Speech de boas vindas!
Senhoras e Senhores,
Bem vindos ao blog "aqui em cima".
Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.
Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.
Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.
Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.
Obrigado.
29 de novembro de 2011
Série Uniformes: Etihad Airways
Etihad Airways é a companhia aérea nacional dos Emirados Árabes Unidos, com sede em Abu Dhabi. Têm voos com destino ao Ásia, América do Norte, Oriente Médio, Europa, e Índia.
É normalmente confundida como concorrente da Emirates Airlines, pelo fato de esta ser sediada em Dubai, porém, as duas não disputam as mesmas rotas, além de fazerem parte da mesma aliança, a Arab Air Carriers Organization.
A Etihad Airways foi considerada a 10ª melhor companhia do mundo no ano de 2008, e vem subindo no ranking mundial das companhias aéreas.
A companhia foi fundada em 2003, quando alugou 2 Airbus 330-200 da companhia brasileira TAM Linhas Aéreas e utilizou-se da experiência de 24 comissários da mesma empresa para auxiliarem no início de suas operações. suas operações iniciaram em 12 de novembro de 2003, com seu voo inaugural para Beirute. Desde então, a Etihad se tornou a companhia aérea que cresceu mais rápido no mundo.
Em 2004, a Etihad fez a sua primeira grande encomenda de aeronaves, sendo 5 Boeing 777, e 24 aeronaves da Airbus (incluindo o A380). Hoje, ela tem mais de 150 pedidos firmes de aeronaves, mais 50 opções de compra.
Seu centro de treinamento e escritório central, que fora inaugurado em 2007, fica em Abu Dhabi e custou cerca de 50 milhões de dólares. Esse centro é um dos mais modernos do mundo e também um dos mais caros já construído.
O serviço oferecido pela Etihad preza pelo conforto, pela conveniência e pelo luxo. Em todas as classes de voo da Etihad, você poderá notar os mínimos detalhes pensados para fazer a viagem muito mais tranquila.
Eithad fornece as viagens mais luxuosas. Tem cabines e cubículos para clientes empresariais com personalização do serviço de bordo. As equipes do vôo da Etihad são altamente apresentáveis e treinados para fornecer o serviço experiente aos seus clientes.
O uniforme Etihad é projetado pelo italiano Haute Couture designer de moda, Ettore Bilotta.A filosofia de Bilotta é a de comunicar os valores acolhedor e hospitaleiro da cultura árabe em um contexto internacional e cosmopolita, ao mesmo tempo projetar para o conforto da tripulação no ar e os funcionários da companhia aérea chão.
(Bilotta com as comissárias da Etihad)
A companhia também está investindo no segmento dos esportes, ao patrocinar clubes, principalmente o Manchester City da Inglaterra.
Fato marcado após a iniciativa da companhia Emirates Airlines (Fly Emirates), de Dubai, patrocinar times como o inglês Arsenal, para o qual foi construído seu estádio. A Etihad também atua na Fórmula 1, como patrocinadora da equipe italiana Ferrari.
(comissárias no D.O.)
(mulheres piloto da Etihad)
(Detalhe do cinto masculino)
Sharklets começam a ser testados no A320
A Airbus lançou seu aviões A320 de teste após a instalação dos "Sharklets" wing-tips, que será uma opção em novas construções de aeronaves (família A320 já existente) e de série no remotorizado A320neo.
A aeronave de teste, MSN1, será submetida a testes de voo "nas próximas semanas", disse o fabricante.
Os Sharklets, que substituem os tradicionais winglets do A320 da asa, vão reduzir o combustível queima do tipo em até 3,5% nos voos mais longos, de cerca de 3.000 nm (5,560 km), a Airbus afirma.
A Airbus espera também que a Sharklets - cada um dos quais é de 2,5 m (8,2 pés) de altura - melhorem o desempenho de decolagem em até 3t, o que proporcionaria ao A320 uma maior disponibilidade no peso de decolagem em pistas sujeitas a limitações.
O MSN1 será usado para avaliar o desempenho da modificação, enquanto a Airbus vai começar a construir as novas asas no próximo ano, que são capazes de suportar a nova ponta.
Instalação do Sharklet exige reforço interno e externo para lidar com o carregamento diferentes, bem como alterações nas longarinas para acomodar a estrutura.
Várias empresas aéreas já se comprometeram a ter o A320com Sharklets, incluindo Air New Zealand, Air Arabia, a Finnair , a TAM e a LAN.
A aeronave de teste, MSN1, será submetida a testes de voo "nas próximas semanas", disse o fabricante.
Os Sharklets, que substituem os tradicionais winglets do A320 da asa, vão reduzir o combustível queima do tipo em até 3,5% nos voos mais longos, de cerca de 3.000 nm (5,560 km), a Airbus afirma.
A Airbus espera também que a Sharklets - cada um dos quais é de 2,5 m (8,2 pés) de altura - melhorem o desempenho de decolagem em até 3t, o que proporcionaria ao A320 uma maior disponibilidade no peso de decolagem em pistas sujeitas a limitações.
O MSN1 será usado para avaliar o desempenho da modificação, enquanto a Airbus vai começar a construir as novas asas no próximo ano, que são capazes de suportar a nova ponta.
Instalação do Sharklet exige reforço interno e externo para lidar com o carregamento diferentes, bem como alterações nas longarinas para acomodar a estrutura.
Várias empresas aéreas já se comprometeram a ter o A320com Sharklets, incluindo Air New Zealand, Air Arabia, a Finnair , a TAM e a LAN.
Manutenção em avião da Air France falha e 'esquece' 30 parafusos
Um Airbus A340 da Air France teve de ser imobilizado em meados de novembro em Boston, nos Estados Unidos, depois que um mecânico da companhia constatou a falta de cerca de 30 parafusos num painel de revestimento do avião. O aparelho havia passado recentemente pela revisão anual feita em Xiamen, na China. A denúncia foi feita por um sindicato de funcionários da Air France.
O sindicato de pilotos e pessoal técnico Alter relatou o episódio num boletim interno, em tom irônico. "Os A340, assim como os Boeing 747, fazem sua principal revisão anual em Xiamen, na China, e o resultado fica à altura das ambições da nossa empresa", diz o texto assinado pela área técnica da companhia francesa. "Ultimamente, o aparelho F-GLZR retornou da China e voou durante alguns dias sem um terço dos parafusos de um painel de revestimento", informa o comunicado.
O A340 partiu da China no dia 10 de novembro com destino ao aeroporto Charles de Gaulle, na região parisiense. O problema só foi detectado no dia 15, depois que o painel de revestimento começou a se deslocar. O painel afetado pela falta de parafusos ficava entre a asa direita e a fuselagem, em uma zona não pressurizada, segundo a Air France.
Um porta-voz da companhia confirmou o incidente, acrescentando que a direção abriu uma investigação interna para apurar as responsabilidades. A Air France afirma, porém, que em nenhum momento a ausência dos parafusos colocou em risco a segurança dos voos.
