A maior empresa de aviação do mundo tem uma nova missão a ser realizada: combater incêndios. Para isso, a Boeing testa, em um aeroporto do Arizona, Estados Unidos, um sistema composto por enormes e precisos balões cheios de água chamado de PCADS.
Segundo John Skorupa, um dos responsáveis pelos testes, a Boeing “está trazendo a ciência para a arte de combate de incêndios”, na tentativa de vencer o fogo que destrói enormes áreas de cultivo e reservas ecológicas ao redor do mundo.
Aparentemente a ciência da frase acima significa encher enormes balões com 250 galões de água e atirá-los de aviões. Mas não são balões quaisquer – a Boeing garante que esses balões podem acertar seus alvos com uma exatidão ímpar, segundo a equipe de engenheiros do projeto.
Essa forma de combate de incêndios é a que mais apresenta resultados positivos, além de ser mais segura para aqueles que arriscam a vida para vencer o destruidor fogo.
O sistema ainda está em fase de testes, mas em breve deverá seu usado em incêndios reais, mudando assim a forma como a humanidade combate o fogo.
Speech de boas vindas!
Senhoras e Senhores,
Bem vindos ao blog "aqui em cima".
Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.
Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.
Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.
Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.
Obrigado.
29 de setembro de 2011
28 de setembro de 2011
GOL e Aerolíneas Argentinas - uma parceria que pode dar certo
A Gol Linhas Aéreas Inteligentes assinou um memorando de entendimento com a Aerolíneas Argentinas, empresa de bandeira da Argentina, no qual os dois grupos preveem a implementação de um acordo de code-share (compartilhamento de voos). As empresas também avaliam oferecer a todos os clientes os benefícios dos seus respectivos programas de milhagem, o Smiles da Gol, e o Aerolíneas Plus, da Aerolíneas Argentinas.
Dessa forma, os clientes Gol poderiam acumular milhas e resgatar bilhetes-prêmio na parceira, e vice-versa. "O acordo vai fortalecer ainda mais a presença da Gol no mercado argentino, rota em que já oferecemos o maior números de voos", destaca Constantino de Oliveira Junior, presidente e fundador da companhia aérea.
"Trata-se de um acordo importante para as companhias fortalecerem sua oferta. Queremos oferecer aos passageiros uma grande quantidade de destinos dentro da Argentina e do Brasil. Essa aliança permitirá que a Aerolíneas Argentinas incremente tanto o turismo doméstico, como sua presença em um mercado fundamental aos negócios, como o brasileiro", diz Mariano Recalde, presidente da Aerolíneas Argentinas.
Presente na Argentina desde 2005, a Gol é a empresa aérea com o maior número de voos entre o país e o Brasil, com 78 frequências semanais. A companhia mantém operações regulares para Buenos Aires (aeroportos Ministro Pistarini e Aeroparque Jorge Newbery), Córdoba e Rosário. Do Brasil para a capital argentina são 11 frequências diárias, com voos diretos que partem e se destinam a São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro e, com escala, para Curitiba. Há também ligações diretas que partem e se destinam a Santiago (Chile) e Assunção (Paraguai).
As companhias devem assinar o contrato em um futuro próximo, que será posteriormente submetido à análise e aprovação das Agências Nacionais de Aviação Civil do Brasil e da Argentina, e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
Dessa forma, os clientes Gol poderiam acumular milhas e resgatar bilhetes-prêmio na parceira, e vice-versa. "O acordo vai fortalecer ainda mais a presença da Gol no mercado argentino, rota em que já oferecemos o maior números de voos", destaca Constantino de Oliveira Junior, presidente e fundador da companhia aérea.
"Trata-se de um acordo importante para as companhias fortalecerem sua oferta. Queremos oferecer aos passageiros uma grande quantidade de destinos dentro da Argentina e do Brasil. Essa aliança permitirá que a Aerolíneas Argentinas incremente tanto o turismo doméstico, como sua presença em um mercado fundamental aos negócios, como o brasileiro", diz Mariano Recalde, presidente da Aerolíneas Argentinas.
Presente na Argentina desde 2005, a Gol é a empresa aérea com o maior número de voos entre o país e o Brasil, com 78 frequências semanais. A companhia mantém operações regulares para Buenos Aires (aeroportos Ministro Pistarini e Aeroparque Jorge Newbery), Córdoba e Rosário. Do Brasil para a capital argentina são 11 frequências diárias, com voos diretos que partem e se destinam a São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro e, com escala, para Curitiba. Há também ligações diretas que partem e se destinam a Santiago (Chile) e Assunção (Paraguai).
As companhias devem assinar o contrato em um futuro próximo, que será posteriormente submetido à análise e aprovação das Agências Nacionais de Aviação Civil do Brasil e da Argentina, e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
27 de setembro de 2011
A Vida Pede Carona
No Dia Nacional do Doador de Órgãos e Tecidos, comemorado nesta terça (27), a Tam comemora o décimo aniversário do projeto A Vida Pede Carona. Por meio dele, a empresa transporta gratuitamente, em todas as rotas que opera no país, órgãos e tecidos humanos para transplantes, e equipes que realizam os procedimentos. A TAM também auxilia no processo logístico para a captação do material.
Nestes 10 anos, mais de 6 mil órgãos e tecidos, além de médicos especializados, foram transportados em aviões da companhia. “Tão importante quanto a doação é captar e transportar os órgãos de forma rápida”, afirma Dr. Marco Cantero, gerente da área de Saúde da TAM.
Nestes 10 anos, mais de 6 mil órgãos e tecidos, além de médicos especializados, foram transportados em aviões da companhia. “Tão importante quanto a doação é captar e transportar os órgãos de forma rápida”, afirma Dr. Marco Cantero, gerente da área de Saúde da TAM.
TAM começará a comercializar o Citation M2 em 2013
A companhia Cessna Aircraft apresentou nesta terça-feira, nos Estados Unidos, o modelo Citation M2. O avião, que tem capacidade para dois pilotos e até seis passageiros, custará US$ 4,195 milhões e será comercializado a partir do segundo semestre de 2013, pois ainda necessita da certificação da Federal Aviation Administration (FAA). No Brasil, a empresa é representada pela TAM Aviação Executiva.
"Pesquisas com operadores e proprietários indicaram que há mercado para um Citation com o tamanho, velocidade e alcance projetados para o M2. Acreditamos que o novo avião atrairá tanto novos clientes da família Citation como proprietários de Mustang desejosos por um upgrade e operadores do CJ1+ e de turboélices", afirmou em nota o diretor Comercial da TAM Aviação Executiva, Leonardo Fiuza.
Equipado com duas turbinas, o modelo atinge uma velocidade máxima de cruzeiro 741 km/h, tendo um alcance de 2.408 km e poderá pousar em pistas de 789 m. Para os passageiros, o Citation M2 oferece um espaço de 3,3 m de comprimento, 1,47 m de largura e 1,45 m de altura, com quatro janelas de cada lado.
"Pesquisas com operadores e proprietários indicaram que há mercado para um Citation com o tamanho, velocidade e alcance projetados para o M2. Acreditamos que o novo avião atrairá tanto novos clientes da família Citation como proprietários de Mustang desejosos por um upgrade e operadores do CJ1+ e de turboélices", afirmou em nota o diretor Comercial da TAM Aviação Executiva, Leonardo Fiuza.
Equipado com duas turbinas, o modelo atinge uma velocidade máxima de cruzeiro 741 km/h, tendo um alcance de 2.408 km e poderá pousar em pistas de 789 m. Para os passageiros, o Citation M2 oferece um espaço de 3,3 m de comprimento, 1,47 m de largura e 1,45 m de altura, com quatro janelas de cada lado.
26 de setembro de 2011
ANAC promete uma nova aviação em 2012
Viajar de avião pelo Brasil a partir de 2012 será uma experiência mais agradável do que é hoje. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) planeja daqui para o fim do ano uma série de novas normas que ajustam a qualidade dos serviços prestados ao passageiro ou, pelo menos, obriga as companhias a fornecer-lhes mais informações sobre os voos que estão comprando.
Veja, a seguir, algumas mudanças futuras em fase de implantação ou ainda em elaboração, segundo o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys.
Mais controle sobre horários de voos
Guaranys diz que a Anac mudará em breve as regras para controle dos horários dos aviões. Pela norma atual, o controle é mais rígido apenas na primeira decolagem de um avião, que pode fazer no mesmo dia diversas partidas e chegadas em diferentes cidades. Hoje, também, a Anac tem mais força para fazer uma companhia que não cumpre horários perder esse direito apenas no aeroporto de Congonhas, que tem a sua capacidade no teto. “A norma hoje não casa com a realidade, queremos que o horário que não é bem utilizado seja perdido”, diz o diretor-presidente da Anac. A nova regra deverá estender essas condições de Congonhas pelo menos para os aeroportos com capacidade saturada em determinados horários do dia, como Guarulhos, Brasília e Confins. Ou seja, a Anac quer que, onde a companhia não atenda bem o passageiro, ela perca o acesso para que nova empresa possa substituí-la após novo leilão desse direito.
Novo índice de regularidade e pontualidade
Outra forma de estimular as companhias aéreas a cumprirem à risca seus horários previstos seria informar a regularidade dos voos na hora da venda da passagem. Essa possibilidade é avaliada pela Anac e deve ser implantada nos próximos meses. São dois os índices que a Anac já possui e que quer retransmitir ao passageiro: a pontualidade, sobre os atrasos, e a regularidade, sobre os cancelamentos dos voos. A ideia é que o passageiro tenha cada vez mais informações sobre os serviços prestados, explica Guaranys. “Às vezes ele pode até aceitar pagar mais caro por um voo que não atrasa”, avalia.
Informação sobre tamanho de poltronas na compra
Na linha de aumentar as informações disponíveis sobre os voos para os passageiros, a Anac deverá trazer para o momento da compra das passagens os dados sobre a distância entre as poltronas naquele avião escolhido (o chamado “pitch”). Hoje essa informação já é obrigatória dentro dos aviões, onde é oferecida em uma escala entre A e E, o chamado selo Anac. A estratégia da agência reguladora é tornar esse dado uma informação auxiliar para a decisão do passageiro sobre qual passagem adquirir.
Check in compartilhado por companhias
Já em uso experimental em alguns aeroportos, a Anac prepara para os próximos dias a divulgação de norma que instituirá o check in compartilhado. Por ele, o passageiro que chega ao aeroporto poderá usar qualquer balcão de check in, independentemente da companhia, para registrar sua partida. Essa estratégia desafoga a infraestrutura escassa dos aeroportos e também torna mais fácil a entrada no mercado de novas companhias, uma vez que elas não têm de bancar a estrutura de check in para atender poucos passageiros em horários restritos apenas. Depois de baixada a norma, as empresas deverão ter prazo de 60 dias para se enquadrar na previsão.
