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19 de maio de 2011

Operação de resgate dos corpos começa na Argentina

Membros da Defesa Civil, policiais e bombeiros iniciaram nesta quinta-feira os trabalhos de resgate dos corpos dos 22 mortos em consequência da queda de um avião comercial em uma região afastada da Patagônia argentina, informou a companhia aérea.

A empresa disse ter recebido uma comunicação de emergência do avião por volta das 21h (mesmo horário de Brasília), quando a aeronave estava na metade de seu trajeto previsto. A prefeita de Los Menucos, afirmou à mídia argentina que um homem havia visto uma bola de fogo no céu e alertou as autoridades.

Segundo ela, o local da queda é de difícil acesso, principalmente no escuro. “Não há sinal de telefone celular na região. É um local desabitado e muito frio”, disse.

"É uma situação muito complicada, muito dolorosa. Não há sobreviventes", disse Mabel Yahuar, prefeita da localidade de Los Menucos, na Província de Río Negro, cerca de 25 quilômetros de onde foram encontrados os destroços do avião.



Ismael Ali, diretor do hospital de Los Menucos, também confirmou que não foram encontrados sobreviventes entre os 22 ocupantes do voo. A autoridade médica disse à emissora "C5N" que tudo o que sobrou do avião "foram pedaços carbonizados".

As equipes "continuam trabalhando na área realizando operações de resgate dos corpos", indica um comunicado da companhia argentina Sol, responsável pela aeronave que caiu em uma área inóspita da província de Río Negro.

O acidente, que em princípio foi atribuído à acumulação de gelo nas asas e aerofólios do avião, tirou a vida dos 19 passageiros, entre eles uma jovem de 20 anos e seu bebê de 10 meses, e três tripulantes da companhia aérea, que resolveu suspender seus voos no sul do país nesta quinta-feira.

A empresa esclareceu no comunicado que, "diante de alguns episódios inexatos e falsos, reitera que até o momento não existe evidência alguma sobre as causas do acidente que será investigado oportunamente pela Junta de Acidentes da Administração Nacional de Aviação Civil".

"É imprudente falar das causas desta tragédia: é preciso esperar as perícias técnicas tanto da Junta de Acidentes Aeronáuticos como da SAAB, a fabricante sueca do avião", ressaltou aos jornalistas Carlos Rinzelli, diretor do sindicato de pilotos.

"É preciso esperar pelo menos dois meses para ter um julgamento certo do ocorrido, avaliar as circunstâncias. Os aviões que estão voando cumprem com todas as medidas de segurança", declarou o sindicalista.

Também compareceram à área do acidente a prefeita de Menucos, Mabel Yahuar, e funcionários do município, que comprovaram que não houve sobreviventes. O local da tragédia, onde operam cerca de 60 bombeiros e membros da Defesa Civil, foi cercado para que os peritos possam concluir seu trabalho.



A empresa Sol se dedica aos voos regionais que não são cobertos pelas grandes companhias aéreas e o avião se dirigia à cidade de Comodoro Rivadavia, no extremo sul da Argentina, depois de escalas em localidades do oeste, centro e sudoeste do país.

O vice-presidente da companhia aérea Sol, Juan Nifeneger, afirmou nesta quinta-feira que não há registro de falhas técnicas no avião que caiu na Patagônia. Nifeneger ainda disse que a empresa possui uma frota com seis aviões Saab 340 e que a aeronave que sofreu o acidente era um modelo do ano 87, 88, de "alta qualidade" e "permanentemente monitorado pela ANAC(da Argentina)". Segundo o vice-presidente da Sol, os pilotos tinham muita experiência e eram meticulosos.

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