A manutenção do Airbus A340 foi executada na China pela empresa Taeco, que também presta serviços de revisão para Lufthansa, British Airways, American Airlines, JAL, Emirates, entre outras. Há pelo menos 4 anos a Air France tem a Taeco entre seus fornecedores.
Um especialista em aeronáutica confirmou à agência de notícias France Presse (AFP) que o painel em questão de fato não era uma peça estrutural do avião. O especialista ponderou, no entanto, que "como se trata de uma peça bastante pesada, e pela sua localização, pode-se imaginar que em algumas circusntâncias precisas o painel poderia se desprender e se chocar contra outra peça importante" do aparelho.
O sindicato Alter deplorou a falha de manutenção, lembrando que no ano passado um Boeing 747-400 também precisou ser imobilizado depois de passar por uma revisão malfeita na China. Nesse caso, algumas paredes do avião tinham sido pintadas com tinta inflamável.
O sindicato de pilotos e pessoal técnico Alter relatou o episódio num boletim interno, em tom irônico. "Os A340, assim como os Boeing 747, fazem sua principal revisão anual em Xiamen, na China, e o resultado fica à altura das ambições da nossa empresa", diz o texto assinado pela área técnica da companhia francesa. "Ultimamente, o aparelho F-GLZR retornou da China e voou durante alguns dias sem um terço dos parafusos de um painel de revestimento", informa o comunicado.
O A340 partiu da China no dia 10 de novembro com destino ao aeroporto Charles de Gaulle, na região parisiense. O problema só foi detectado no dia 15, depois que o painel de revestimento começou a se deslocar. O painel afetado pela falta de parafusos ficava entre a asa direita e a fuselagem, em uma zona não pressurizada, segundo a Air France.
Um porta-voz da companhia confirmou o incidente, acrescentando que a direção abriu uma investigação interna para apurar as responsabilidades. A Air France afirma, porém, que em nenhum momento a ausência dos parafusos colocou em risco a segurança dos voos.
A manutenção do Airbus A340 foi executada na China pela empresa Taeco, que também presta serviços de revisão para Lufthansa, British Airways, American Airlines, JAL, Emirates, entre outras. Há pelo menos 4 anos a Air France tem a Taeco entre seus fornecedores.
Um especialista em aeronáutica confirmou à agência de notícias France Presse (AFP) que o painel em questão de fato não era uma peça estrutural do avião. O especialista ponderou, no entanto, que "como se trata de uma peça bastante pesada, e pela sua localização, pode-se imaginar que em algumas circusntâncias precisas o painel poderia se desprender e se chocar contra outra peça importante" do aparelho.
O sindicato Alter deplorou a falha de manutenção, lembrando que no ano passado um Boeing 747-400 também precisou ser imobilizado depois de passar por uma revisão malfeita na China. Nesse caso, algumas paredes do avião tinham sido pintadas com tinta inflamável.
Anac atualiza lista de itens permitidos nos voos domésticos e internacionais
Às vésperas das viagens de fim de ano, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou ontem resolução definindo itens que podem ou não ser levados em bagagens de mão de viagens domésticas e internacionais. E deliberando sobre revistas de passageiros, que podem ser obrigados a tirar sapatos ou "vestimenta que possa ocultar item proibido".
A Resolução 207 é uma compilação de todas as regras sobre segurança e inspeção em aeroportos publicadas pela Anac em outras portarias, como a 007 de 2007 e a 168 de agosto de 2010. Primeiro, define que a revista de passageiros na área de raio X deve ser feita por um agente definido pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), sob supervisão da Polícia Federal.
Caso o alarme do detector de metais dispare, o passageiro tem o direito de tentar se livrar do item que acredita ter causado o disparo e passar de novo pelo detector. Mas, se apitar outra vez, o passageiro pode ser obrigado a tirar sapatos, casacos ou qualquer item que esteja cobrindo sua cabeça, como lenço. Também pode ter de passar por "busca manual", feita por uma pessoa do mesmo sexo. Se preferir, todo o processo pode ser feito em um lugar reservado.
A regra vale tanto para embarques nacionais quanto internacionais. O passageiro que se recusar a passar por qualquer um dos procedimentos pode ter seu acesso à sala de embarque negado, mas tem o direito de ser ouvido por um agente da Polícia Federal.
Na bagagem de mão de passageiros de voos nacionais, a Anac permite levar itens como isqueiros com menos de 8 cm (um por pessoa), caixa de fósforos de até 40 palitos, bengalas, raquetes de tênis e guarda-chuvas. Outros objetos pontiagudos, como tesouras com lâminas acima de 6 cm, estiletes, navalhas e lâminas de barbear estão proibidos.
Nos voos para fora do País, continuam valendo as regras dos líquidos: na bagagem de mão, só até 100 ml. Se o passageiro tiver pela metade um frasco de perfume de 200 ml, por exemplo, terá de jogar fora mesmo assim. Os frascos devem ser colocados em uma embalagem plástica transparente, com capacidade máxima de um litro. Se o líquido for comprado em free shop, pode exceder o limite, desde que apresentada a nota de compra.
Isso vale também para o passageiro que eventualmente pegue um voo internacional para fazer um trecho doméstico. Por exemplo: para um voo Curitiba - São Paulo - Paris, valem as mesmas regras de embarque internacional, mesmo que o passageiro só faça o trecho de Curitiba até São Paulo.
A Resolução 207 é uma compilação de todas as regras sobre segurança e inspeção em aeroportos publicadas pela Anac em outras portarias, como a 007 de 2007 e a 168 de agosto de 2010. Primeiro, define que a revista de passageiros na área de raio X deve ser feita por um agente definido pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), sob supervisão da Polícia Federal.
Caso o alarme do detector de metais dispare, o passageiro tem o direito de tentar se livrar do item que acredita ter causado o disparo e passar de novo pelo detector. Mas, se apitar outra vez, o passageiro pode ser obrigado a tirar sapatos, casacos ou qualquer item que esteja cobrindo sua cabeça, como lenço. Também pode ter de passar por "busca manual", feita por uma pessoa do mesmo sexo. Se preferir, todo o processo pode ser feito em um lugar reservado.
A regra vale tanto para embarques nacionais quanto internacionais. O passageiro que se recusar a passar por qualquer um dos procedimentos pode ter seu acesso à sala de embarque negado, mas tem o direito de ser ouvido por um agente da Polícia Federal.
Na bagagem de mão de passageiros de voos nacionais, a Anac permite levar itens como isqueiros com menos de 8 cm (um por pessoa), caixa de fósforos de até 40 palitos, bengalas, raquetes de tênis e guarda-chuvas. Outros objetos pontiagudos, como tesouras com lâminas acima de 6 cm, estiletes, navalhas e lâminas de barbear estão proibidos.
Nos voos para fora do País, continuam valendo as regras dos líquidos: na bagagem de mão, só até 100 ml. Se o passageiro tiver pela metade um frasco de perfume de 200 ml, por exemplo, terá de jogar fora mesmo assim. Os frascos devem ser colocados em uma embalagem plástica transparente, com capacidade máxima de um litro. Se o líquido for comprado em free shop, pode exceder o limite, desde que apresentada a nota de compra.