Mais acessibilidade e melhor atendimento
Até o fim de outubro será totalmente implantada Regulamentação do Serviço de Atendimento ao Consumidor de Transporte Aéreo (Reatar), divulgada no início do ano. Por essa norma, companhias aéreas e demais prestadores de serviços terão de atender requisitos mínimos mais rigorosos no relacionamento com os passageiros. Um deles é ter nos aeroportos equipe e local específicos para atender críticas e reclamações. A Anac considera, ainda, rever as normas de acessibilidade nos aviões até o fim do ano, por exemplo, para normatizar de maneira mais precisa o uso dos assentos preferenciais.
Mais multas por falhas
De 2007 até o ano passado o volume de multas aplicadas pela Anac disparou, como forma de cobrar das companhias aéreas e demais prestadores de serviços da cadeia da aviação atuação em linha com as exigências mínimas. No ano passado, a Anac arrecadou R$ 17,4 milhões em multas, enquanto que em 2007 foram R$ 800 mil. “Não está no nível ideal ainda, mas entendemos que o volume em multas não precisa crescer muito mais porque já é suficiente para as empresas temerem”, diz Guaranys. Segundo ele, já houve evolução na razão das multas, que antes eram mais freqüentes por motivos de qualidade de serviços e agora se concentram mais em questões de seguranças e tecnicidades.
Novas concessões de aeroportos em 2011
Até o fim do ano, o governo quer fazer concessões para gestão e ampliação dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos. Com isso, a agência espera que esses três aeroportos se desenvolvam e até atraiam empresas para centralizar neles suas operações no futuro. Em um prazo mais longo, essa tendência pode aumentar a capacidade de ampliação de voos no Brasil, mas, já no curto prazo, a maior eficiência de gestão nos aeroportos concedidos pode desafogar os demais e evitar transtornos para os passageiros.
Concorrência segue em mercado concentrado
A aprovação da Anac da compra da Webjet pela Gol não restringe a concorrência no mercado brasileiro e tampouco deverá elevar as tarifas, na visão da Guaranys. Segundo ele, mesmo considerando-se a incorporação, resta ainda 15% do mercado brasileiro que é dominado por empresas diferentes de Gol e TAM. Entre elas estão Azul e Avianca. Segundo Guaranys, mesmo o domínio de mercado por Gol e TAM não é prejudicial ao consumidor porque as empresas não combinam preços, pelo contrário, concorrem em tarifas. “As condições de concorrência seguem em um nível positivo, porque o Brasil segue com um bom número de competidores.”
Novas regras para perda de bagagem
Até o fim do ano a Anac também quer reformular as regras para extravio de bagagem. Hoje, apenas depois de 30 dias do voo em que ela foi perdida a bagagem é considerada, de fato, extraviada e tem de ter valor equivalente pago pela companhia aérea. Serão revistos por nova norma da Anac tanto o prazo para se considerar o extravio quando o tempo de restituição e o prazo para indenização.
Veja, a seguir, algumas mudanças futuras em fase de implantação ou ainda em elaboração, segundo o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys.
Mais controle sobre horários de voos
Guaranys diz que a Anac mudará em breve as regras para controle dos horários dos aviões. Pela norma atual, o controle é mais rígido apenas na primeira decolagem de um avião, que pode fazer no mesmo dia diversas partidas e chegadas em diferentes cidades. Hoje, também, a Anac tem mais força para fazer uma companhia que não cumpre horários perder esse direito apenas no aeroporto de Congonhas, que tem a sua capacidade no teto. “A norma hoje não casa com a realidade, queremos que o horário que não é bem utilizado seja perdido”, diz o diretor-presidente da Anac. A nova regra deverá estender essas condições de Congonhas pelo menos para os aeroportos com capacidade saturada em determinados horários do dia, como Guarulhos, Brasília e Confins. Ou seja, a Anac quer que, onde a companhia não atenda bem o passageiro, ela perca o acesso para que nova empresa possa substituí-la após novo leilão desse direito.
Novo índice de regularidade e pontualidade
Outra forma de estimular as companhias aéreas a cumprirem à risca seus horários previstos seria informar a regularidade dos voos na hora da venda da passagem. Essa possibilidade é avaliada pela Anac e deve ser implantada nos próximos meses. São dois os índices que a Anac já possui e que quer retransmitir ao passageiro: a pontualidade, sobre os atrasos, e a regularidade, sobre os cancelamentos dos voos. A ideia é que o passageiro tenha cada vez mais informações sobre os serviços prestados, explica Guaranys. “Às vezes ele pode até aceitar pagar mais caro por um voo que não atrasa”, avalia.
Informação sobre tamanho de poltronas na compra
Na linha de aumentar as informações disponíveis sobre os voos para os passageiros, a Anac deverá trazer para o momento da compra das passagens os dados sobre a distância entre as poltronas naquele avião escolhido (o chamado “pitch”). Hoje essa informação já é obrigatória dentro dos aviões, onde é oferecida em uma escala entre A e E, o chamado selo Anac. A estratégia da agência reguladora é tornar esse dado uma informação auxiliar para a decisão do passageiro sobre qual passagem adquirir.
Check in compartilhado por companhias
Já em uso experimental em alguns aeroportos, a Anac prepara para os próximos dias a divulgação de norma que instituirá o check in compartilhado. Por ele, o passageiro que chega ao aeroporto poderá usar qualquer balcão de check in, independentemente da companhia, para registrar sua partida. Essa estratégia desafoga a infraestrutura escassa dos aeroportos e também torna mais fácil a entrada no mercado de novas companhias, uma vez que elas não têm de bancar a estrutura de check in para atender poucos passageiros em horários restritos apenas. Depois de baixada a norma, as empresas deverão ter prazo de 60 dias para se enquadrar na previsão.
Mais acessibilidade e melhor atendimento
Até o fim de outubro será totalmente implantada Regulamentação do Serviço de Atendimento ao Consumidor de Transporte Aéreo (Reatar), divulgada no início do ano. Por essa norma, companhias aéreas e demais prestadores de serviços terão de atender requisitos mínimos mais rigorosos no relacionamento com os passageiros. Um deles é ter nos aeroportos equipe e local específicos para atender críticas e reclamações. A Anac considera, ainda, rever as normas de acessibilidade nos aviões até o fim do ano, por exemplo, para normatizar de maneira mais precisa o uso dos assentos preferenciais.
Mais multas por falhas
De 2007 até o ano passado o volume de multas aplicadas pela Anac disparou, como forma de cobrar das companhias aéreas e demais prestadores de serviços da cadeia da aviação atuação em linha com as exigências mínimas. No ano passado, a Anac arrecadou R$ 17,4 milhões em multas, enquanto que em 2007 foram R$ 800 mil. “Não está no nível ideal ainda, mas entendemos que o volume em multas não precisa crescer muito mais porque já é suficiente para as empresas temerem”, diz Guaranys. Segundo ele, já houve evolução na razão das multas, que antes eram mais freqüentes por motivos de qualidade de serviços e agora se concentram mais em questões de seguranças e tecnicidades.
Novas concessões de aeroportos em 2011
Até o fim do ano, o governo quer fazer concessões para gestão e ampliação dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos. Com isso, a agência espera que esses três aeroportos se desenvolvam e até atraiam empresas para centralizar neles suas operações no futuro. Em um prazo mais longo, essa tendência pode aumentar a capacidade de ampliação de voos no Brasil, mas, já no curto prazo, a maior eficiência de gestão nos aeroportos concedidos pode desafogar os demais e evitar transtornos para os passageiros.
Concorrência segue em mercado concentrado
A aprovação da Anac da compra da Webjet pela Gol não restringe a concorrência no mercado brasileiro e tampouco deverá elevar as tarifas, na visão da Guaranys. Segundo ele, mesmo considerando-se a incorporação, resta ainda 15% do mercado brasileiro que é dominado por empresas diferentes de Gol e TAM. Entre elas estão Azul e Avianca. Segundo Guaranys, mesmo o domínio de mercado por Gol e TAM não é prejudicial ao consumidor porque as empresas não combinam preços, pelo contrário, concorrem em tarifas. “As condições de concorrência seguem em um nível positivo, porque o Brasil segue com um bom número de competidores.”
Novas regras para perda de bagagem
Até o fim do ano a Anac também quer reformular as regras para extravio de bagagem. Hoje, apenas depois de 30 dias do voo em que ela foi perdida a bagagem é considerada, de fato, extraviada e tem de ter valor equivalente pago pela companhia aérea. Serão revistos por nova norma da Anac tanto o prazo para se considerar o extravio quando o tempo de restituição e o prazo para indenização.
ATR da Azul apresenta problemas de novo
Dois dias depois de a turbina de um avião da Azul Linhas Aéreas pegar fogo, em Rio Preto, os passageiros da companhia voltaram a ter um susto na manhã deste sábado na cidade.
O voo 4311, com 64 passageiros e quatro tripulantes que seguiria para Campinas, foi cancelado depois que uma roda do avião pegou fogo.
A decolagem do avião estava marcada para as 6h10 deste sábado, mas o piloto recebeu ordem para aguardar, porque em Campinas, destino da aeronave, um forte nevoeiro impediria a aterrissagem.
Quando o piloto recebeu a liberação e começou a taxiar, a torre informou que haviam muitos pássaros na cabeceira da pista, e ele teve de abortar a decolagem.
A frenagem aqueceu o trem de pouso da nave, que pegou fogo enquanto aguardava nova autorização. Os passageiros e os tripulantes saíram do ATR, enquanto os bombeiros apagavam o incêndio.
O engenheiro Ronald Luiz Moreira de Sá, 42 anos, que estava no avião, disse que graças à demora uma tragédia foi evitada. “Se o avião decolasse com o trem de pouso danificado, sofreríamos um acidente na hora do pouso”, comentou.
A vendedora Adriana Rissi, 27 anos, disse que viu a fumaça e se assustou. “Foi estranho ver fumaça e depois fogo. Por sorte o avião estava no solo e todo saíram sem problemas”, disse.
O voo 4311, com 64 passageiros e quatro tripulantes que seguiria para Campinas, foi cancelado depois que uma roda do avião pegou fogo.
A decolagem do avião estava marcada para as 6h10 deste sábado, mas o piloto recebeu ordem para aguardar, porque em Campinas, destino da aeronave, um forte nevoeiro impediria a aterrissagem.
Quando o piloto recebeu a liberação e começou a taxiar, a torre informou que haviam muitos pássaros na cabeceira da pista, e ele teve de abortar a decolagem.
A frenagem aqueceu o trem de pouso da nave, que pegou fogo enquanto aguardava nova autorização. Os passageiros e os tripulantes saíram do ATR, enquanto os bombeiros apagavam o incêndio.
