Speech de boas vindas!

Senhoras e Senhores,

Bem vindos ao blog "aqui em cima".

Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.

Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.

Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.

Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.

Obrigado.

15 de maio de 2011

Rolê no exterior!

Apesar da profusão de promoções no mercado internacional, o analista Felipe Souza, da consultoria Lafis, descarta uma guerra tarifária entre as companhias estrangeiras e a TAM, única companhia brasileira a operar voos de longo curso para o exterior. "Como as internacionais têm uma escala produtiva muito maior que a da TAM, é difícil que o preço das passagens da empresa nacional interfira nos preços delas a ponto de se deflagrar uma guerra tarifária."

Embora uma disputa mais ferrenha da TAM com as estrangeiras seja pouco provável, a companhia brasileira não quer ficar para trás na onda de promoções e também tem lançado suas ofertas. Neste fim de semana, quem comprar uma passagem para Montevidéu por telefone, pode levar um acompanhante acrescentando US$ 10.

Estreantes. A maior parte das promoções de passagens internacionais é promovida por companhias estreantes no Brasil ou por aéreas que já atuam aqui e estão começando a operar novas rotas. Para essas empresas, os descontos agressivos são uma forma de conquistar os consumidores que decidem viajar para o exterior atraídos pelo dólar barato. "Há demanda por viagens internacionais e isso faz com que as empresas corram para capturar esse passageiro", avalia Souza.

Se por um lado há muitas ofertas, quem viaja na alta temporada ou precisa embarcar de última hora - como é o caso de executivos que se deslocam para fechar negócios - acaba pagando caro. "Às vezes, você quer embarcar por R$ 1.800 na classe econômica e não consegue. Só vai achar a R$ 3.000. Em julho, só estão disponíveis classes mais altas de tarifas por causa da demanda", afirma Andre Castellini, da consultoria Bain & Company.

Souza concorda e afirma que a margem das companhias vem aumentando. "O preço da tarifa comercial está caindo, mas as empresas aéreas têm uma estratégia de aumentar o valor das passagens corporativas, o que faz com que a margem não se reduza", explica.

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