Isso vale também para o passageiro que eventualmente pegue um voo internacional para fazer um trecho doméstico. Por exemplo: para um voo Curitiba - São Paulo - Paris, valem as mesmas regras de embarque internacional, mesmo que o passageiro só faça o trecho de Curitiba até São Paulo.
Gol que alongar dívidas da Webjet
A Gol Linhas Aéreas Inteligentes SA quer alongar a dívida da Webjet Linhas Aéreas SA através da emissão de títulos ou renegociação com credores em 2012, disse o diretor financeiro da empresa, Leonardo Pereira.
A Webjet, que a Gol aceitou comprar em outubro, hoje tem dívida de cerca de R$ 200 milhões, vencendo em 18 meses, disse Pereira em evento hoje em São Paulo. Constantino Oliveira Jr, presidente da Gol, disse no mesmo evento que a expectativa é completar a compra no primeiro trimestre de 2012.
“Não precisamos fazer uma emissão -- podemos até fazer -- porque podemos fazer uma renegociação privada”, disse Pereira. “O importante é que, independentemente dos mercados estarem abertos ou fechados, nossos banqueiros têm nos apoiado e têm linhas disponíveis para a gente. Se os mercados estiverem abertos, aí temos outra alternativa.”
As quedas no lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações, o Ebitda, dos últimos dois trimestres elevaram a relação de endividamento sobre Ebitda da Gol, levando a companhia a buscar credores para explicar a situação. Segundo Pereira, assim que os dois trimestres “ruins” saírem da conta da relação dívida sobre Ebitda, ela deve melhorar.
Em média entre 2012 e 2014, a Gol terá vencimentos de cerca de R$ 83 milhões por ano em dívidas. De 2015 em diante, a empresa tem obrigações de R$ 2,5 bilhões, segundo documento distribuído hoje pela companhia no evento. A Tam SA, maior empresa aérea brasileira em valor de mercado, tem em média R$ 245,6 milhões em dívidas vencendo ao ano entre 2012 e 2014.
A Webjet, que a Gol aceitou comprar em outubro, hoje tem dívida de cerca de R$ 200 milhões, vencendo em 18 meses, disse Pereira em evento hoje em São Paulo. Constantino Oliveira Jr, presidente da Gol, disse no mesmo evento que a expectativa é completar a compra no primeiro trimestre de 2012.
“Não precisamos fazer uma emissão -- podemos até fazer -- porque podemos fazer uma renegociação privada”, disse Pereira. “O importante é que, independentemente dos mercados estarem abertos ou fechados, nossos banqueiros têm nos apoiado e têm linhas disponíveis para a gente. Se os mercados estiverem abertos, aí temos outra alternativa.”
As quedas no lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações, o Ebitda, dos últimos dois trimestres elevaram a relação de endividamento sobre Ebitda da Gol, levando a companhia a buscar credores para explicar a situação. Segundo Pereira, assim que os dois trimestres “ruins” saírem da conta da relação dívida sobre Ebitda, ela deve melhorar.
Em média entre 2012 e 2014, a Gol terá vencimentos de cerca de R$ 83 milhões por ano em dívidas. De 2015 em diante, a empresa tem obrigações de R$ 2,5 bilhões, segundo documento distribuído hoje pela companhia no evento. A Tam SA, maior empresa aérea brasileira em valor de mercado, tem em média R$ 245,6 milhões em dívidas vencendo ao ano entre 2012 e 2014.
Dança das cadeiras no mercado doméstico de aviação
A TAM retomou a liderança do mercado doméstico em outubro, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
No mês passado, a TAM obteve 39,62 por cento do mercado doméstico de aviação -contra 38,22 por cento em setembro e 43,20 por cento em outubro do ano passado. No ano, o market share ficou em 41,29 por cento.
Em outro comunicado, a TAM afirmou que o seu yield -indicador do preço das tarifas- ficou estável em outubro em relação ao mês anterior.
A Gol -cujos dados ainda não incluem a participação da WebJet, adquirida em julho deste ano- mostrou participação de mercado de 37,08 por cento, contra 38,87 por cento em setembro e 38,96 por cento no décimo mês do ano passado. No ano, a participação é de 37,76 por cento.
Entretanto, se for levada em conta a participação de mercado da WebJet, a Gol teria 42,89 por cento do mercado em outubro, visto que a WebJet teve 5,81 por cento do mercado no mês passado.
Ainda de acordo com a Anac, a Azul se manteve na terceira posição, com 9,14 por cento do mercado doméstico em outubro. No mesmo mês do ano passado, a participação era de 6,63 por cento.
A demanda total por voos no Brasil cresceu 8,81 por cento em outubro em relação ao mesmo período do ano passado, e no acumulado do ano a avanço é de 17,46 por cento. A oferta de assentos, por sua vez, cresceu 12,85 por cento em outubro e 13,7 por cento entre janeiro e outubro.
A taxa de ocupação ficou em 67,62 por cento no mês passado e em 70,50 por cento nos 10 meses de 2011.
VOOS INTERNACIONAIS
Nos voos internacionais, a TAM ficou com 88,46 por cento do mercado em outubro, contra 9,98 por cento da Gol. No acumulado do ano, as participações das empresas são de 87,98 e de 10,77 por cento, respectivamente.
A TAM atingiu taxa de ocupação de 83,2% nos voos internacionais em outubro. De acordo com dados operacionais da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) a demanda (RPK) nas rotas para o exterior cresceu 4,3%, com aumento de 6,2% na oferta (ASK), na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
O presidente da TAM, Líbano Barroso, destaca que observou um forte aumento no yield internacional em dólares em comparação com setembro. “Esses números comprovam que estamos no caminho certo para assegurar a rentabilidade da companhia e continuar oferecendo serviços de alta qualidade aos clientes”.
No mês passado, a TAM obteve 39,62 por cento do mercado doméstico de aviação -contra 38,22 por cento em setembro e 43,20 por cento em outubro do ano passado. No ano, o market share ficou em 41,29 por cento.
Em outro comunicado, a TAM afirmou que o seu yield -indicador do preço das tarifas- ficou estável em outubro em relação ao mês anterior.
A Gol -cujos dados ainda não incluem a participação da WebJet, adquirida em julho deste ano- mostrou participação de mercado de 37,08 por cento, contra 38,87 por cento em setembro e 38,96 por cento no décimo mês do ano passado. No ano, a participação é de 37,76 por cento.
Entretanto, se for levada em conta a participação de mercado da WebJet, a Gol teria 42,89 por cento do mercado em outubro, visto que a WebJet teve 5,81 por cento do mercado no mês passado.
Ainda de acordo com a Anac, a Azul se manteve na terceira posição, com 9,14 por cento do mercado doméstico em outubro. No mesmo mês do ano passado, a participação era de 6,63 por cento.