O engenheiro Ronald Luiz Moreira de Sá, 42 anos, que estava no avião, disse que graças à demora uma tragédia foi evitada. “Se o avião decolasse com o trem de pouso danificado, sofreríamos um acidente na hora do pouso”, comentou.
A vendedora Adriana Rissi, 27 anos, disse que viu a fumaça e se assustou. “Foi estranho ver fumaça e depois fogo. Por sorte o avião estava no solo e todo saíram sem problemas”, disse.
LATAM: Itaú considera a fusão ainda mais próxima e governos brasileiro e chileno trocam figurinhas
A aprovação, com restrições, da TDLC (agência antitruste chilena) em relação à fusão da LAN com a TAM (TAMM4) foi considerado pelo Itaú BBA como mais um passo importante para a conclusão da operação, sendo positiva para os papéis da companhia.
Apesar de não ter mais informações sobre a operação, a corretora vê uma improbabilidade muito grande em haver uma ruptura do negócio. Desse modo, o Itaú BBA espera uma redução da defasagem entre as ações da LAN e da TAM, mantendo a recomendação de compra para os papéis preferenciais da companhia, com um preço-alvo para o final de 2012 de R$ 50,00 por ação - o que configura um potencial de valorização de 49,7% em relação ao fechamento de sexta-feira (23).
De acordo com nota, o aval do TDLC era considerado um ponto essencial, já que os investidores tinham receio de que a alta concentração em poucas rotas das companhias na América Latina pudesse levar a entidade a suspender os negócios, o que acabou não ocorrendo, apesar da agência ter estabelecido algumas condições para aprovar a fusão.
Porém, a corretora considera que o principal risco para a aprovação do negócio é em relação aos acionistas da LAN. Apesar de acreditar que as oportunidades oferecidas pelas companhias são positivas para os investidores chilenos, por outro nota-se que eles podem exercer o direito de vender a participação da LAN por um valor igual ao preço médio de fechamento dos 60 pregões anteriores nessa operação. Como o preço atual das ações da empresa chilena está acima da média dos últimos 60 dias, o risco por enquanto é reduzido, afirmam os analistas Renata Faber e Thiago Macruz.
"Entretanto, se uma parcela importante dos acionistas optar por esta alternativa, a LAN terá que lidar com um desembolso de caixa significativo, o qual poderia se tornar, em última análise, um obstáculo à conclusão do negócio", dizem os analistas.
No lado brasileiro, a corretora não vê dificuldade do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em aprovar a fusão entre a LAN e a TAM, com base na sobreposição limitada das rotas das duas companhias. Em relação aos acionistas da TAM, os analistas também não consideram maiores obstáculos para a aprovação, já que a fusão levará novas oportunidades para a empresa.
O Ministério da Justiça fechou um acordo com o órgão de defesa do consumidor do governo chileno para monitorar a fusão entre as companhias aéreas Lan e TAM. O objetivo é prevenir eventuais problemas aos consumidores.
Pelo acordo que foi assinado na sexta-feira, em Buenos Aires, o Chile vai enviar os registros de atendimentos a passageiros, naquele país, e o Brasil vai encaminhar informações semelhantes às autoridades chilenas. Os dois países também vão trocar dados sobre as normas nacionais de proteção aos consumidores.
"Foi um acordo extremamente estratégico em uma economia em que o mercado de consumo está além das fronteiras", afirmou Juliana Pereira, diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça.
"Não há maior benefício aos consumidores do que uma saudável e livre concorrência no mercado e que se respeitem seus direitos", disseu Juan Peribonio, diretor do Serviço Nacional do Consumidor do Chile. A fusão entre a Lan e a TAM ainda depende da aprovação do Cade. Não há data para a realização do julgamento.
Apesar de não ter mais informações sobre a operação, a corretora vê uma improbabilidade muito grande em haver uma ruptura do negócio. Desse modo, o Itaú BBA espera uma redução da defasagem entre as ações da LAN e da TAM, mantendo a recomendação de compra para os papéis preferenciais da companhia, com um preço-alvo para o final de 2012 de R$ 50,00 por ação - o que configura um potencial de valorização de 49,7% em relação ao fechamento de sexta-feira (23).
De acordo com nota, o aval do TDLC era considerado um ponto essencial, já que os investidores tinham receio de que a alta concentração em poucas rotas das companhias na América Latina pudesse levar a entidade a suspender os negócios, o que acabou não ocorrendo, apesar da agência ter estabelecido algumas condições para aprovar a fusão.
Porém, a corretora considera que o principal risco para a aprovação do negócio é em relação aos acionistas da LAN. Apesar de acreditar que as oportunidades oferecidas pelas companhias são positivas para os investidores chilenos, por outro nota-se que eles podem exercer o direito de vender a participação da LAN por um valor igual ao preço médio de fechamento dos 60 pregões anteriores nessa operação. Como o preço atual das ações da empresa chilena está acima da média dos últimos 60 dias, o risco por enquanto é reduzido, afirmam os analistas Renata Faber e Thiago Macruz.
"Entretanto, se uma parcela importante dos acionistas optar por esta alternativa, a LAN terá que lidar com um desembolso de caixa significativo, o qual poderia se tornar, em última análise, um obstáculo à conclusão do negócio", dizem os analistas.
No lado brasileiro, a corretora não vê dificuldade do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em aprovar a fusão entre a LAN e a TAM, com base na sobreposição limitada das rotas das duas companhias. Em relação aos acionistas da TAM, os analistas também não consideram maiores obstáculos para a aprovação, já que a fusão levará novas oportunidades para a empresa.
O Ministério da Justiça fechou um acordo com o órgão de defesa do consumidor do governo chileno para monitorar a fusão entre as companhias aéreas Lan e TAM. O objetivo é prevenir eventuais problemas aos consumidores.
Pelo acordo que foi assinado na sexta-feira, em Buenos Aires, o Chile vai enviar os registros de atendimentos a passageiros, naquele país, e o Brasil vai encaminhar informações semelhantes às autoridades chilenas. Os dois países também vão trocar dados sobre as normas nacionais de proteção aos consumidores.
"Foi um acordo extremamente estratégico em uma economia em que o mercado de consumo está além das fronteiras", afirmou Juliana Pereira, diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça.
"Não há maior benefício aos consumidores do que uma saudável e livre concorrência no mercado e que se respeitem seus direitos", disseu Juan Peribonio, diretor do Serviço Nacional do Consumidor do Chile. A fusão entre a Lan e a TAM ainda depende da aprovação do Cade. Não há data para a realização do julgamento.
Alta do dólar eleva dívida da GOL
O rendimento dos papéis da Gol em dólar com juros de 9,25% e vencimento em 2020 disparou 1,23 ponto percentual na última semana, para 12,08%, ou 2,80 pontos percentuais em relação aos títulos com prazo semelhante da Tam, segundo dados compilados pela Bloomberg.
O salto dos juros pedidos pelo mercado para papéis da Gol se comparam a 0,36 ponto percentual durante o mesmo período para companhias aéreas internacionais acompanhadas pelo Bank of America.
A dependência da Gol de receita em reais proveniente do mercado doméstico torna a empresa mais vulnerável à alta do dólar, que já chega a 15% este mês, do que a Tam, que teve 31% das suas vendas em 2010 com origem em voos internacionais.
A receita atrelada ao dólar que a Tam obtém com voos com destinos fora do Brasil serve como uma melhor proteção contra a elevação dos custos com combustível e com a dívida em moeda estrangeira, disse Jose Vertiz, analista da Fitch Ratings.
"Como a Gol é basicamente orientada pelo mercado doméstico e as receitas são mais dependentes da moeda local, ela vai ser mais afetada enquanto essa tendência piorar" para o real, disse Vertiz.
"Ambas companhias tem um alto percentual de receitas em moeda local, mas, no caso da Tam, existe mais diversificação."
O real teve a segunda maior queda em relação ao dólar este mês entre as moedas de mercados emergentes, só atrás do rand sul-africano, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.
Investidores estão rejeitando ativos de maior rendimento em meio ao desaquecimento da economia global e à piora da crise de dívida na Europa. Na semana passada, o Banco Central tomou iniciativas para sustentar o real pela primeira vez desde 2009, por meio do leilão de contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro.
A Gol gerou 94% da sua receita no Brasil no ano passado, segundo dados compilados pela Bloomberg. A empresa informou em 11 de agosto que o prejuízo se ampliou para R$ 359 milhões no trimestre encerrado em 30 de junho, comparado a uma perda de R$ 51,9 milhões um ano antes.
O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Jr., afirmou em comunicado em 11 de agosto que o prejuízo foi causado por um aumento excessivo na concorrência, que levou à diminuição dos preços das passagens.
A Gol não quis fazer comentários sobre o desempenho dos títulos da empresa, segundo a assessoria de imprensa que representa a companhia.
O preço médio das passagens aéreas no Brasil caiu para o menor nível desde que os dados começaram a ser levantados em 2002 pela Agência Nacional de Aviação Civil.
Os brasileiros estão pagando em média R$ 260 nos voos domésticos em 2011, comparado a R$ 418 em 2008. Em agosto, o movimento de viagens domésticas aumentou 13,5 por cento em relação a um ano antes, segundo a Anac.
A capacidade da Gol de cortar preços para concorrer no mercado doméstico será limitada pela desvalorização do real, que eleva os custos com financiamento e combustíveis, disse Roger King, analista da CreditSights Inc. em Nova York.
"Posso dizer que um real mais fraco vai dificultar o corte de tarifas e todo esse enorme aumento no tráfego veio de tráfego muito sensível a preço", King disse em entrevista por telefone. "Isso vai ser um problema."
A Gol pode se beneficiar do declínio do preço do petróleo, provocado pela desaceleração do crescimento global, disse Michael Roche, um estrategista de mercados emergentes da MF Global em Nova York.
O barril caiu 9,2% na semana passada, para US$ 79,85.
"Acima de tudo, uma diminuição do preço do petróleo seria bem-vinda se os preços das commodities cederem", disse Roche.
A Gol tem classificação de risco BB- pela Standard & Poor's e pela Fitch, três níveis abaixo do grau de investimento, e um nível acima da nota da Tam. A assessoria de imprensa da Tam não quis fazer comentários.
A melhor classificação de risco da Tam e sua fusão com a Lan colaboram para que seus bônus tenham desempenho melhor que os da Gol, disse Vertiz, da Fitch. O tribunal antitruste do Chile aprovou na semana passada a aquisição da Tam pela Lan para formação da segunda maior companhia aérea do mundo por valor de mercado.
