ryanair a porcentagem fica um pouco abaixo, 20,5%.
A Ryanair caiu da 6ª para a 7ª posição entre as áreas que mais faturam com complementos às passagens, mas ainda assim tem 20,5% de sua receita total gerada por meio desses serviços adicionais.

De 2010 para 2011, a empresa viu seu faturamento nessa parte crescer 10% e atingir 886,2 milhões de euros.
A US Airways, que pertencente a AMR, mesma controladora da American Airlines, caiu da 5ª para a 8ª posição entre as que mais lucram com serviços adicionais no mundo, por causa do avanço das concorrentes nessa parte.

Ainda assim, a empresa fatura 874 milhões de euros, 5% a mais que no ano anterior, com a oferta de complementos diversos, como bagagem extra e refeição especial.
A TAM é a única aérea brasileira a figurar na lista das que mais faturam com serviço extra, com resultados que a fizeram subir da 10ª para a 9ª posição no ranking. E foi a empresa que mais viu esse faturamento subir entre as dez mais.

Em 2011, a companhia faturou 537,315 milhões de euros com a venda de serviços adicionais, como exceslucrosso de bagagem, quase 50% mais do que o faturado no ano anterior. Porém, diferente das outras do ranking, com exceção da australiana Qantas, a TAM tem essa receita gerada principalmente por meio de seu programa de milhagem, segundo a pesquisa.
O desempenho da TAM em 2011 foi o suficiente para fazer com que a americana Alaska Air caísse da 9ª para a 10ª posição na lista – mas nada que a tirasse da lista das dez aéreas que mais ganham com vendas adicionais aos passageiros: são 19,81 euros gerados a mais por cada pessoa que compra um bilhete Alaska no mundo.

A receita da companhia gerada por complementos saltou 26% de 2010 para 2011 e atingiu 491 milhões de euros no ano passado.









25 de julho de 2012

Anac determina novas regras para bagagens

O passageiro que tiver bagagens extraviadas deverá receber da companhia aérea, na hora, o valor de R$ 305, segundo uma norma em elaboração na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). As regras atuais sobre bagagens são de 2000.
De acordo com uma prévia do texto divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo”, em voos domésticos, o prazo para devolução da bagagem extraviada passa de 30 para sete dias.

Se a empresa deixar de cumprir o prazo, a indenização deve ser paga em até uma semana. O valor máximo é de R$ 3.450, mas o passageiro pode recorrer na Justiça.

O texto muda também as normas para bagagem de mão. As companhias estão proibidas de cobrar por elas, segundo a nova norma. Além disso, as empresas devem oferecer desconto ao passageiro sem malas para despachar.

Cada companhia vai definir o limite de peso das bagagens de mão, não inferiores a 5 kg por pessoa. A multa para quem descumprir as novas normas é de R$ 15 mil.
Um índice de qualidade vai monitorar o serviço. As empresas devem mandar comprovantes de que cumprem a norma para a Anac, além de um balanço mensal com o total de indenizações pagas e de bagagens extraviadas.

As companhias com desempenho ruim, que deixarem de enviar o relatório de qualidade ou que passarem dados falsos à agência poderão sofrer multas de até R$ 100 mil, segundo o regulamento em estudo.

As novas regras não têm previsão para serem divulgadas.

American Airlines será a primeira companhia a operar o A321 com três classes

A American Airlines (AA) segue com seus planos para melhorar e modernizar seus voos e anuncia hoje, dia 24, mudanças no interior de suas 200 novas aeronaves de corredor único, entregues pela Airbus e Boeing, que fazem parte da encomenda de 460 aviões anunciada anteriormente.

“Pretendemos ser a única companhia aérea a oferecer três classes de serviço e a primeira a oferecer assentos que reclinam totalmente na Primeira Classe e na Classe Executiva em voos transcontinentais com nossa aeronave Airbus A321”, disse o diretor Comercial da AA, Virsab Vahidi. “Ao configurar aeronaves de corredor único com três classes, equipadas com assentos totalmente reclináveis na Classe Premium além de recursos diferenciados com tecnologia de ponta, a American é capaz de continuar a oferecer uma experiência Premium em rotas transcontinentais enquanto reduz custos de maneira significativa com consumo de combustível eficiente”, informou ainda.

Conforme anunciado anteriormente, a companhia planeja receber 130 aeronaves Airbus dos modelos A321 e A319 e 100 da Boeing modelo 737-800 nos próximos cinco anos. A partir de 2017, a companhia receberá 130 aviões Airbus de próxima geração, no ano seguinte, aguardará a entrega de 100 aeronaves Boeing 737 MAX. A empresa planeja configurar alguns dos A321 para uso em voos transcontinentais e pretende utilizar o restante, bem como todos os A319 e os novos Boeing 737-800 para crescimento de sua frota e para aposentar aeronaves mais velhas da frota atual.