A demanda total por voos no Brasil cresceu 8,81 por cento em outubro em relação ao mesmo período do ano passado, e no acumulado do ano a avanço é de 17,46 por cento. A oferta de assentos, por sua vez, cresceu 12,85 por cento em outubro e 13,7 por cento entre janeiro e outubro.
A taxa de ocupação ficou em 67,62 por cento no mês passado e em 70,50 por cento nos 10 meses de 2011.
VOOS INTERNACIONAIS
Nos voos internacionais, a TAM ficou com 88,46 por cento do mercado em outubro, contra 9,98 por cento da Gol. No acumulado do ano, as participações das empresas são de 87,98 e de 10,77 por cento, respectivamente.
A TAM atingiu taxa de ocupação de 83,2% nos voos internacionais em outubro. De acordo com dados operacionais da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) a demanda (RPK) nas rotas para o exterior cresceu 4,3%, com aumento de 6,2% na oferta (ASK), na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
O presidente da TAM, Líbano Barroso, destaca que observou um forte aumento no yield internacional em dólares em comparação com setembro. “Esses números comprovam que estamos no caminho certo para assegurar a rentabilidade da companhia e continuar oferecendo serviços de alta qualidade aos clientes”.
American Airlines pede a proteção do Capítulo 11
A norte-americana AMR Corp., dona da American Airlines, pediu concordata nesta terça-feira em Nova York. O pedido de proteção do Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos encerra meses de especulação sobre o destino da terceira maior companhia aérea do país, que tem registrado sucessivos prejuízos trimestrais.
Segundo a empresa, a medida permitirá à AMR se reorganizar, reduzir custos e voltar a crescer. A American Airlines, American Eagle e todas as outras subsidiárias da AMR anunciaram que vão honrar todas as passagens e reservas já feitas.
A empresa possui US$ 4,1 bilhões em caixa – dinheiro sem restrições – para pagar fornecedores e outros parceiros durante a proteção oferecida pelo Capítulo 11, de modo a garantir seu cronograma de voos durante o processo de concordata. A AMR atende a 260 aeroportos em mais de 50 países, com 3,3 mil voos diários.
A legislação americana de recuperação judicial permite à companhia manter suas operações normalmente, enquanto consegue uma “trégua” junto a seus credores – pode ficar sem pagar dívidas para reestruturar seus custos e endividamento. A empresa informou ainda que o pedido de concordata não terá impacto legal sobre as operações da companhia fora dos Estados Unidos.
A AMR também anunciou nesta terça-feira que Gerard Arpey está deixando o cargo de CEO da companhia e será sucedido por Thomas Horton. A concordata "foi uma decisão difícil, mas é o caminho certo e necessário que nós temos de adotar - e adotar agora - para nos tornarmos uma companhia aérea mais eficiente, financeiramente forte e competitiva", disse Horton.
A American perdeu US$ 4,8 bilhões nos últimos 3 anos e meio – a última vez que a empresa registrou lucro trimestral foi em 2007. Nos nove primeiros meses deste ano a companhia reportou prejuízo líquido de US$ 884 milhões. Há menos de um mês, a companhia teve seu rating baixado de B- para CCC+ pela S&P. Para 2012, a expectativa do mercado é de que a companhia continuasse a registrar prejuízo.
Apesar dos sucessivos resultados negativos, a AMR afirmava publicamente que não entraria em concordata. No mês passado, a empresa disse por meio de sua assessoria de imprensa que o processo de concordata “certamente não é nosso objetivo ou nossa preferência. Sabemos que precisamos melhorar nossos resultados, e estamos extremamente focados em conseguir isso”.
Faz quase uma década que a American luta contra a concordata. Em 2003, a empresa ficou à beira de pedir a proteção do Capítulo 11, mas decidiu evitar o processo após fazer acordo com seus funcionários para economizar US$ 1,6 bilhão com corte de salários e outras concessões.
Mas no comunicado enviado hoje ao mercado, a AMR informou que a recuperação judicial se tornou necessária para reorganizar sua estrutura de custos, incluindo despesas trabalhistas, de modo a ser mais competitiva e conseguir retornar a registrar ganhos.
“Nossa significativa desvantagem de custos em comparação com nossos maiores concorrentes, dos quais todos reestruturaram seus custos e dívidas por meio do Capítulo 11, se tornou cada vez mais insustentável”, afirmou a empresa em comunicado. Todas as maiores companhias áreas americanas entraram em concordata na última década.
Em carta direcionada a fornecedores de aeronaves, a AMR informa que terá de se desfazer de unidades que possui atualmente em sua frota e precisará fazer "redução substancial no custo dos aviões que serão mantidos [pela empresa]". Além disso, a empresa também pretende acelerar sua estratégia de renovação da frota. Em julho, a aeronave anunciou pedido significativo de aeronaves – são 460 jatos da Boeing e da Airbus.
Por volta das 13h30 (horário de Brasília), as ações da companhia despencavam 85%. A empresa também deve iniciar negociações com todos os sindicatos para reduzir custos trabalhistas para níveis competitivos.
Segundo a empresa, a medida permitirá à AMR se reorganizar, reduzir custos e voltar a crescer. A American Airlines, American Eagle e todas as outras subsidiárias da AMR anunciaram que vão honrar todas as passagens e reservas já feitas.
A empresa possui US$ 4,1 bilhões em caixa – dinheiro sem restrições – para pagar fornecedores e outros parceiros durante a proteção oferecida pelo Capítulo 11, de modo a garantir seu cronograma de voos durante o processo de concordata. A AMR atende a 260 aeroportos em mais de 50 países, com 3,3 mil voos diários.
A legislação americana de recuperação judicial permite à companhia manter suas operações normalmente, enquanto consegue uma “trégua” junto a seus credores – pode ficar sem pagar dívidas para reestruturar seus custos e endividamento. A empresa informou ainda que o pedido de concordata não terá impacto legal sobre as operações da companhia fora dos Estados Unidos.
A AMR também anunciou nesta terça-feira que Gerard Arpey está deixando o cargo de CEO da companhia e será sucedido por Thomas Horton. A concordata "foi uma decisão difícil, mas é o caminho certo e necessário que nós temos de adotar - e adotar agora - para nos tornarmos uma companhia aérea mais eficiente, financeiramente forte e competitiva", disse Horton.
A American perdeu US$ 4,8 bilhões nos últimos 3 anos e meio – a última vez que a empresa registrou lucro trimestral foi em 2007. Nos nove primeiros meses deste ano a companhia reportou prejuízo líquido de US$ 884 milhões. Há menos de um mês, a companhia teve seu rating baixado de B- para CCC+ pela S&P. Para 2012, a expectativa do mercado é de que a companhia continuasse a registrar prejuízo.
Apesar dos sucessivos resultados negativos, a AMR afirmava publicamente que não entraria em concordata. No mês passado, a empresa disse por meio de sua assessoria de imprensa que o processo de concordata “certamente não é nosso objetivo ou nossa preferência. Sabemos que precisamos melhorar nossos resultados, e estamos extremamente focados em conseguir isso”.