Os mercados "enxergam esta companhia como melhor que a Gol", disse Vertiz. "Para o detentor de título, ser parte de uma empresa maior e parte de uma companhia aérea que tem muito boa diversificação entre passageiros e carga, uma forte posição de mercado na América Latina e está tomando medidas para melhorar a geração de fluxo de caixa é visto de forma muito positiva."
O salto dos juros pedidos pelo mercado para papéis da Gol se comparam a 0,36 ponto percentual durante o mesmo período para companhias aéreas internacionais acompanhadas pelo Bank of America.
A dependência da Gol de receita em reais proveniente do mercado doméstico torna a empresa mais vulnerável à alta do dólar, que já chega a 15% este mês, do que a Tam, que teve 31% das suas vendas em 2010 com origem em voos internacionais.
A receita atrelada ao dólar que a Tam obtém com voos com destinos fora do Brasil serve como uma melhor proteção contra a elevação dos custos com combustível e com a dívida em moeda estrangeira, disse Jose Vertiz, analista da Fitch Ratings.
"Como a Gol é basicamente orientada pelo mercado doméstico e as receitas são mais dependentes da moeda local, ela vai ser mais afetada enquanto essa tendência piorar" para o real, disse Vertiz.
"Ambas companhias tem um alto percentual de receitas em moeda local, mas, no caso da Tam, existe mais diversificação."
O real teve a segunda maior queda em relação ao dólar este mês entre as moedas de mercados emergentes, só atrás do rand sul-africano, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.
Investidores estão rejeitando ativos de maior rendimento em meio ao desaquecimento da economia global e à piora da crise de dívida na Europa. Na semana passada, o Banco Central tomou iniciativas para sustentar o real pela primeira vez desde 2009, por meio do leilão de contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro.
A Gol gerou 94% da sua receita no Brasil no ano passado, segundo dados compilados pela Bloomberg. A empresa informou em 11 de agosto que o prejuízo se ampliou para R$ 359 milhões no trimestre encerrado em 30 de junho, comparado a uma perda de R$ 51,9 milhões um ano antes.
O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Jr., afirmou em comunicado em 11 de agosto que o prejuízo foi causado por um aumento excessivo na concorrência, que levou à diminuição dos preços das passagens.
A Gol não quis fazer comentários sobre o desempenho dos títulos da empresa, segundo a assessoria de imprensa que representa a companhia.
O preço médio das passagens aéreas no Brasil caiu para o menor nível desde que os dados começaram a ser levantados em 2002 pela Agência Nacional de Aviação Civil.
Os brasileiros estão pagando em média R$ 260 nos voos domésticos em 2011, comparado a R$ 418 em 2008. Em agosto, o movimento de viagens domésticas aumentou 13,5 por cento em relação a um ano antes, segundo a Anac.
A capacidade da Gol de cortar preços para concorrer no mercado doméstico será limitada pela desvalorização do real, que eleva os custos com financiamento e combustíveis, disse Roger King, analista da CreditSights Inc. em Nova York.
"Posso dizer que um real mais fraco vai dificultar o corte de tarifas e todo esse enorme aumento no tráfego veio de tráfego muito sensível a preço", King disse em entrevista por telefone. "Isso vai ser um problema."
A Gol pode se beneficiar do declínio do preço do petróleo, provocado pela desaceleração do crescimento global, disse Michael Roche, um estrategista de mercados emergentes da MF Global em Nova York.
O barril caiu 9,2% na semana passada, para US$ 79,85.
"Acima de tudo, uma diminuição do preço do petróleo seria bem-vinda se os preços das commodities cederem", disse Roche.
A Gol tem classificação de risco BB- pela Standard & Poor's e pela Fitch, três níveis abaixo do grau de investimento, e um nível acima da nota da Tam. A assessoria de imprensa da Tam não quis fazer comentários.
A melhor classificação de risco da Tam e sua fusão com a Lan colaboram para que seus bônus tenham desempenho melhor que os da Gol, disse Vertiz, da Fitch. O tribunal antitruste do Chile aprovou na semana passada a aquisição da Tam pela Lan para formação da segunda maior companhia aérea do mundo por valor de mercado.
Os mercados "enxergam esta companhia como melhor que a Gol", disse Vertiz. "Para o detentor de título, ser parte de uma empresa maior e parte de uma companhia aérea que tem muito boa diversificação entre passageiros e carga, uma forte posição de mercado na América Latina e está tomando medidas para melhorar a geração de fluxo de caixa é visto de forma muito positiva."
25 de setembro de 2011
"The dream came true" - Boeing realiza a entrega formal do 1º 787 Dreamliner
No dia de hoje, a primeira aeronave projetada para o século XXI, foi entregue ao seu operador final. Por se tratar de algo tão importante, inovador e esperado, a entrega será divida em algumas partes, sendo que hoje, foram assinados os documentos formais de entrega contratual entre a Boeing e a ANA (All Nippon Airways). Amanhã, ainda em Everett, na fábrica da Boeing, ocorrerá a cerimônia de entrega da aeronave, seguida pelo flyaway na terça de manhã.
"Agora que o avião está pronto para ser entregue, toda a equipe está pronta para comemorar", disse Scott Fancher, vice-presidente e gerente geral do programa 787. "Estamos ansiosos para honrar nossa cliente de lançamento, ANA, antes do Dreamliner ir para sua nova casa no Japão".
As celebrações para os funcionários da Boeing começam segunda-feira, 06:00 (horário do Pacífico) fora da fábrica 787 em Everett com a exposição estática de ZA002, um dos aviões de teste pintado nas cores da ANA. ANA e os executivos da Boeing, funcionários, parceiros e funcionários do governo irão se reunir às 9 horas para a cerimônia de entrega no mesmo local. O avião 24, pintado em decoração especial da ANA, irá juntar-se a tela durante a cerimônia. O flyaway do avião para Tóquio está previsto na manhã de terça 06:35 de Paine Field.
Um webcast ao vivo de eventos de entrga, na segunda-feira, e flyaway, na terça-feira, podem ser vistos no www.newairplane.com. Destaques em vídeo dos eventos também serão lançados para o website.
"A ANA tem sido uma tremenda parceira desde o primeiro dia", disse Fancher. "Através do trabalho duro e desafios, nunca o time Boeing perdeu o foco no compromisso com nossos valiosos clientes. Sabemos que os clientes da ANA vão adorar este avião".
O Boeing 787 Dreamliner é um avião totalmente novo com uma série de novas tecnologias que proporcionam um valor excepcional para companhias aéreas e níveis incomparáveis de conforto para os passageiros. É o primeiro avião de tamanho médio capaz de voar rotas de longo alcance, permitindo que as companhias aéreas a abrir novos, non-stop que são os voos preferidos pelo público que viaja.
Materiais compostos, sistemas elétricos, aerodinâmica e motores modernos se combinam para tornar o 787 mais eficiente no consumo de combustível e proporcionam menores custos operacionais. Os passageiros vão apreciar o ar de cabine mais limpo, maior umidade e menor altitude da cabine que se combinam para ajudá-los a se sentir mais revigorados depois de voar com o 787. Outras inovações incluem janelas maiores e com tons eletrocrômico, maiores caixas de bagagem a bordo e iluminação LED.
Star Alliance lança aplicativo para iPhone
A Star Alliance é a primeira a lançar um aplicativo para iPhone que possibilita aos passageiros consultarem valores das passagens, seja de ida e volta ou somente de ida, além de saber quais assentos do voo estão disponíveis. O programa também informa a quantidade de passageiros em cada voo, horários de chegada e de partida, classe de serviço, número de paradas, aeroportos de transferência e pontos de venda. O FareFinder foi desenvolvido pela ITA Software e está disponível para download gratuito em inglês no site www.staralliance.com ou na loja de aplicativos da Apple. Novas versões para outros sistemas operacionais devem ser lançados em breve.
24 de setembro de 2011
Boeing e Airbus não veem problemas com o setor de financiamento aéreo
A Boeing minimizou nesta sexta-feira temores sobre uma potencial crise no setor de financiamento aéreo por conta da baixa liquidez em dólar nos bancos europeus. Um alto executivo do braço de financiamento da fabricante de aviões disse à Reuters que os bancos devem cumprir os seus atuais compromissos e que os mercados de capitais têm as ferramentas para assumir uma participação maior neste mercado no longo prazo. No entanto, disse ele, os custos de financiamento no setor aéreo mundial devem aumentar em 2012.
"Em primeiro e último lugar, não há crise porque a maioria das entregas para 2011 já está financiada ou está com o financiamento garantido. Não antecipamos nenhum (revés) nas áreas nas quais os financiamentos estão vindo de bancos europeus", afirmou o diretor de desenvolvimento de mercados de capitais da Boeing, Kostya Zolotusky. "Acreditamos que os bancos manterão os financiamentos concordados."
Bancos franceses especializados em financiar o mercado aéreo, de US$ 80 bilhões anuais, moderaram os empréstimos em meio aos problemas com o dólar, moeda utilizada no comércio de aviões, com receio sobre como vão reagir à crise de dívida na zona do euro. Na quinta-feira a Airbus, da EADS, tinha afirmado estar pronta para ajudar seus clientes quando necessário, embora não visse necessidade de ações drásticas.
"Em primeiro e último lugar, não há crise porque a maioria das entregas para 2011 já está financiada ou está com o financiamento garantido. Não antecipamos nenhum (revés) nas áreas nas quais os financiamentos estão vindo de bancos europeus", afirmou o diretor de desenvolvimento de mercados de capitais da Boeing, Kostya Zolotusky. "Acreditamos que os bancos manterão os financiamentos concordados."
Bancos franceses especializados em financiar o mercado aéreo, de US$ 80 bilhões anuais, moderaram os empréstimos em meio aos problemas com o dólar, moeda utilizada no comércio de aviões, com receio sobre como vão reagir à crise de dívida na zona do euro. Na quinta-feira a Airbus, da EADS, tinha afirmado estar pronta para ajudar seus clientes quando necessário, embora não visse necessidade de ações drásticas.
Justiça proíbe TRIP de realizar venda casada
A Justiça deferiu o pedido de liminar que proíbe a Trip Linhas Aéreas de realizar a venda casada de passagens pela internet. O pedido de liminar foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) em Governador Valadares (MG), e a decisão foi proferida na ação civil pública ajuizada no dia 30 de junho deste ano. A informação é do jornal Estado de Minas, na edição de ontem (quinta-feira, dia 22).
“De acordo com o MPF, a Trip obriga os consumidores a adquirirem um seguro de viagens, de responsabilidade da Mondial Assistance (que também é ré na ação), ´de maneira ardilosa´, sem que a pessoa perceba que tal aquisição está sendo feita junto com os bilhetes aéreos”, diz o jornal mineiro.
