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Senhoras e Senhores,

Bem vindos ao blog "aqui em cima".

Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.

Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.

Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.

Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.

Obrigado.

24 de março de 2012

Taxação europeia sobre o CO2 emitido por aviões consegue unir duas arqui-rivais

A Boeing juntou-se à Airbus no debate sobre a redução de emissões de companhias aéreas europeias, nesta quinta-feira, ao mesmo tempo em que se recusou a negociar um acordo com a sua arquirrival sobre subsídios de aeronaves.

O presidente-executivo da Boeing juntou-se a um coro de críticas, liderado pela Airbus, contra o Esquema de Comercialização de Emissões da União Europeia (ETS, na sigla em inglês), que vai cobrar das companhias aéreas pelas emissões, algo que Bruxelas acredita ser necessário para ajudar a reverter mudanças climáticas.

"Não se trata de Boeing e Airbus, é sobre o que é melhor para nossos clientes e como estamos seguindo para envolver toda a indústria a fim de reduzir sua pegada ambiental", destacou Jim Albaugh à Reuters.

Albaugh disse que a Boeing não tinha se beneficiado do que a Airbus descreveu como atraso na aprovação do governo chinês para comprar seus aviões, como resultado da redução de emissões, mas afirmou que a Boeing espera vender um número significativo de 737 MAX e outros modelos para a China.

Ele rejeitou sugestões europeias de que os governos apóiem a Airbus e que a Boeing deveria negociar um acordo sobre subsídios de aeronaves, a maior disputa comercial do mundo, na Organização Mundial do Comércio, que já dura oito anos.

"Não estou certo de que estamos interessados em negociar um acordo, o que nos interessa é que todas as partes atuem sob as mesmas regras da OMC", disse.

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