Faz quase uma década que a American luta contra a concordata. Em 2003, a empresa ficou à beira de pedir a proteção do Capítulo 11, mas decidiu evitar o processo após fazer acordo com seus funcionários para economizar US$ 1,6 bilhão com corte de salários e outras concessões.
Mas no comunicado enviado hoje ao mercado, a AMR informou que a recuperação judicial se tornou necessária para reorganizar sua estrutura de custos, incluindo despesas trabalhistas, de modo a ser mais competitiva e conseguir retornar a registrar ganhos.
“Nossa significativa desvantagem de custos em comparação com nossos maiores concorrentes, dos quais todos reestruturaram seus custos e dívidas por meio do Capítulo 11, se tornou cada vez mais insustentável”, afirmou a empresa em comunicado. Todas as maiores companhias áreas americanas entraram em concordata na última década.
Em carta direcionada a fornecedores de aeronaves, a AMR informa que terá de se desfazer de unidades que possui atualmente em sua frota e precisará fazer "redução substancial no custo dos aviões que serão mantidos [pela empresa]". Além disso, a empresa também pretende acelerar sua estratégia de renovação da frota. Em julho, a aeronave anunciou pedido significativo de aeronaves – são 460 jatos da Boeing e da Airbus.
Por volta das 13h30 (horário de Brasília), as ações da companhia despencavam 85%. A empresa também deve iniciar negociações com todos os sindicatos para reduzir custos trabalhistas para níveis competitivos.
23 de novembro de 2011
Aeroporto comemora marca de 1 milhão de passageiros
Em clima de muita surpresa, alegria e descontração desembarcou nesta terça-feira (22), no aeroporto Presidente Castro Pinto, em um voo da TAM, o passageiro de número 1 milhão.
Assim que a aeronave da empresa aérea Tam aterrissou para o desembarque dos passageiros, dois carros do Corpo de Bombeiros da Infraero simularam um batismo do avião. Uma comitiva formada por representantes da Infraero, PBTur, Setur de João Pessoa e do trade local se posicionou para recepcionar o passageiro.
“Estou surpreso e emocionado com a recepção. Assim que nos aproximamos do aeroporto, o comandante da aeronave informou que entre nós havia o passageiro um milhão e isso criou uma expectativa entre todos”, declarou Costa, ainda na área de desembarque.
O veterinário Matheus Costa embarcou em Curitiba e está visitando João Pessoa pela primeira vez juntamente com a família. O ilustre turista disse que ficou surpreso e feliz com a homenagem. “Não imagina que eu fosse ser o passageiro 1 milhão, estou feliz e honrado com a homenagem e com tanta hospitalidade, vim para passar uma semana, mas agora, vou voltar sempre para João Pessoa”, afirmou.
Durante a recepção dos passageiros no aeroporto foram distribuídos brindes e camisas feitos com algodão colorido valorizando o artesanato regional, com a marca da campanha ‘Passageiro 1 milhão’ com destaque especial para o visitante homenageado. O passageiro 1 milhão ganhou ainda um jantar, hospedagens, city tour e um certificado assinado pelo governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, pelo prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, e pelo superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Alexandre Oliveira.
“Alcançar esta meta é um marco histórico para Paraíba e para João Pessoa, porém esta é uma das metas que pretendemos bater, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), em parceria com Governo do Estado e o trade pretende investir em capacitação e tornar João Pessoa cada vez mais competitiva”, afirmou Francisco Linhares, secretário de turismo do município.
A presidente da PBtur Ruth Avelino mencionou a importância do turismo para o crescimento da Paraíba. “Turismo é economia pura. Não é só entretenimento, aquece a economia, a agricultura, a indústria entre outros setores, e acreditamos que em 2012 vamos superar este número.
Para o empresário Isaac Batista da empresa Mais Brasil receptivo, essa marca de um milhão é o resultado de todo um esforço coletivo, de todos os órgãos públicos e privados, principalmente, os voltados para o setor turístico, que trabalham para ampliar o turismo no Estado. “A gente vê com sensibilidade este aumento de visitantes na Capital e para nós, é uma alegria comemorar está meta já em 2011”, informou Batista, que fornecerá o transfer do aeroporto para o hotel e todo passeio turístico durante o período de estádia do passageiro 1 milhão.
O superintendente regional da Infraero Nordeste, Fernando Nicácio, pontuou a importância das reformas feitas no aeroporto em 2008 e citou as perspectivas previstas para os próximos anos. “Nesta reforma tivemos melhorias sob os aspectos operacionais, segurança e estrutural e hoje, conseguimos atender a demanda atual e temos a perspectiva e capacidade de atender a novos voos e oferecer o conforto adequado para os passageiros que vem à Paraíba” informou Nicácio.
As ações comemorativas foram realizadas através de parcerias entre a Secretaria de Turismo de João Pessoa (Setur), Governo do Estado da Paraíba, Empresa Paraibana de Turismo (PBtur), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PB), Convention & Visiotrs Bureau, Sindicato das Empresas de Turismo do Estado da Paraíba (Sindetur/PB), Sindicato dos Guias de Turismo (Singtur/PB), Infraero e Diretoria Regional da TAM.
Assim que a aeronave da empresa aérea Tam aterrissou para o desembarque dos passageiros, dois carros do Corpo de Bombeiros da Infraero simularam um batismo do avião. Uma comitiva formada por representantes da Infraero, PBTur, Setur de João Pessoa e do trade local se posicionou para recepcionar o passageiro.
“Estou surpreso e emocionado com a recepção. Assim que nos aproximamos do aeroporto, o comandante da aeronave informou que entre nós havia o passageiro um milhão e isso criou uma expectativa entre todos”, declarou Costa, ainda na área de desembarque.
O veterinário Matheus Costa embarcou em Curitiba e está visitando João Pessoa pela primeira vez juntamente com a família. O ilustre turista disse que ficou surpreso e feliz com a homenagem. “Não imagina que eu fosse ser o passageiro 1 milhão, estou feliz e honrado com a homenagem e com tanta hospitalidade, vim para passar uma semana, mas agora, vou voltar sempre para João Pessoa”, afirmou.
Durante a recepção dos passageiros no aeroporto foram distribuídos brindes e camisas feitos com algodão colorido valorizando o artesanato regional, com a marca da campanha ‘Passageiro 1 milhão’ com destaque especial para o visitante homenageado. O passageiro 1 milhão ganhou ainda um jantar, hospedagens, city tour e um certificado assinado pelo governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, pelo prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, e pelo superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Alexandre Oliveira.
“Alcançar esta meta é um marco histórico para Paraíba e para João Pessoa, porém esta é uma das metas que pretendemos bater, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), em parceria com Governo do Estado e o trade pretende investir em capacitação e tornar João Pessoa cada vez mais competitiva”, afirmou Francisco Linhares, secretário de turismo do município.