“Ainda segundo o MP, durante a compra da passagem, não é dada ao consumidor a opção de selecionar a compra do seguro. ´Ele é automaticamente incluído, ao se confirmar a contratação do vôo, no preço da passagem´, ressalta o MPF. O órgão explica que esse quadro não informa de maneira clara e objetiva a que tal confirmação se refere, levando a pessoa a deduzir que não haveria outra opção para adquirir a passagem.”
“Ao conceder a liminar”, diz a reportagem, “o juiz determinou que a Trip readequasse seu sistema de vendas on-line no prazo de 48 horas após a intimação, criando campo específico para o consumidor que deseja adquirir o seguro de viagem opcional, separado do campo destinado à aquisição do bilhete aéreo. Foi determinado ainda que a empresa divulgue, na página principal de seu website, durante 20 dias, comunicado ao público informando que ele foi modificado por força de decisão judicial, inclusive esclarecendo que a compra do seguro é opcional e independente da compra do bilhete aéreo e que o seguro não alcança pessoas maiores de 70 anos”.
De acordo com o Estado de Minas, “a Trip Linhas Aéreas afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que efetivamente oferece o Seguro Viagens – Mondial Travel, porém, a aquisição do serviço é feita de forma opcional pelos clientes, podendo ou não ser solicitado no momento da compra”.
“A empresa também afirmou que todas as operações de compra de serviços ofertados somente são processadas após o aceite das regras e condições aplicáveis às tarifas e serviços escolhidos, não sendo diferente em relação à Assistência Mondial Trip Premiada. A Trip disse ainda que atendeu à decisão da justiça e já providenciou as alterações em relação ao oferecimento do serviço, impostas em caráter liminar.”
“De acordo com o MPF, a Trip obriga os consumidores a adquirirem um seguro de viagens, de responsabilidade da Mondial Assistance (que também é ré na ação), ´de maneira ardilosa´, sem que a pessoa perceba que tal aquisição está sendo feita junto com os bilhetes aéreos”, diz o jornal mineiro.
“Ainda segundo o MP, durante a compra da passagem, não é dada ao consumidor a opção de selecionar a compra do seguro. ´Ele é automaticamente incluído, ao se confirmar a contratação do vôo, no preço da passagem´, ressalta o MPF. O órgão explica que esse quadro não informa de maneira clara e objetiva a que tal confirmação se refere, levando a pessoa a deduzir que não haveria outra opção para adquirir a passagem.”
“Ao conceder a liminar”, diz a reportagem, “o juiz determinou que a Trip readequasse seu sistema de vendas on-line no prazo de 48 horas após a intimação, criando campo específico para o consumidor que deseja adquirir o seguro de viagem opcional, separado do campo destinado à aquisição do bilhete aéreo. Foi determinado ainda que a empresa divulgue, na página principal de seu website, durante 20 dias, comunicado ao público informando que ele foi modificado por força de decisão judicial, inclusive esclarecendo que a compra do seguro é opcional e independente da compra do bilhete aéreo e que o seguro não alcança pessoas maiores de 70 anos”.
De acordo com o Estado de Minas, “a Trip Linhas Aéreas afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que efetivamente oferece o Seguro Viagens – Mondial Travel, porém, a aquisição do serviço é feita de forma opcional pelos clientes, podendo ou não ser solicitado no momento da compra”.
“A empresa também afirmou que todas as operações de compra de serviços ofertados somente são processadas após o aceite das regras e condições aplicáveis às tarifas e serviços escolhidos, não sendo diferente em relação à Assistência Mondial Trip Premiada. A Trip disse ainda que atendeu à decisão da justiça e já providenciou as alterações em relação ao oferecimento do serviço, impostas em caráter liminar.”
Sistema que permite voos mais "retos" comaçará a operar em 2012
Um projeto de reestruturação da rede de rotas aéreas feito pela Aeronáutica promete reduzir o tempo de viagem no país, além de diminuir o consumo de combustível e a poluição provocada pelos aviões.
De acordo com a Aeronáutica, a partir de 2012, as aeronaves comerciais passarão a se deslocar pelo Brasil por meio da chamada Navegação Baseada em Performance (PBN, na sigla em inglês), sistema que permite que o caminho percorrido entre um aeroporto e outro seja mais "reto" e direto.
Hoje, os trajetos feitos pelos aviões acompanham linhas de equipamentos de auxílio à navegação aérea instalados no solo. O piloto precisa passar sobre uma série desses equipamentos, que emitem sinais captados pelo avião e permitem dizer a sua localização e a direção em que ele voa.
Muitas vezes, por conta da localização desses equipamentos, a aeronave é obrigada a fazer curvas e desviar da direção da cidade-destino, o que aumenta o tempo de viagem e o consumo de combustível.
Com o sistema PBN, pilotos e controladores passarão a usar informações de satélites e de equipamentos que ficam dentro do avião para saber sua posição e a direção. Sem a obrigação de acompanhar os equipamentos no solo, diminui a necessidade de curvas e o caminho fica mais reto.
Cálculos preliminares feitos pela Aeronáutica indicam a redução de cerca de 10 minutos no tempo das viagens tendo como origem ou destino a cidade de São Paulo, nas ligações com Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Natal.
Apenas nessas rotas são feitos mais de 35 mil voos por ano. Segundo a aeronáutica, os 10 minutos a menos por voo devem gerar uma economia de cerca de 12 milhões de kg de combustível e evitar a emissão de cerca de 38 milhões de kg de CO2 na atmosfera por ano.
“Este é um cálculo conservador. Esperamos que o tempo de viagem e, consequentemente, a economia de combustível e redução das emissões, sejam maiores do que as estimativas preliminares apontam”, disse o tenente-coronel Julio Cesar Souza Pereira, chefe da Sessão de Planejamento Operacional Estratégico do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e responsável pelo projeto.
O sistema PBN começa a funcionar em março de 2012 na área que inclui as cidades São Paulo, Campinas, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória. A estimativa é que ele passe a valer para todo o país até o final de 2013. Os equipamentos de solo vão continuar a funcionar, principalmente para guiar aeronaves que não dispõem de equipamentos para voar pelo novo sistema.
Pereira aponta que o PBN também vai trazer mais segurança para o sistema aéreo brasileiro e reduzir a carga de trabalho de controladores e pilotos.
Isso acontece porque o PBN reduz os cruzamentos de rotas, hoje muito comuns devido à necessidade de seguir os equipamentos em solo. O uso de satélite e equipamentos embarcados vai permitir que as rotas de ida e volta entre dois destinos sejam paralelas.
“A partir do momento em que se reduz o número de cruzamento, aumenta a segurança. O espaço aéreo fica menos complexo e os controladores não vão mais precisar intervir tanto nos voos”, disse Pereira.
De acordo com ele, hoje 95% dos voos na América do Sul, da aviação comercial, geral e militar, são feitos por aeronaves que dispõem dos equipamentos necessários para operar no sistema PBN. No Brasil, diz o tenente-coronel, todos os aviões das grandes empresas aéreas estão equipados.
De acordo com a Aeronáutica, a partir de 2012, as aeronaves comerciais passarão a se deslocar pelo Brasil por meio da chamada Navegação Baseada em Performance (PBN, na sigla em inglês), sistema que permite que o caminho percorrido entre um aeroporto e outro seja mais "reto" e direto.
Hoje, os trajetos feitos pelos aviões acompanham linhas de equipamentos de auxílio à navegação aérea instalados no solo. O piloto precisa passar sobre uma série desses equipamentos, que emitem sinais captados pelo avião e permitem dizer a sua localização e a direção em que ele voa.
Muitas vezes, por conta da localização desses equipamentos, a aeronave é obrigada a fazer curvas e desviar da direção da cidade-destino, o que aumenta o tempo de viagem e o consumo de combustível.
Com o sistema PBN, pilotos e controladores passarão a usar informações de satélites e de equipamentos que ficam dentro do avião para saber sua posição e a direção. Sem a obrigação de acompanhar os equipamentos no solo, diminui a necessidade de curvas e o caminho fica mais reto.
Cálculos preliminares feitos pela Aeronáutica indicam a redução de cerca de 10 minutos no tempo das viagens tendo como origem ou destino a cidade de São Paulo, nas ligações com Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Natal.
Apenas nessas rotas são feitos mais de 35 mil voos por ano. Segundo a aeronáutica, os 10 minutos a menos por voo devem gerar uma economia de cerca de 12 milhões de kg de combustível e evitar a emissão de cerca de 38 milhões de kg de CO2 na atmosfera por ano.
“Este é um cálculo conservador. Esperamos que o tempo de viagem e, consequentemente, a economia de combustível e redução das emissões, sejam maiores do que as estimativas preliminares apontam”, disse o tenente-coronel Julio Cesar Souza Pereira, chefe da Sessão de Planejamento Operacional Estratégico do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e responsável pelo projeto.
O sistema PBN começa a funcionar em março de 2012 na área que inclui as cidades São Paulo, Campinas, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória. A estimativa é que ele passe a valer para todo o país até o final de 2013. Os equipamentos de solo vão continuar a funcionar, principalmente para guiar aeronaves que não dispõem de equipamentos para voar pelo novo sistema.
Pereira aponta que o PBN também vai trazer mais segurança para o sistema aéreo brasileiro e reduzir a carga de trabalho de controladores e pilotos.
Isso acontece porque o PBN reduz os cruzamentos de rotas, hoje muito comuns devido à necessidade de seguir os equipamentos em solo. O uso de satélite e equipamentos embarcados vai permitir que as rotas de ida e volta entre dois destinos sejam paralelas.
“A partir do momento em que se reduz o número de cruzamento, aumenta a segurança. O espaço aéreo fica menos complexo e os controladores não vão mais precisar intervir tanto nos voos”, disse Pereira.
De acordo com ele, hoje 95% dos voos na América do Sul, da aviação comercial, geral e militar, são feitos por aeronaves que dispõem dos equipamentos necessários para operar no sistema PBN. No Brasil, diz o tenente-coronel, todos os aviões das grandes empresas aéreas estão equipados.
23 de setembro de 2011
SWISS recebe o prêmio de melhor business class
A Swiss International Air Lines recebeu o World Travel Award 2011 na categoria "Melhor Classe Executiva da Europa". A distinção baseou-se no voto de mais de 183 mil especialistas do setor de viagens e turismo em todo o mundo. A premiação coincide com a conclusão do programa de renovação da classe executiva em todos os Airbus A340 da frota da SWISS e a entrega do último Airbus A330-300 que substituíram todos os A330-200.
Como resultado, os passageiros de classe executiva da SWISS podem agora usufruir do conforto dos novos assentos em todos os voos intercontinentais da empresa, incluindo a rota diária entre São Paulo e Zurique. A nova classe executiva é um dos elementos do extenso programa de investimentos da SWISS no produto e na frota de aeronaves, que começou com a entrada em serviço do primeiro dos dez novos Airbus A330-300 em 2009.
