A aprovação, com restrições, da TDLC (agência antitruste chilena) em relação à fusão da LAN com a TAM (TAMM4) foi considerado pelo Itaú BBA como mais um passo importante para a conclusão da operação, sendo positiva para os papéis da companhia.
Apesar de não ter mais informações sobre a operação, a corretora vê uma improbabilidade muito grande em haver uma ruptura do negócio. Desse modo, o Itaú BBA espera uma redução da defasagem entre as ações da LAN e da TAM, mantendo a recomendação de compra para os papéis preferenciais da companhia, com um preço-alvo para o final de 2012 de R$ 50,00 por ação - o que configura um potencial de valorização de 49,7% em relação ao fechamento de sexta-feira (23).
De acordo com nota, o aval do TDLC era considerado um ponto essencial, já que os investidores tinham receio de que a alta concentração em poucas rotas das companhias na América Latina pudesse levar a entidade a suspender os negócios, o que acabou não ocorrendo, apesar da agência ter estabelecido algumas condições para aprovar a fusão.
Porém, a corretora considera que o principal risco para a aprovação do negócio é em relação aos acionistas da LAN. Apesar de acreditar que as oportunidades oferecidas pelas companhias são positivas para os investidores chilenos, por outro nota-se que eles podem exercer o direito de vender a participação da LAN por um valor igual ao preço médio de fechamento dos 60 pregões anteriores nessa operação. Como o preço atual das ações da empresa chilena está acima da média dos últimos 60 dias, o risco por enquanto é reduzido, afirmam os analistas Renata Faber e Thiago Macruz.
"Entretanto, se uma parcela importante dos acionistas optar por esta alternativa, a LAN terá que lidar com um desembolso de caixa significativo, o qual poderia se tornar, em última análise, um obstáculo à conclusão do negócio", dizem os analistas.
No lado brasileiro, a corretora não vê dificuldade do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em aprovar a fusão entre a LAN e a TAM, com base na sobreposição limitada das rotas das duas companhias. Em relação aos acionistas da TAM, os analistas também não consideram maiores obstáculos para a aprovação, já que a fusão levará novas oportunidades para a empresa.
O Ministério da Justiça fechou um acordo com o órgão de defesa do consumidor do governo chileno para monitorar a fusão entre as companhias aéreas Lan e TAM. O objetivo é prevenir eventuais problemas aos consumidores.
Pelo acordo que foi assinado na sexta-feira, em Buenos Aires, o Chile vai enviar os registros de atendimentos a passageiros, naquele país, e o Brasil vai encaminhar informações semelhantes às autoridades chilenas. Os dois países também vão trocar dados sobre as normas nacionais de proteção aos consumidores.
"Foi um acordo extremamente estratégico em uma economia em que o mercado de consumo está além das fronteiras", afirmou Juliana Pereira, diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça.
"Não há maior benefício aos consumidores do que uma saudável e livre concorrência no mercado e que se respeitem seus direitos", disseu Juan Peribonio, diretor do Serviço Nacional do Consumidor do Chile. A fusão entre a Lan e a TAM ainda depende da aprovação do Cade. Não há data para a realização do julgamento.
Speech de boas vindas!
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Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.
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