A presidente da PBtur Ruth Avelino mencionou a importância do turismo para o crescimento da Paraíba. “Turismo é economia pura. Não é só entretenimento, aquece a economia, a agricultura, a indústria entre outros setores, e acreditamos que em 2012 vamos superar este número.
Para o empresário Isaac Batista da empresa Mais Brasil receptivo, essa marca de um milhão é o resultado de todo um esforço coletivo, de todos os órgãos públicos e privados, principalmente, os voltados para o setor turístico, que trabalham para ampliar o turismo no Estado. “A gente vê com sensibilidade este aumento de visitantes na Capital e para nós, é uma alegria comemorar está meta já em 2011”, informou Batista, que fornecerá o transfer do aeroporto para o hotel e todo passeio turístico durante o período de estádia do passageiro 1 milhão.
O superintendente regional da Infraero Nordeste, Fernando Nicácio, pontuou a importância das reformas feitas no aeroporto em 2008 e citou as perspectivas previstas para os próximos anos. “Nesta reforma tivemos melhorias sob os aspectos operacionais, segurança e estrutural e hoje, conseguimos atender a demanda atual e temos a perspectiva e capacidade de atender a novos voos e oferecer o conforto adequado para os passageiros que vem à Paraíba” informou Nicácio.
As ações comemorativas foram realizadas através de parcerias entre a Secretaria de Turismo de João Pessoa (Setur), Governo do Estado da Paraíba, Empresa Paraibana de Turismo (PBtur), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PB), Convention & Visiotrs Bureau, Sindicato das Empresas de Turismo do Estado da Paraíba (Sindetur/PB), Sindicato dos Guias de Turismo (Singtur/PB), Infraero e Diretoria Regional da TAM.
Azul realiza a 2ª semana Rosa & Azul
Começou no dia 21 a segunda edição da Semana Rosa&Azul, iniciativa da Azul Linhas Aéreas, em parceria com a Embraer e a FEMAMA – Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama. A atividade, que tem o apoio da Infraero - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, consiste em levar informação sobre a prevenção do câncer de mama por meio de palestras e distribuição de folhetos sobre como combater a doença. A Semana Rosa&Azul 2011 passará por: Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Confins (MG), Curitiba (PR), Maringá (PR), Campinas (SP), Palmas (TO) e Florianópolis (SC).
Além da abordagem feita por voluntárias da Femama e pelos colaboradores da Azul, o evento termina com a aparição especial do jato cor-de-rosa da companhia que foi especialmente pintado para simbolizar a luta contra o câncer de mama no mundo. A aeronave e sua tripulação – formada exclusivamente por mulheres com uniformes rosa – terão a missão de percorrer nove destinos durante esta semana, chamando à atenção para a importância da detecção precoce do câncer de mama.
O Diretor de comunicação, marca e produto da Azul, Gianfranco Beting, acredita na importância desta ação para promover a conscientização desta doença e se orgulha pela companhia fazer parte dessa nobre causa. “Somos uma companhia que tem o compromisso abraçar ações que trarão um bem maior. È o que grandes marcas fazem”, disse Beting.
Neste ano a Azul recebeu uma segunda aeronave cor-de-rosa, um turboélice ATR 72-200 que realiza voos pelo interior do estado de São Paulo, de Minas Gerais, do Paraná e de Santa Catarina. De dezembro de 2010 para cá, já foram realizados mais de 2.620 voos com Embraer 195. “As pessoas sempre gostam de tirar fotos e registrar que estiveram na aeronave rosa”, ressalta o diretor.
21 de novembro de 2011
Resultados da fusão United-Continental
Como resultado da fusão da United Airlines e Continental Airlines, ambas subsidiárias da United Continental Holdings, Inc. (NYSE: UAL), a companhia tem feito grandes anúncios de investimentos e melhorias em sua frota, assim como novas políticas e implementação de modernos conceitos que envolvem não apenas os clientes, mas também os seus funcionários, consolidando a presença nos principais mercados domésticos, incluindo Washington, Nova Iorque e Chicago, além de estabelecer uma extensa rede na Ásia, América Latina e Europa.
A United tem recentemente unificado os números dos vôos e decidiu que o programa de milhagem oficial será o Mlileage Plus – cujos pontos poderão ser resgatados também pelos portadores do programa One Pass, da Continental Airlines. Os membros com milhas acumuladas em ambos os programas podem agora juntar as suas contas e combinar milhagens para ganhar prêmios mais rapidamente.
Novas ferramentas e funcionalidades nos sites united.com e continental.com estão disponíveis e permitem aos clientes comprar passagens áreas, reservar assentos e verificar o status do vôo em qualquer uma das páginas. Vale lembrar também que a United e a Continental podem ser seguidas no Twitter no endereço @United e em uma nova página no Facebook, facilitando a comunicação entre empresa e cliente em diferentes plataformas.
Estamos também alinhando os processos de check-in e embarque. As companhias aéreas estabeleceram um prazo mínimo para o check-in e embarque dos voos domésticos (dentro dos Estados Unidos) e internacionais, e alinharam os seus processos de embarque para incluir o embarque antecipado de militares, passageiros da Primeira Classe e Classe Executiva, clientes BusinessFirst, passageiros frequentes elite e famílias com crianças menores de quatro anos. Além disso, os lounges da companhia nos aeroportos - United Club - oferecem aos membros conexão Wi-Fi gratuita, incluíndo o lounge do Aeroporto Internacional de Guarulhos, Em São Paulo.
Os profisisonais da nova United também se beneficiaram com fusão. Novos programas de incentivo aos funcionários contribuem para que eles usufruam do sucesso da empresa e do desenvolvimento de uma cultura de trabalho conjunta.
De fato, todo esse esforço inicial já era o prenúncio do sucesso está sendo a fusão da United com a Continental. Mas não parou por aí. Ainda em agosto divulgamos que vamos investir 550 milhões de dólares na melhoria de toda a frota: uma quantia significativa que vai envolver, por exemplo: a instalação de assentos-leito em 62 aviões de rotas de longa distãncia; quase o dobro de espaço para armazenamento de bagagem nos compartimentos superiores em mais de 150 aeronaves e instalação de banda larga com Wi-Fi em 200 aviões; e a disponibilização do Channel 9, um canal onde os passageiros podem escutar as conversas do tráfego aéreo. Além dessas e de outras mudanças planejadas pela companhia, serão introduzidas 25 novas aeronaves -- incluindo o Boeing 787 Dreamliner.
O primeiro Boeing 787 Dreamliner da frota encomendada pela companhia entrou em fase de montagem no mês de agosto na fábrica da Boeing, localizada na cidade de Everett, Washington (EUA). A cabine revolucionária e design aerodinâmico do Dreamliner permitem à aeronave voar mais longe, com maior rapidez e eficiência, entre inúmeros outros benefícios. No início de 2012, a United será a primeira transportadora norte-americana a ter este modelo de aeronave. Foram encomendadas 50 aeronaves Dreamliner para fazer parte da frota da United.
