Speech de boas vindas!
Senhoras e Senhores,
Bem vindos ao blog "aqui em cima".
Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.
Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.
Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.
Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.
Obrigado.
23 de setembro de 2011
TAM e SENAI fecham parceria para formação de mecânicos
A Tam e o Senai-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) formalizaram na manhã de hoje, em São Carlos (SP), um protocolo de intenções para reabrir o Curso Técnico de Manutenção de Aeronaves na cidade. É a terceira tentativa de convênio entre as duas partes para oferecer o curso. Assinam o documento o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Senai-SP, Paulo Skaf, o diretor-executivo do TAM MRO, Luiz Gustavo Silva, e o vice-presidente de Operações e Manutenção da TAM, Ruy Amparo.
O curso gratuito terá duas turmas de 32 alunos cada: uma em janeiro, e outra, em julho de 2012. O processo seletivo para os candidatos interessados será feito pelo Senai-SP.
A carga horária, de 1.760 horas, se divide em quatro semestres, e estão previstas no conteúdo programático as disciplinas de desenho técnico de aeronaves, aerodinâmica, eletricidade, inglês técnico, regulamentações básicas, instrumentos e estrutura aeronáutica, sistemas, inspeção, procedimento de pista, entre outras.
A iniciativa está alinhada com a consolidação da região de São Carlos como polo tecnológico aeronáutico. A cidade atualmente abriga o Centro Tecnológico do Tam MRO, a unidade de negócios de manutenção da Tam. A companhia aérea colaborará oferecendo material para as aulas práticas e vagas de estágio para alunos a serem selecionados, com prioridade para contratação.
“Esta é uma iniciativa importante para oferecer oportunidades e assegurar a formação de profissionais qualificados para o setor de aviação, que deve continuar crescendo no Brasil pelo menos até o fim da década”, destaca Luiz Gustavo Silva.
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