Em aeroportos como Congonhas e Guarulhos, os slots são disputadíssimos pelas empresas aéreas. O acordo com a Gol liberará a companhia para usar imediatamente também as aeronaves e a tripulação da Webjet.
A Gol se comprometeu a assinar com o conselho um Apro (Acordo de Previsão da Reversibilidade da Operação) em setembro. O acordo é comum nas fusões mais problemáticas (como no caso Sadia-Perdigão) para congelar a operação até seu julgamento.
A avaliação do conselho é que, assim como os slots, esses ativos são reversíveis, ou seja, em caso de veto à operação, é fácil devolver à Webjet as aeronaves (as duas empresas usam Boeing's), slots e funcionários. Por enquanto, por decisão do Cade, a marca Webjet não poderá ser abandonada até a análise da fusão. A Gol terá que manter ainda as linhas da aérea comprada nos horários e rotas similares aos que ela opera hoje.
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