Nesta quinta-feira, dia 18, o CEO da divisão de Defesa da Boeing, Dennis Muilenburg, deve participar da primeira sessão de uma série de audiências públicas do Senado com as empresas finalistas para fornecer um novo caça à Força Aérea Brasileira.
Os rivais da Boeing são a francesa Dassault, que fabrica o Raffale, e a sueca Saab, que tenta vender o Super Gripen.
Em sua passagem por Brasília e São Paulo, Muilenburg deve martelar na tecla de que o caça Super Hornet 18 é a melhor opção para o país, seja em termos de preço ou tecnologia.
Mas o desafio da Boeing é convencer o governo e a opinião pública brasileira de que o governo americano está sinceramente disposto a permitir a transferência de tecnologia da Boeing para a Embraer, parceira do vencedor da disputa na fabricação do caça no país.
Além dos argumentos de Muilenburg, a Boeing também ataca no marketing.
A partir de hoje, a empresa deve expor no saguão do Congresso um simulador de voo capaz de demonstrar as manobras e poder de fogo do Super Hornet.
O simulador, que já foi mostrado recentemente na feira LAAD (Latin America Aéreo and Defense), do Rio, ficará disponível ao público até esta sexta-feira, dia 19.
Speech de boas vindas!
Senhoras e Senhores,
Bem vindos ao blog "aqui em cima".
Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.
Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.
Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.
Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.
Obrigado.
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