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Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.

Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.

Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.

Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.

Obrigado.

2 de novembro de 2011

Comandante da LOT explica o ocorrido de ontem

O piloto Tadeusz Wrona, que protagonizou em Varsóvia a aterrissagem forçada de um Boeing 767 sem rodas, confessou nesta quarta-feira seu "enorme alívio" quando foi informado que os 231 ocupantes (220 passageiros e 11 tripulantes) tinham deixado o avião com vida.

Considerado um herói na Polônia, seu país natal, Wrona reconheceu que após o pouso ainda temia que o atrito da aterrissagem pudesse ter causado problemas à aeronave e colocado a vida das pessoas a bordo em risco, por isso não se sentiu tranquilo até que uma comissária de bordo confirmou que o avião já estava vazio.

Em entrevista coletiva, o piloto relatou sua surpresa com a falha do trem de pouso do avião, com o qual disse ter voado mais de 500 vezes sem contratempos.

A aeronave está nesta quarta-feira entre as duas pistas onde na terça fez a aterrissagem, e deverá ser levada nos próximos dias a um hangar, onde será revisada por especialistas da Boeing que já estão na Polônia. O aeroporto de Varsóvia continua fechado e deve retomar os voos ao longo do dia.

O Boeing 767 pertence à companhia polonesa LOT e havia decolado horas antes no aeroporto de Newark, nos Estados Unidos.

Meia hora antes do pouso, a tripulação comunicou uma avaria no sistema hidráulico central, e, conforme os procedimentos nestes casos, o avião foi escoltado no espaço aéreo polonês por dois caças F-16 da força aérea.

Foram feitos então procedimentos para a aterrissagem forçada no aeroporto de Varsóvia, onde jamais um avião sem trem de pouso havia pousado.

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