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Senhoras e Senhores,

Bem vindos ao blog "aqui em cima".

Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.

Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.

Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.

Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.

Obrigado.

4 de agosto de 2011

LABACE promete abalar o mercado e gerar muitas vendas

O Brasil será palco de negócios volumosos na área de aviação executiva na próxima semana. A Labace, a segunda maior feira do setor no mundo, reunirá 170 expositores e vai apresentar 67 modelos de aeronaves entre os dias 11 e 13 de agosto, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A expectativa dos organizadores é que o evento movimente US$ 550 milhões (cerca de R$ 860 milhões), um volume 10% superior ao realizado na edição anterior.

A feira terá aviões e helicópteros com preços entre US$ 500 mil e US$ 85 milhões, de marcas como Airbus, Embraer, Bombarbier e Gulfstream.

As fabricantes se voltam ao Brasil em um momento de crise no cenário internacional. O real valorizado tem favorecido a compra de aeronaves por brasileiros. A frota de aeronaves particulares dobrou em três anos.

“O cenário é favorável para vender no Brasil. O real está valorizado, os juros para financiar aeronaves estão baixos e há oferta disponível”, afirma Ricardo Nogueira, vice-presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag).



Há cinco anos, quando o mercado externo estava aquecido, era preciso enfrentar uma fila de espera de quatro anos para receber uma aeronave executiva. Hoje é possível encomendar e receber em um ano, segundo Nogueira.

“O perfil do cliente brasileiro está mudando bastante. Temos tido demanda de clientes comprando pela primeira vez, em helicópteros inclusive”, disse Eduardo Brandão, diretor-comercial da OceanAir Táxi Aéreo. Para Ricardo Nogueira, da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), o pré-sal está entre os fatores que aqueceu o mercado de helicópteros no país.

Há uma visão equivocada dos compradores de aeronaves, segundo Francisco Lyra, presidente do conselho de administração da Abag. Enquanto muitos associam aviação a luxo, 80% dos voos são feitos por razões profissionais, como a visita a um eventual parceiro para fechar um investimento. O setor de aviação executiva cresce cerca de quatro vezes o PIB brasileiro por ano, o mesmo ritmo da aviação comercial, segundo Lyra.

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