É importante destacar que o crescimento da United Airline’s está alinhado a um conceito muito presente e importante para a empresa: o da sustentabilidade. Prova disso é a implantação das cartas de naveagação aérea com o uso do iPad, em substituição ao papel. Cada piloto vai ter o seu próprio aparelho até o final do ano. Será uma economia de 16 milhões de folhas de papel e 326 mil galões de combustível por ano. É um investimento também na saúde dos próprios pilotos, que deixarão de carregar uma mala com vários quilos de papel para portar um equipamento com cerca de 500 gramas.
O setor da aviação contabiliza apenas 2% da emissão global de CO2 e contribui com mais de 7% ao PIB global. Atualmente, as companhias aéreas levam passageiros e cargas 70% mais longe usando um galão de combustível do que há 40 anos.
Outro ponto importante é que desde 1994 aprimoramos a eficiência de combustível de aviões em 32% e não queremos parar por aí, pois sabemos que há mais a ser feito. Toda a companhia está empenhada em reduzir nosso impacto no meio ambiente de todas as formas: no ar, no solo, em nossas instalações, com nossos parceiros de negócios e pelas comunidades.
Com o destaque do Brasil no cenário mundial e grandes eventos agendados para a região, como a Copa o Mundo, Olimpíadas e a Offshore Technology Conference (OTC) entre outros, a presença da United no Brasil tem se tornado cada vez mais estratégica. Atualmente, a United Airlines oferece voos diários sem escalas de São Paulo para Chicago e voos diários do Rio de Janeiro para Washington, com escala em São Paulo. Também são oferecidos voos diários sem escalas de São Paulo para Nova York / Newark e de São Paulo e do Rio de Janeiro para Houston, operados pela Continental.
Com a fusão, passageiros dos seis continentes que desfrutam dos mais de 5.700 voos diários da nova United têm agora à sua disposição uma empresa mais completa e com serviços exclusivos no setor. Nós contribuímos para aumentar o turismo, criar oportunidades de negócios e para o crescimento da economia e exportações. Mas o mais importante é que as expectativas em relação à empresa sempre foram enormes e as alcançamos com muito compromisso e responsabilidade, conectando amigos e familiares, nossos passageiros, ao redor do mundo.
A United tem recentemente unificado os números dos vôos e decidiu que o programa de milhagem oficial será o Mlileage Plus – cujos pontos poderão ser resgatados também pelos portadores do programa One Pass, da Continental Airlines. Os membros com milhas acumuladas em ambos os programas podem agora juntar as suas contas e combinar milhagens para ganhar prêmios mais rapidamente.
Novas ferramentas e funcionalidades nos sites united.com e continental.com estão disponíveis e permitem aos clientes comprar passagens áreas, reservar assentos e verificar o status do vôo em qualquer uma das páginas. Vale lembrar também que a United e a Continental podem ser seguidas no Twitter no endereço @United e em uma nova página no Facebook, facilitando a comunicação entre empresa e cliente em diferentes plataformas.
Estamos também alinhando os processos de check-in e embarque. As companhias aéreas estabeleceram um prazo mínimo para o check-in e embarque dos voos domésticos (dentro dos Estados Unidos) e internacionais, e alinharam os seus processos de embarque para incluir o embarque antecipado de militares, passageiros da Primeira Classe e Classe Executiva, clientes BusinessFirst, passageiros frequentes elite e famílias com crianças menores de quatro anos. Além disso, os lounges da companhia nos aeroportos - United Club - oferecem aos membros conexão Wi-Fi gratuita, incluíndo o lounge do Aeroporto Internacional de Guarulhos, Em São Paulo.
Os profisisonais da nova United também se beneficiaram com fusão. Novos programas de incentivo aos funcionários contribuem para que eles usufruam do sucesso da empresa e do desenvolvimento de uma cultura de trabalho conjunta.
De fato, todo esse esforço inicial já era o prenúncio do sucesso está sendo a fusão da United com a Continental. Mas não parou por aí. Ainda em agosto divulgamos que vamos investir 550 milhões de dólares na melhoria de toda a frota: uma quantia significativa que vai envolver, por exemplo: a instalação de assentos-leito em 62 aviões de rotas de longa distãncia; quase o dobro de espaço para armazenamento de bagagem nos compartimentos superiores em mais de 150 aeronaves e instalação de banda larga com Wi-Fi em 200 aviões; e a disponibilização do Channel 9, um canal onde os passageiros podem escutar as conversas do tráfego aéreo. Além dessas e de outras mudanças planejadas pela companhia, serão introduzidas 25 novas aeronaves -- incluindo o Boeing 787 Dreamliner.
O primeiro Boeing 787 Dreamliner da frota encomendada pela companhia entrou em fase de montagem no mês de agosto na fábrica da Boeing, localizada na cidade de Everett, Washington (EUA). A cabine revolucionária e design aerodinâmico do Dreamliner permitem à aeronave voar mais longe, com maior rapidez e eficiência, entre inúmeros outros benefícios. No início de 2012, a United será a primeira transportadora norte-americana a ter este modelo de aeronave. Foram encomendadas 50 aeronaves Dreamliner para fazer parte da frota da United.
É importante destacar que o crescimento da United Airline’s está alinhado a um conceito muito presente e importante para a empresa: o da sustentabilidade. Prova disso é a implantação das cartas de naveagação aérea com o uso do iPad, em substituição ao papel. Cada piloto vai ter o seu próprio aparelho até o final do ano. Será uma economia de 16 milhões de folhas de papel e 326 mil galões de combustível por ano. É um investimento também na saúde dos próprios pilotos, que deixarão de carregar uma mala com vários quilos de papel para portar um equipamento com cerca de 500 gramas.
O setor da aviação contabiliza apenas 2% da emissão global de CO2 e contribui com mais de 7% ao PIB global. Atualmente, as companhias aéreas levam passageiros e cargas 70% mais longe usando um galão de combustível do que há 40 anos.
Outro ponto importante é que desde 1994 aprimoramos a eficiência de combustível de aviões em 32% e não queremos parar por aí, pois sabemos que há mais a ser feito. Toda a companhia está empenhada em reduzir nosso impacto no meio ambiente de todas as formas: no ar, no solo, em nossas instalações, com nossos parceiros de negócios e pelas comunidades.
Com o destaque do Brasil no cenário mundial e grandes eventos agendados para a região, como a Copa o Mundo, Olimpíadas e a Offshore Technology Conference (OTC) entre outros, a presença da United no Brasil tem se tornado cada vez mais estratégica. Atualmente, a United Airlines oferece voos diários sem escalas de São Paulo para Chicago e voos diários do Rio de Janeiro para Washington, com escala em São Paulo. Também são oferecidos voos diários sem escalas de São Paulo para Nova York / Newark e de São Paulo e do Rio de Janeiro para Houston, operados pela Continental.
Com a fusão, passageiros dos seis continentes que desfrutam dos mais de 5.700 voos diários da nova United têm agora à sua disposição uma empresa mais completa e com serviços exclusivos no setor. Nós contribuímos para aumentar o turismo, criar oportunidades de negócios e para o crescimento da economia e exportações. Mas o mais importante é que as expectativas em relação à empresa sempre foram enormes e as alcançamos com muito compromisso e responsabilidade, conectando amigos e familiares, nossos passageiros, ao redor do mundo.