Projetada em parceria com James Park Associates (JPA), a concepção geral, decoração e acabamento dessas aeronaves irão refletir a aparência e sensação da nova American. Essas melhorias, junto ao novo design dos Boeing 777-300ERs e 777-200ERs proporcionarão aos clientes uma experiência mais consistente entre estas aeronaves.

Além dos modernos interiores, essas aeronaves também permitirão que os clientes estejam conectados com internet wifi durante o voo, possam desfrutar de entretenimento em cada assento e disponham de tomadas de energia elétrica universal com 110 volts individuais, além de entradas para USB em cada assento. Os assentos maiores na classe econômica, instalados em todas as novas entregas, irão oferecer a opção de mais espaço para as pernas e privilégios para embarque prioritário.

Além de melhorar as opções a bordo, todas as novas aeronaves incorporam as últimas melhorias em aerodinâmica a fim de reduzir a queima de combustível para que a American Airlines continue cada vez mais a ser uma companhia aérea mais amiga do meio ambiente.

A cabine da primeira classe do A321 será equipada com dez assentos que reclinam 180º, todos com acesso direto ao corredor em uma configuração 1-1. Os clientes podem ajustar encosto, descanso de cabeça e descanso dos pés. Os assentos possuem uma mesa, uma superfície para trabalho e um nicho para garrafa de água.

Já a classe executiva será equipada com 20 assentos que reclinam 180º, em uma configuração 2-2. Na Classe Econômica, os assentos serão dispostos em uma configuração 3-3.

GOL incorpora mais um 737 com Sky interior

A Gol recebeu mais uma aeronave Boeing 737-800 Next Generation, com configuração Sky Interior. O novo avião chegou no aeroporto de Confins (MG) às 8h45, do último sábado (dia 21), e já é nona aeronave da companhia com este modelo.
Atualmente, a companhia possui uma frota operacional com 125 aeronaves e realiza mais de 800 voos diários para 63 destinos.

Ministério Público processa TAM e GOL

O Ministério da Justiça (MJ) abriu processos administrativos contra as duas principais empresas de transporte aéreo no país, TAM e Gol, sob suspeita de irregularidade na venda de passagens aéreas. O MJ vai apurar se as empresas oferecem informações suficientes do seguro-viagem selecionado pelo comprador.

Segundo a assessoria do MJ, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor constatou por meio de denúncias dos consumidores e por análise de documentos que há indícios de infração aos direitos do consumidor e prática comercial abusiva no fornecimento dos serviços.

Em nota oficial, a Gol informou que o seguro-viagem é oferecido a todos os clientes, que o comprador pode, ou não, optar pelo serviço e para a adesão é necessária a confirmação final do cliente. A nota informa, ainda, que todas as informações legais sobre o seguro estão disponíveis no site da empresa.

A assessoria da TAM informou que a empresa ainda não foi notificada, mas prestará todas as informações solicitadas ao MJ. A companhia também informou que o seguro-viagem pode ser adquirido no seu site, não sendo obrigatório.

Se constatadas as irregularidades, a multa para as empresas pode chegar a R$ 6,2 milhões. TAM e Gol têm dez dias, a partir da notificação, para apresentarem suas defesas.

Série Uniformes: Air France

A Air France (nome completo em francês: Compagnie Nationale Air France) é uma companhia aérea francesa, subsidiária da Air France-KLM. A Air France foi fundada em 1933, e é a maior companhia/linha aérea da França, empregando 71.654 pessoas (em janeiro de 2005 - dado mais atual da companhia).

A Air France foi criada em 1933, através da fusão de várias companhias aéreas que operavam na França. Oferecia voos para diversos destinos na Europa e para as colónias francesas no norte de África. Durante a Segunda Guerra Mundial, a companhia mudou temporáriamente as suas operações para Casablanca, Marrocos.

Após a Segunda Guerra Mundial, a empresa foi adquirida pelo governo francês e nacionalizada, sendo criada a Société Nationale Air France. Expandiu ao longo dos anos, tornando-se numa das maiores companhias aéreas europeias. Foi, juntamente com a britânica British Airways, a única companhia aérea a utilizar o Concorde em 1976.

Em 1994, todas as companhias aéreas estatais francesas (Air France, Air Inter, Air Charter e UTA) foram unidas, criando-se o grupo Air France.

