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15 de julho de 2012

Farnborough esquenta ainda mais a briga entre Airbus e Boieng no segmento narrow body

A fabricante norte-americana de aviões, Boeing, que disputa as vendas com a Airbus na feira aeronáutica de Farnborough, anunciou nesta quinta-feira que na última semana obteve pedidos firmes e compromissos de venda por um valor total de 37 bilhões de dólares, o dobro do anunciado por a rival europeia.
Os contratos são para um total de 396 aviões, entre eles os 150 pedidos feitos nesta quinta-feira pela aerolínea norte-americana United Continental.

"A família de aviões 737, incluindo o novo 737 MAX, registrou uma demanda crescente por parte dos clientes ao longo da semana", disse a Boeing através de um comunicado.

A United Continental, maior companhia de aviação norte-americana, anunciou um pedido de 150 aviões Boeing 737, o modelo mais vendido do fabricante, por um total de 14,7 bilhões de dólares, conforme o preço de catálogo.
O pedido é composto por 100 Boeing 737 MAX e 50 Boeing 737-900ER NG, uma nave para viagens longas, informou em um comunicado a United Continental.As empresas de leasing Air Lease Corporation, GECAS, ALAFCO e Avolon firmaram um total em pedidos e compromissos de 220 aviões 737.

A lista da Boeing inclui ainda um pedido firme de 23 aparelhos 737 MAX, efetuado no domingo, antes do início da feira de Farnborough, feito pela aerolínea Virgin Australia por um montante não revelado, e outro de três 737-800 de um comprador não identificado por 253 milhões de dólares a preço de catálogo.
Segundo o diretor comercial da Airbus, John Leahy, a empresa deve concretizar mais negócios nas próximas semanas a partir de contatos feitos na feira. "Estamos satisfeitos com os resultados deste show aéreo", afirmou.

A Airbus, por sua vez, anunciou horas antes pedidos e compromissos por um total de 115 aviões das famílias A320, A330 e A350, por um valor conjunto de 16,9 bilhões de dólares pelo preço de catálogo. Os pedidos são de três famílias diferentes: o de médio percurso A320, de longo percurso A330 e o futuro A350.

"O ano passado foi excepcional logo após anunciarmos o lançamento do A320neo, mas neste ano acredito que será um bom show e nos ajudará a alcançar o que esperamos para o ano, que é cerca de 650 encomendas", disse o presidente-executivo da Airbus, Fabrice Bregier.
"Estou bastante seguro que, desde que lançamos o neo (dezembro de 2010) até o fim de 2012, estaremos à frente da Boeing", afirmou.

A Boeing estava sendo "muito agressiva" sobre o preço que oferece a clientes, acrescentou Bregier, aumentando a especulação de que a concorrência entre as empresas está chegando a novos níveis de intensidade.

"Temos um competidor que está tentando ressurgir e está muito agressivo quanto aos preços. Mas mantemos a linha. Ficamos tranquilos. Já temos 1.400 aeronaves no livro de encomendas, então não temos pressa, e quando vendemos os A320neos, conseguimos uma margem muito boa", disse ele.

A companhia de aluguel de aviões China Aircraft Leasing Company foi responsável pela compra de 36 modelos A320 de médio alcance, pelo valor de 3,1 bilhões de dólares a preço de catálogo.
"É uma etapa importante para a CALC", declarou o presidente da empresa, Mike Poon, após a assinatura do acordo no salão aeronáutico de Farnborough, perto de Londres.

A empresa, com sede em Hong Kong, possui atualmente 16 aviões e deseja ampliar a frota para 100 aeronaves até o fim de 2015.

Os dirigentes da Airbus também tentaram se mostrar otimistas quanto ao superjumbo A380 e A350.

Segundo o diretor-executivo da companhia, Fabrice Bregier, o A350 deve avançar passo a passo, sem pressa, para não repetir os erros do passado, como no desenvolvimento do A380, que gerou três anos de atraso.

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