A peça central da nova Classe Executiva é o assento que reclina 180 graus e vira uma cama de dois metros de comprimento com maciez ajustável do estofamento, uma tecnologia exclusiva da SWISS. O assento também dispõe de uma função massagem realmente efetiva, para manter os passageiros descansados e relaxados durante o voo.
Outra característica marcante da nova cabine Business Class é a disposição inovadora dos assentos, que permite que oito em cada nove assentos tenham acesso direto ao corredor. Com isso a nova cabine de classe executiva oferece excelente conforto em qualquer posição do assento e também maior privacidade e ótimo espaço pessoal.
Com a substituição de todos os A330-200, a SWISS também se tornou a única companhia aérea na Europa a oferecer as três classes de serviço - Primeira, Executiva e Econômica - em todos os voos intercontinentais.
Como resultado, os passageiros de classe executiva da SWISS podem agora usufruir do conforto dos novos assentos em todos os voos intercontinentais da empresa, incluindo a rota diária entre São Paulo e Zurique. A nova classe executiva é um dos elementos do extenso programa de investimentos da SWISS no produto e na frota de aeronaves, que começou com a entrada em serviço do primeiro dos dez novos Airbus A330-300 em 2009.
A peça central da nova Classe Executiva é o assento que reclina 180 graus e vira uma cama de dois metros de comprimento com maciez ajustável do estofamento, uma tecnologia exclusiva da SWISS. O assento também dispõe de uma função massagem realmente efetiva, para manter os passageiros descansados e relaxados durante o voo.
Outra característica marcante da nova cabine Business Class é a disposição inovadora dos assentos, que permite que oito em cada nove assentos tenham acesso direto ao corredor. Com isso a nova cabine de classe executiva oferece excelente conforto em qualquer posição do assento e também maior privacidade e ótimo espaço pessoal.
Com a substituição de todos os A330-200, a SWISS também se tornou a única companhia aérea na Europa a oferecer as três classes de serviço - Primeira, Executiva e Econômica - em todos os voos intercontinentais.
Avião da Fly pega fogo em GRU
Um avião da empresa Fly, que está estacionado em uma área restrita do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, pegou fogo por volta das 15h30m desta terça-feira, segundo informou a Infraero. A aeronave, que está em processo de disputa judicial, não estava sendo utilizada.
A área onde se encontra o avião que pegou fogo está localizada perto das pistas do aeroporto, mas não houve qualquer interrupção nas operações de pouso e decolagem, segundo a Infraero. Outros cinco aparelhos (um da Fly e quatro da Vasp) estão no local. A Infraero não soube informar o que provocou o incêndio no avião e não há informações de feridos. As equipes dos bombeiros do aeroporto foram acionadas para combater as chamas.
A área onde se encontra o avião que pegou fogo está localizada perto das pistas do aeroporto, mas não houve qualquer interrupção nas operações de pouso e decolagem, segundo a Infraero. Outros cinco aparelhos (um da Fly e quatro da Vasp) estão no local. A Infraero não soube informar o que provocou o incêndio no avião e não há informações de feridos. As equipes dos bombeiros do aeroporto foram acionadas para combater as chamas.
Anac vai fiscalizar e punir atrasos
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) vai aumentar o rigor na fiscalização de atrasos de voos e promete tirar os slots – horários de pousos e decolagem – de companhias que apresentarem índices elevados de atrasos e de voos cancelados. A informação foi divulgada ontem pelo diretor-presidente da agência, Marcelo Guaranys.
Segundo Guaranys, a medida servirá para tentar reduzir o número de operações que atrasam nos aeroportos brasileiros e permitir que empresas menores ganhem espaço com a distribuição dos slots perdidos pelas empresas punidas.
Atualmente, a medida é adotada somente no aeroporto de Congonhas. Com a atualização da resolução nº 2 da Anac, que deve ocorrer até o final do ano, as punições serão estendidas para os principais terminais do país, como os aeroportos de Brasília, de Confins (MG) e o Santos Dumont (RJ).
"Hoje a norma não casa com a realidade", afirmou Guaranys. "Se as empresas não estão usando bem os slots, queremos abrir para outras companhias. Isso valerá para quem concorre por certos horários nos aeroportos", disse ainda. Por enquanto, a agência estuda os novos porcentuais que serão admitidos para atrasos e cancelamentos.
No início da semana, a Infraero anunciou que vai reduzir de 30 para 15 minutos o tempo para um voo doméstico ser considerado atrasado.
Segundo Guaranys, a medida servirá para tentar reduzir o número de operações que atrasam nos aeroportos brasileiros e permitir que empresas menores ganhem espaço com a distribuição dos slots perdidos pelas empresas punidas.
Atualmente, a medida é adotada somente no aeroporto de Congonhas. Com a atualização da resolução nº 2 da Anac, que deve ocorrer até o final do ano, as punições serão estendidas para os principais terminais do país, como os aeroportos de Brasília, de Confins (MG) e o Santos Dumont (RJ).
"Hoje a norma não casa com a realidade", afirmou Guaranys. "Se as empresas não estão usando bem os slots, queremos abrir para outras companhias. Isso valerá para quem concorre por certos horários nos aeroportos", disse ainda. Por enquanto, a agência estuda os novos porcentuais que serão admitidos para atrasos e cancelamentos.
No início da semana, a Infraero anunciou que vai reduzir de 30 para 15 minutos o tempo para um voo doméstico ser considerado atrasado.
TAM e SENAI fecham parceria para formação de mecânicos
A Tam e o Senai-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) formalizaram na manhã de hoje, em São Carlos (SP), um protocolo de intenções para reabrir o Curso Técnico de Manutenção de Aeronaves na cidade. É a terceira tentativa de convênio entre as duas partes para oferecer o curso. Assinam o documento o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Senai-SP, Paulo Skaf, o diretor-executivo do TAM MRO, Luiz Gustavo Silva, e o vice-presidente de Operações e Manutenção da TAM, Ruy Amparo.
O curso gratuito terá duas turmas de 32 alunos cada: uma em janeiro, e outra, em julho de 2012. O processo seletivo para os candidatos interessados será feito pelo Senai-SP.
A carga horária, de 1.760 horas, se divide em quatro semestres, e estão previstas no conteúdo programático as disciplinas de desenho técnico de aeronaves, aerodinâmica, eletricidade, inglês técnico, regulamentações básicas, instrumentos e estrutura aeronáutica, sistemas, inspeção, procedimento de pista, entre outras.
A iniciativa está alinhada com a consolidação da região de São Carlos como polo tecnológico aeronáutico. A cidade atualmente abriga o Centro Tecnológico do Tam MRO, a unidade de negócios de manutenção da Tam. A companhia aérea colaborará oferecendo material para as aulas práticas e vagas de estágio para alunos a serem selecionados, com prioridade para contratação.
“Esta é uma iniciativa importante para oferecer oportunidades e assegurar a formação de profissionais qualificados para o setor de aviação, que deve continuar crescendo no Brasil pelo menos até o fim da década”, destaca Luiz Gustavo Silva.
ATR da Azul apresenta problemas no ar
Um avião com 54 passageiros foi obrigado a retornar ao aeroporto de São José do Rio Preto, hoje pela manhã, depois que uma das turbinas do turboélice ATR 72-200 soltou fogo e faíscas em pleno voo.
O avião, da Azul Linhas Aéreas, que fazia o voo 4311 com destino a Campinas, decolou do aeroporto professor Eribelto Manoel Reino hoje às 6h11, mas 12 minutos depois aterrissou de volta, liberando rapidamente a tripulação e os passageiros, que desceram em segurança. Ninguém se feriu; o aparelho passa por avaliação mecânica.
Alguns passageiros disseram que viram o momento em que o aparelho apresentou a pane. "Vi quando uma turbina do lado esquerdo, próxima da asa, soltou uma tocha de fogo, que logo depois se transformou em faíscas", disse um dos passageiros, o empresário Paulo Eugênio, em entrevista à TV Tem.
Avisado do problema, o comandante comunicou os passageiros de que não se tratava de um grave problema, mas que teria de retornar ao aeroporto.
A Azul Linhas Aéreas distribuiu nota informando que o problema foi causado por um objeto, não-identificado, que foi sugado pela turbina do avião no momento da decolagem, mas que não atrapalhou o desempenho do aparelho durante voo.
"Tal fato não afetou a potência do motor, entretanto, por uma questão de segurança, o comandante resolver retornar ao ponto de origem para uma averiguação completa dos possíveis danos ao turboélice", diz a nota.
De acordo com a assessoria da Azul, os passageiros tiveram de esperar por três horas até serem embarcados num jato Embraer-195 disponibilizado pela companhia, uma vez que o voo das 10h15 seria feito com o mesmo aparelho que apresentou problemas.
No total, 118 pessoas embarcaram no voo das 10h15 com destino a Campinas. Apenas dois passageiros do voo das 6h11, que perderam conexões em São Paulo, decidiram não viajar.
O avião, da Azul Linhas Aéreas, que fazia o voo 4311 com destino a Campinas, decolou do aeroporto professor Eribelto Manoel Reino hoje às 6h11, mas 12 minutos depois aterrissou de volta, liberando rapidamente a tripulação e os passageiros, que desceram em segurança. Ninguém se feriu; o aparelho passa por avaliação mecânica.
Alguns passageiros disseram que viram o momento em que o aparelho apresentou a pane. "Vi quando uma turbina do lado esquerdo, próxima da asa, soltou uma tocha de fogo, que logo depois se transformou em faíscas", disse um dos passageiros, o empresário Paulo Eugênio, em entrevista à TV Tem.
Avisado do problema, o comandante comunicou os passageiros de que não se tratava de um grave problema, mas que teria de retornar ao aeroporto.
A Azul Linhas Aéreas distribuiu nota informando que o problema foi causado por um objeto, não-identificado, que foi sugado pela turbina do avião no momento da decolagem, mas que não atrapalhou o desempenho do aparelho durante voo.
"Tal fato não afetou a potência do motor, entretanto, por uma questão de segurança, o comandante resolver retornar ao ponto de origem para uma averiguação completa dos possíveis danos ao turboélice", diz a nota.
De acordo com a assessoria da Azul, os passageiros tiveram de esperar por três horas até serem embarcados num jato Embraer-195 disponibilizado pela companhia, uma vez que o voo das 10h15 seria feito com o mesmo aparelho que apresentou problemas.
No total, 118 pessoas embarcaram no voo das 10h15 com destino a Campinas. Apenas dois passageiros do voo das 6h11, que perderam conexões em São Paulo, decidiram não viajar.