Em fevereiro de 1999, o governo francês privatizou parcialmente a empresa. Em 2000, juntou-se à aliança Skyteam, uma aliança de companhias aéreas, como membro fundador.


Após um grave acidente aéreo com um avião Concorde no verão de 2000, a companhia decidiu retirar o Concorde da sua frota, um passo que foi também seguido pela sua congênere britânica, a British Airways. O último serviço regular com o Concorde entre Paris e Nova York foi realizado em 2003.

A empresa tem como base principal o Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle e dispõe uma das maiores frotas na Europa. Através de cooperações com outras companhias aéreas, das quais muitas em regime de franchising, dispõe de uma vasta rede de destinos. Tem como bases secundárias os aeroportos de Paris Orly (de onde saem na sua maioria, voos para outras cidades francesas), Lyon, Nice e Bordeux.


Em setembro de 2003, foi anunciada a fusão da Air France com a holandesa KLM (Royal Dutch Airlines), criando assim a maior companhia aérea europeia, no entanto continuando a voar com os respectivos nomes. O processo foi concluído em maio de 2004.


Charme e elegância. São as duas palavras que sempre definiram os uniformes da Air France. Sempre desenhados por famosos estilistas, Desde a primeira edição de seu uniforme, em 1946 - data em que houve a contratação das primeiras comissárias - a Air France se preocupou em divulgar a alta costura francesa.

As primeiras aeromoças da Air France usavam um comportado terninho com boina da estilista Georgette Rénai.


Em 1962, Chistian Dior foi convocado para renovar o uniforme das comissárias, e desenha um modelo bem mais leve e jovial, em sintonia com os loucos anos 60. Mas inclui as luvas como contraponto.

1971 - Item obrigatório no guarda-roupa de qualquer garota na época, a minissaia também passa a vestir as funcionárias da Air France. O figurino, assinado por Jacques Esterel, parece perfeito para uma festa ou show.

1976 - Depois do desbunde, um surto de sobriedade abre caminho para esse conjunto de Jean Patou. As comissárias se vestem assim a bordo do revolucionário Concorde.

1987 – A beleza das comissárias volta a ser realçada com este figurino ligeiramente bufante proposto por Louis Féraud. O lenço e a falsa fenda do vestido dão um charme extra ao conjunto.


1998 – Com cortes mais justos os novos modelos de Kenzo deixam as funcionárias ainda mais sexy e bonitas. O uniforme deixa de ser único, com versões para cada tipo de vôo.


Assim, temos o seguinte histórico de grandes estilistas: 1946: Georgette Renal; 1951: Georgette de Trèze; 1962: Marc Bohan por Christian Dior; 1964: Nina Ricci; 1968: Pierre Cardin; 1969: Cristobal Balenciaga; 1971: Jacques Esterel; 1973: André Courrèges; 1976: Jean Patou (para o Concorde); 1976: Maison Rodier; 1978: Carven, Nina Ricci e Grès; 1979: Hermès; 1985: Nina Ricci (para o Concorde); 1986: Christian Dior; 1987: Georges Rech; 1987: Nina Ricci, Carven e Louis Féraud; 2005: Christian Lacroix


Depois de 17 anos sem grandes mudanças, a Air France escolheu, em dezembro de 2002, este grande nome da alta costura francesa para realizar um projeto ambicioso: traduzir com elegância o espírito da companhia em uma coleção que funcionários tivessem orgulho de vestir, e que demonstrasse a ambição da Air France em termos de serviço de atendimento aos clientes.

Este é o resultado: cerca de cem itens de vestuário e acessórios para as 17 categorias profissionais que têm contato com o público. A cor tema é azul-marinho, combinando a identidade da empresa aérea, aliando identidade, elegância e funcionalidade.

“A escolha de Christian Lacroix demonstra claramente o desejo da Air France em voltar às suas tradições de colaboração com um renomado designer de moda. Essa escolha também demonstra o posto ocupado pela equipe da Air France no centro de sua estratégia e prova a importância que os 42 milhões de passageiros anuais, a maioria dos quais são viajantes internacionais, representa nas decisões da companhia”, diz Jean-Cyril Spinetta.


“Desenhar um uniforme para a Air France, embaixadora da imagem da França, que seja totalmente aberto a outras culturas mundiais, é uma oportunidade fantástica. De certa forma, a Air France e a alta-costura fazem parte do mesmo mundo, onde devemos conciliar tradições e tecnologias e onde nos comprometemos a difundir e perpetuar o estilo francês de vida elegante” diz Christian Lacroix.