22 de setembro de 2011
Avianca e Pluna anunciam novos voos
A partir de 5 de novembro, a Avianca oferecerá três voos semanais entre a cidade do Rio de Janeiro e Bogotá, na Colômbia.
Nas segundas, quartas e sábados, os voos sairão do Rio de Janeiro às 9h40, chegando em Bogotá às 12h45. Enquanto os voos em sentido oposto serão realizados nas terças, sextas e domingos, saindo de Bogotá às 22h55, com chegada ao Rio às 7h40. Os voos para Bogotá, saindo do Rio serão operados por aeronaves Airbus A330.
A partir de 1º de dezembro, a companhia aérea uruguaia Pluna inaugura a frequência diária entre São Paulo (GRU) e Punta del Este, além de conexões para Buenos Aires. Os voos partirão de Punta del este todos os dias às 12:50, chegando em Guarulhos às 15:20. Na volta, o voo sai de São Paulo às 16:00, com previsão de chegada em Punta del este às 18:40.
"Havíamos previsto esta primeira etapa de rota até abril, mas estamos confiantes de que o fluxo de turistas brasileiros para Punta del Este poderá ser mantido durante todo o ano, como fizemos com o voo entre Punta e Buenos Aires. As propostas de lazer e entretenimento são permanentes, assim como a presença de brasileiros que passam suas férias em sua segunda residência em Punta del Este. Se os argentinos podem aproveitar a comodidade de um voo direto ao longo do ano, os paulistas também podem", disse Gonzalo Mazaferro, diretor comercial da Pluna no Brasil.
Nas segundas, quartas e sábados, os voos sairão do Rio de Janeiro às 9h40, chegando em Bogotá às 12h45. Enquanto os voos em sentido oposto serão realizados nas terças, sextas e domingos, saindo de Bogotá às 22h55, com chegada ao Rio às 7h40. Os voos para Bogotá, saindo do Rio serão operados por aeronaves Airbus A330.
A partir de 1º de dezembro, a companhia aérea uruguaia Pluna inaugura a frequência diária entre São Paulo (GRU) e Punta del Este, além de conexões para Buenos Aires. Os voos partirão de Punta del este todos os dias às 12:50, chegando em Guarulhos às 15:20. Na volta, o voo sai de São Paulo às 16:00, com previsão de chegada em Punta del este às 18:40.
"Havíamos previsto esta primeira etapa de rota até abril, mas estamos confiantes de que o fluxo de turistas brasileiros para Punta del Este poderá ser mantido durante todo o ano, como fizemos com o voo entre Punta e Buenos Aires. As propostas de lazer e entretenimento são permanentes, assim como a presença de brasileiros que passam suas férias em sua segunda residência em Punta del Este. Se os argentinos podem aproveitar a comodidade de um voo direto ao longo do ano, os paulistas também podem", disse Gonzalo Mazaferro, diretor comercial da Pluna no Brasil.
21 de setembro de 2011
TAM recupera yeld tarifário e GOL recupera a liderança no mercado doméstico
A participação das duas maiores companhias aéreas brasileiras no mercado doméstico ficou praticamente empatada em agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado.
De acordo com dados divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) nesta terça-feira (20), os passageiros transportados pelo Grupo TAM representaram 38,37% do total no oitavo mês deste ano, após queda de 4,7 pontos percentuais, frente aos 43,14% de participação que a empresa tinha em agosto do ano passado.
Já a participação da GOL/VRG em viagens nacionais subiu 0,22 p.p no período, passando de 38,62% para 38,84%.
Quando analisado o acumulado do ano, a participação do Grupo TAM apresentou leve queda de 0,73 ponto percentual, passando de 42,60% nos oito primeiros meses de 2010, para 41,87% no mesmo período deste ano. Já a participação da GOL/VRG caiu 2,42 p.p., passando de 40,15% para 37,73%, na mesma base comparativa.
A participação das duas maiores companhias aéreas brasileiras no mercado doméstico ficou praticamente empatada em agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado.
De acordo com dados divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) nesta terça-feira (20), os passageiros transportados pelo Grupo TAM representaram 38,37% do total no oitavo mês deste ano, após queda de 4,7 pontos percentuais, frente aos 43,14% de participação que a empresa tinha em agosto do ano passado.
Já a participação da GOL/VRG em viagens nacionais subiu 0,22 p.p no período, passando de 38,62% para 38,84%.
Quando analisado o acumulado do ano, a participação do Grupo TAM apresentou leve queda de 0,73 ponto percentual, passando de 42,60% nos oito primeiros meses de 2010, para 41,87% no mesmo período deste ano. Já a participação da GOL/VGR caiu 2,42 p.p., passando de 40,15% para 37,73%, na mesma base comparativa.
Considerando-se as viagens internacionais realizadas em agosto, a TAM manteve a liderança do mercado, com 89,09% de participação. Em relação a 2010 (87,10%), houve aumento de 1,97 ponto percentual.
Já a GOL/VRG atingiu 9,63%, ficando com o segundo lugar. A companhia registrou queda de 3,15 p.p. em relação a 2010, quando registrou 12,78% de participação.
Entre janeiro e julho deste ano, a TAM teve 87,98% de participação e a GOL, 10,82%.
EM relação ao yeld, a TAM Linhas Aéreas registrou em agosto uma recuperação índice doméstico, em comparação ao mês de julho. Yield é o valor médio pago por passageiro para voar um quilômetro. Para o terceiro trimestre, a companhia aérea mantém a expectativa de recuperação do yield com crescimento de 5% na comparação com os três meses anteriores.
Para o Presidente da Tam, Líbano Barroso "a recuperação do yield confirma a nossa previsão de maior racionalidade do mercado no segundo semestre. Além disso, como trabalhamos constantemente para obter o equilíbrio entre a receita e a ocupação de nossos voos, empenhamos nossos melhores esforços para reduzir custos, tornar nossas operações cada vez mais eficientes e gerar benefícios para clientes e acionistas”, destaca Barroso.
De acordo com dados divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) nesta terça-feira (20), os passageiros transportados pelo Grupo TAM representaram 38,37% do total no oitavo mês deste ano, após queda de 4,7 pontos percentuais, frente aos 43,14% de participação que a empresa tinha em agosto do ano passado.
Já a participação da GOL/VRG em viagens nacionais subiu 0,22 p.p no período, passando de 38,62% para 38,84%.
Quando analisado o acumulado do ano, a participação do Grupo TAM apresentou leve queda de 0,73 ponto percentual, passando de 42,60% nos oito primeiros meses de 2010, para 41,87% no mesmo período deste ano. Já a participação da GOL/VRG caiu 2,42 p.p., passando de 40,15% para 37,73%, na mesma base comparativa.
A participação das duas maiores companhias aéreas brasileiras no mercado doméstico ficou praticamente empatada em agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado.
De acordo com dados divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) nesta terça-feira (20), os passageiros transportados pelo Grupo TAM representaram 38,37% do total no oitavo mês deste ano, após queda de 4,7 pontos percentuais, frente aos 43,14% de participação que a empresa tinha em agosto do ano passado.
Já a participação da GOL/VRG em viagens nacionais subiu 0,22 p.p no período, passando de 38,62% para 38,84%.
Quando analisado o acumulado do ano, a participação do Grupo TAM apresentou leve queda de 0,73 ponto percentual, passando de 42,60% nos oito primeiros meses de 2010, para 41,87% no mesmo período deste ano. Já a participação da GOL/VGR caiu 2,42 p.p., passando de 40,15% para 37,73%, na mesma base comparativa.
Considerando-se as viagens internacionais realizadas em agosto, a TAM manteve a liderança do mercado, com 89,09% de participação. Em relação a 2010 (87,10%), houve aumento de 1,97 ponto percentual.
Já a GOL/VRG atingiu 9,63%, ficando com o segundo lugar. A companhia registrou queda de 3,15 p.p. em relação a 2010, quando registrou 12,78% de participação.
Entre janeiro e julho deste ano, a TAM teve 87,98% de participação e a GOL, 10,82%.
EM relação ao yeld, a TAM Linhas Aéreas registrou em agosto uma recuperação índice doméstico, em comparação ao mês de julho. Yield é o valor médio pago por passageiro para voar um quilômetro. Para o terceiro trimestre, a companhia aérea mantém a expectativa de recuperação do yield com crescimento de 5% na comparação com os três meses anteriores.
Para o Presidente da Tam, Líbano Barroso "a recuperação do yield confirma a nossa previsão de maior racionalidade do mercado no segundo semestre. Além disso, como trabalhamos constantemente para obter o equilíbrio entre a receita e a ocupação de nossos voos, empenhamos nossos melhores esforços para reduzir custos, tornar nossas operações cada vez mais eficientes e gerar benefícios para clientes e acionistas”, destaca Barroso.
TAM participa da segunda edição do Star Alliance Universe
A Tam Linhas Aéreas participou hoje da segunda edição do Star Alliance Universe, seminário educativo realizado no Hotel Renaissance, em São Paulo. Em 4 de outubro, no Pestana Hotel, será a vez dos agentes de viagem do Rio de Janeiro conhecerem os benefícios e soluções empresariais da companhia.
Entre os produtos apresentados estão o Corporate Plus (utilizado por corporações que custeiam as viagens a serviço de seus funcionários), o Meetings Plus (para empresas que realizam reuniões com participantes de diversas localidades) e o Conventions Plus (para participantes de congressos e eventos). Os inscritos também serão apresentados à Tarifa Volta ao Mundo, uma opção especial para os passageiros que desejam dar ao redor do globo a bordo de aeronaves das companhias membro da aliança, e às variadas modalidades do Airpass da Star Alliance, ideal para viagens a diversos destinos.
Do evento, participarão os principais executivos e representantes de vendas dos membros da aliança no Brasil. Além da TAM, confirmaram presença no seminário os representantes das companhias Air Canada, Air China, Continental, Lufthansa, Singapore, South African, Swiss, TAP, Turkish, United e US Airways.
Interessados devem se inscrever em www.starallianceuniverseevent.com.br. As vagas são limitadas.
Entre os produtos apresentados estão o Corporate Plus (utilizado por corporações que custeiam as viagens a serviço de seus funcionários), o Meetings Plus (para empresas que realizam reuniões com participantes de diversas localidades) e o Conventions Plus (para participantes de congressos e eventos). Os inscritos também serão apresentados à Tarifa Volta ao Mundo, uma opção especial para os passageiros que desejam dar ao redor do globo a bordo de aeronaves das companhias membro da aliança, e às variadas modalidades do Airpass da Star Alliance, ideal para viagens a diversos destinos.
Do evento, participarão os principais executivos e representantes de vendas dos membros da aliança no Brasil. Além da TAM, confirmaram presença no seminário os representantes das companhias Air Canada, Air China, Continental, Lufthansa, Singapore, South African, Swiss, TAP, Turkish, United e US Airways.
Interessados devem se inscrever em www.starallianceuniverseevent.com.br. As vagas são limitadas.
Tribunal chileno aprova a fusão das aéreas TAM e LAN
A fusão entre a TAM e a Lan foi aprovada nesta quarta-feira pelo Tribunal de Defensa de lª Competencia do Chile (TDLC). O órgão antitruste do país impôs, no entanto, 11 restrições para que o negócio saia do papel. São elas:
1. Transferência de quatro pares de slots diários (horários de pouso e decolagem) no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, a companhias aéreas que desejem iniciar ou ampliar suas operações na rota São Paulo – Santiago.
2. Extensão do programa de fidelidade da Latam (a empresa criada a partir da fusão) para uma terceira companhia aérea pelo prazo de cinco anos.
3. Firmar acordos de compartilhamento de voo nas rotas São Paulo-Santiago; Rio-Santiago; Santiago-Assunção (Paraguai) com companhias aéreas interessadas, que já operem ou desejem operar essas rotas.
4. A Latam está impedida de aumentar a oferta de assentos disponíveis na rota Santiago-São Paulo, em voos que saiam 15 minutos antes ou 15 minutos depois da partida de companhias que receberem os slots transferidos a terceiros.
5. A Lan deverá modificar seu plano de autorregulação, segundo determinações do tribunal.
6. A Latam deverá sair de uma das duas alianças globais a que pertence atualmente.
7. Fim ou revisão de acordos de compartilhamento de voo com companhias aéreas que não pertencerem à aliança global na qual a Latam optar por permanecer, nas rotas determinadas pelo tribunal.
8. A Lan deverá entregar quatro frequências para Lima (Peru) a uma companhia aérea interessada; também deverá restringir sua participação em licitações de novas frequências nesta rota.
9. A Latam deverá apoiar a abertura dos céus chilenos a companhias de outros países, sem exigir a reciprocidade de voar para destinos daquela nação.
10. Compromisso de promover o crescimento e a operação em condições normais nos aeroportos de Guarulhos e Arturo Merino Benítez (Santiago).
11. Não adotar condições de venda de passagens excludentes com agências de viagens e distribuidores. A empresa não poderá dar incentivos, nem comissões, atreladas a metas de venda ou medidas semelhantes.
TAM e GOL alavancam o IBOVESPA
Em um dia de Ibovespa destoando dos mercados internacionais, que, em sua maioria, registram queda, as ações das duas maiores aéreas do País aparecem entre as maiores altas do pregão desta quarta-feira.
Por volta das 11h43, no horário de Brasília, o principal índice da bolsa brasileira avançava 1,03%. Já os papéis preferenciais da TAM (TAMM4) subiam 4,53%, sendo cotados a R$ 38,32, enquanto os da GOL (GOLL4) ganhavam 4,17%, a um preço de R$ 12,50.
Os ativos da TAM apresentam alta, em meio à decisão do TDLC (Tribunal de Defesa da Livre Concorrência) chileno sobre a fusão entre a brasileira e a LAN Chile, que deve sair ainda nesta quarta.
Já os papéis da GOL estão sendo positivamente influenciados pela aprovação da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil), na véspera, quanto à compra da Webjet. O órgão regulador, porém, restringiu o uso de slots da companhia adquirida e consequente extinção da marca à aprovação do Cade.
Para Gustavo Pires, da XP Investimentos, a divulgação de dados da Anac referentes ao crescimento da demanda também ajudam a impulsionar os ativos da GOL, principalmente por causa do ganho de market share no mercado doméstico, que mostrou uma leve melhora da aérea na liderança, com 38,84%.
Por volta das 11h43, no horário de Brasília, o principal índice da bolsa brasileira avançava 1,03%. Já os papéis preferenciais da TAM (TAMM4) subiam 4,53%, sendo cotados a R$ 38,32, enquanto os da GOL (GOLL4) ganhavam 4,17%, a um preço de R$ 12,50.
Os ativos da TAM apresentam alta, em meio à decisão do TDLC (Tribunal de Defesa da Livre Concorrência) chileno sobre a fusão entre a brasileira e a LAN Chile, que deve sair ainda nesta quarta.
Já os papéis da GOL estão sendo positivamente influenciados pela aprovação da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil), na véspera, quanto à compra da Webjet. O órgão regulador, porém, restringiu o uso de slots da companhia adquirida e consequente extinção da marca à aprovação do Cade.
Para Gustavo Pires, da XP Investimentos, a divulgação de dados da Anac referentes ao crescimento da demanda também ajudam a impulsionar os ativos da GOL, principalmente por causa do ganho de market share no mercado doméstico, que mostrou uma leve melhora da aérea na liderança, com 38,84%.
19 de setembro de 2011
EADS, dona da Airbus, prevê crescimento no número de aviões nos próximos 20 anos
A gigante do setor de aviação EADS (dona da Airbus), prevê que a frota mundial de aviões dobre nos próximos 20 anos, passando de 15 mil para um total de 31,5 mil em 2030, com investimentos de US$ 3,5 trilhões em compras, para atender a crescente demanda de viagens.
Para isso, o setor deve fabricar cerca de 27,8 mil aviões novos, 10,5 mil servirão para substituir modelos antigos e 900 aviões de caga para dar conta da expansão prevista no comércio global, de acordo com previsões desta segunda-feira.
A EADS afirma que a relação passageiros/quilômetros deve ter um crescimento de 4,8% ao ano, o que equivale a um crescimento de mais de 100% do tráfego nos próximos 20 anos, e o tráfego aéreo deve dobrar nas próximas décadas. A Airbus justifica suas previsões citando o aumento da população mundial e de sua capacidade aquisitiva, o crescimento das economias emergentes e dos mercados da América do Norte e Europa, e uma forte urbanização e aumento do número de megalópoles, que passará das 39 atuais a 87 em 2030.
A companhia europeia desconsidera a agitação nos mercados financeiros e diz que o crescimento populacional e a urbanização continuarão a promover uma forte demanda por transporte aéreo.
A maior fabricante de aviões civis do mundo se recuperou mais rápido do que o previsto da última recessão, mas alguns se preocupam com o panorama a curto prazo. "As pessoas precisam e querem viajar mais do que nunca", disse a Airbus em comunicado. "Nos próximos 20 anos, o setor de aviação deve continuar resistente às condições econômicas cíclicas, como no passado."
A empresa acrescenta que 60% da população mundial, cerca de 5 bilhões de pessoas, viverão em cidades e 90% do tráfego aéreo deve acontecer entre as megalópoles. "A forte demanda por aviões também se deve a uma expansão contínua das companhias de baixo custo e a substituição de antigos aparatos menos eficientes", acrescentou o comunicado da Airbus.
Geograficamente, a região da Ásia-Pacífico representa em torno de 34% da demanda prevista, seguida pela Europa e América do Norte, ambas com um aumento de 22%. Também em termos de passageiros a região Ásia-Pacífico terá o maior aumento (33%), acima da Europa (23%) e da América do Norte (20%). Já o tráfego de passageiros no interior de um país deve ter um crescimento maior na Índia (9,8%), seguida pela China (7,2%).
A demanda por aviões capazes de transportar mais de 400 passageiros por trajeto, como o A380 da Airbus ou o 747 da Boeing, será de cerca de 1,7 mil novas aeronaves nessas duas décadas, o que representa cerca de US$ 600 bilhões de dólares. A Ásia detém 45% desta demanda, seguida pelo Oriente Médio (23%) e Europa (19%).
O mercado deve receber 6900 novos aviões com capacidade entre 250 e 400 passageiros, o dobro da frota existente na atualidade, e o correspondente a US$ 1,5 bilhão de dólares. Dentro desta categoria, 4,8 mil terão capacidade de 250 a 300 passageiros e 2,1 mil poderão transportar entre 350 e 400 viajantes, acrescenta a EADS.
Para isso, o setor deve fabricar cerca de 27,8 mil aviões novos, 10,5 mil servirão para substituir modelos antigos e 900 aviões de caga para dar conta da expansão prevista no comércio global, de acordo com previsões desta segunda-feira.
A EADS afirma que a relação passageiros/quilômetros deve ter um crescimento de 4,8% ao ano, o que equivale a um crescimento de mais de 100% do tráfego nos próximos 20 anos, e o tráfego aéreo deve dobrar nas próximas décadas. A Airbus justifica suas previsões citando o aumento da população mundial e de sua capacidade aquisitiva, o crescimento das economias emergentes e dos mercados da América do Norte e Europa, e uma forte urbanização e aumento do número de megalópoles, que passará das 39 atuais a 87 em 2030.
A companhia europeia desconsidera a agitação nos mercados financeiros e diz que o crescimento populacional e a urbanização continuarão a promover uma forte demanda por transporte aéreo.
A maior fabricante de aviões civis do mundo se recuperou mais rápido do que o previsto da última recessão, mas alguns se preocupam com o panorama a curto prazo. "As pessoas precisam e querem viajar mais do que nunca", disse a Airbus em comunicado. "Nos próximos 20 anos, o setor de aviação deve continuar resistente às condições econômicas cíclicas, como no passado."
A empresa acrescenta que 60% da população mundial, cerca de 5 bilhões de pessoas, viverão em cidades e 90% do tráfego aéreo deve acontecer entre as megalópoles. "A forte demanda por aviões também se deve a uma expansão contínua das companhias de baixo custo e a substituição de antigos aparatos menos eficientes", acrescentou o comunicado da Airbus.
Geograficamente, a região da Ásia-Pacífico representa em torno de 34% da demanda prevista, seguida pela Europa e América do Norte, ambas com um aumento de 22%. Também em termos de passageiros a região Ásia-Pacífico terá o maior aumento (33%), acima da Europa (23%) e da América do Norte (20%). Já o tráfego de passageiros no interior de um país deve ter um crescimento maior na Índia (9,8%), seguida pela China (7,2%).
A demanda por aviões capazes de transportar mais de 400 passageiros por trajeto, como o A380 da Airbus ou o 747 da Boeing, será de cerca de 1,7 mil novas aeronaves nessas duas décadas, o que representa cerca de US$ 600 bilhões de dólares. A Ásia detém 45% desta demanda, seguida pelo Oriente Médio (23%) e Europa (19%).
O mercado deve receber 6900 novos aviões com capacidade entre 250 e 400 passageiros, o dobro da frota existente na atualidade, e o correspondente a US$ 1,5 bilhão de dólares. Dentro desta categoria, 4,8 mil terão capacidade de 250 a 300 passageiros e 2,1 mil poderão transportar entre 350 e 400 viajantes, acrescenta a EADS.
Assinar:
Postagens (Atom)