GOL renovará frota da Webjet a partir de dezembro
A Gol inicia em dezembro a renovação da frota da Webjet. Segundo o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Junior, o prazo para a conclusão dessa mudança é de 18 meses.
A Webjet opera 24 aviões da Boeing, modelo 737-300. O plano é trocar esses aviões por uma versão mais moderna, o 737-800. "Nós temos aviões da Boeing que vamos receber na Gol. Os aviões da Gol que devolveríamos para a empresa de leasing vamos levar para a Webjet. Esse prazo pode ser acelerado, e não ser postergado, porque 18 meses é o vencimento dos contratos", disse Constantino.
Não haverá desembolso adicional para renovar a frota da Webjet. "Nós iríamos receber os aviões e retornar outros [mais antigos] para a empresa de leasing. Agora vou reter as aeronaves que seriam devolvidas e levo para a Webjet", disse Constantino.
Em julho, a Gol anunciou a compra da Webjet por R$ 310,7 milhões, sendo R$ 214,7 milhões de dívidas e R$ 96 milhões de desembolso ao controlador da Webjet, Guilherme Paulus, fundador e presidente do conselho de administração da operadora de turismo CVC. A Gol reduziu o valor a ser pago a Paulus para R$ 70 milhões. No dia 28 de outubro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) assinou um acordo com a Gol para suspender temporariamente o processo de integração com a Webjet até conclusão do julgamento do Cade. A Gol estima que não há mais tempo para definir a compra em 2011.
A Webjet opera 24 aviões da Boeing, modelo 737-300. O plano é trocar esses aviões por uma versão mais moderna, o 737-800. "Nós temos aviões da Boeing que vamos receber na Gol. Os aviões da Gol que devolveríamos para a empresa de leasing vamos levar para a Webjet. Esse prazo pode ser acelerado, e não ser postergado, porque 18 meses é o vencimento dos contratos", disse Constantino.
Não haverá desembolso adicional para renovar a frota da Webjet. "Nós iríamos receber os aviões e retornar outros [mais antigos] para a empresa de leasing. Agora vou reter as aeronaves que seriam devolvidas e levo para a Webjet", disse Constantino.
Em julho, a Gol anunciou a compra da Webjet por R$ 310,7 milhões, sendo R$ 214,7 milhões de dívidas e R$ 96 milhões de desembolso ao controlador da Webjet, Guilherme Paulus, fundador e presidente do conselho de administração da operadora de turismo CVC. A Gol reduziu o valor a ser pago a Paulus para R$ 70 milhões. No dia 28 de outubro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) assinou um acordo com a Gol para suspender temporariamente o processo de integração com a Webjet até conclusão do julgamento do Cade. A Gol estima que não há mais tempo para definir a compra em 2011.
Aerolíneas diminuirá operações internacionais
A Aerolineas Argentinas, empresa estatal de aviação, reduzirá a sua malha aérea internacional e desligará da sua frota 21 aviões, sendo três jumbos 747, 16 Boeing 737-500 e dois MDs. O anúncio foi feito nesta manhã pelo ministro do Planejamento da Argentina, Julio De Vido, e pelo presidente da Aerolineas, Mariano Recalde.
As medidas estão dentro do contexto de redução do gasto público, que fez com que o governo argentino cortasse ao longo deste mês cerca de US$ 1 bilhão por ano em gastos com subsídios.
Segundo a última informação tornada pública pela empresa, a Aerolineas teve um déficit de US$ 486 milhões no ano passado, segundo US$ 416 milhões referentes à parte operacional. "Para 2011, estamos projetando resultados equivalentes", disse Recalde.
O enxugamento dos voos deverá atingir sobretudo as operações com Europa, América do Norte e Oceania. "A parte internacional responde por 40% do resultado negativo da empresa", afirmou De Vido. Tanto De Vido quanto Recalde foram enfáticos em afirmar que ficarão intocadas as frequências para os países vizinhos.
Em relação ao Brasil, a razão determinante é ó superávit na conta de turismo. "Cada visitante do Brasil na Argentina está deixando em média US$ 220 ao dia, o dobro da média para o resto do mundo", afirmou De Vido. Segundo dados da Câmara Argentina de Turismo, no ano passado 1,195 milhão de brasileiros visitaram a Argentina.
A desativação de 21 aviões significará uma redução dos assentos disponíveis, mas não uma diminuição da frota, já que a empresa fez em 2010 um forte investimento de compras de novas aeronaves mais compactas: adquiriu 20 aviões Embraer, 24 Boeing 737 e 11 Airbus.
Também foram anunciadas medidas para aumentar a carga de trabalho do pessoal operacional. Nos últimos dias, uma série de conflitos entre o governo e sindicatos prejudicou as atividades da companhia, que há oito dias chegou a suspender por 24 horas suas operações internacionais no aeroporto de Ezeiza.
As medidas estão dentro do contexto de redução do gasto público, que fez com que o governo argentino cortasse ao longo deste mês cerca de US$ 1 bilhão por ano em gastos com subsídios.
Segundo a última informação tornada pública pela empresa, a Aerolineas teve um déficit de US$ 486 milhões no ano passado, segundo US$ 416 milhões referentes à parte operacional. "Para 2011, estamos projetando resultados equivalentes", disse Recalde.
O enxugamento dos voos deverá atingir sobretudo as operações com Europa, América do Norte e Oceania. "A parte internacional responde por 40% do resultado negativo da empresa", afirmou De Vido. Tanto De Vido quanto Recalde foram enfáticos em afirmar que ficarão intocadas as frequências para os países vizinhos.
Em relação ao Brasil, a razão determinante é ó superávit na conta de turismo. "Cada visitante do Brasil na Argentina está deixando em média US$ 220 ao dia, o dobro da média para o resto do mundo", afirmou De Vido. Segundo dados da Câmara Argentina de Turismo, no ano passado 1,195 milhão de brasileiros visitaram a Argentina.
A desativação de 21 aviões significará uma redução dos assentos disponíveis, mas não uma diminuição da frota, já que a empresa fez em 2010 um forte investimento de compras de novas aeronaves mais compactas: adquiriu 20 aviões Embraer, 24 Boeing 737 e 11 Airbus.
Também foram anunciadas medidas para aumentar a carga de trabalho do pessoal operacional. Nos últimos dias, uma série de conflitos entre o governo e sindicatos prejudicou as atividades da companhia, que há oito dias chegou a suspender por 24 horas suas operações internacionais no aeroporto de Ezeiza.
ALTA entrega prêmios no Rio de Janeiro
A Associação de Transporte Aéreo da América Latina e do Caribe (ALTA) apresentou a sua cerimônia de prêmios anual durante o 8º Fórum de Líderes da aviação, no Rio de Janeiro, Brasil reconhecendo os que contribuíram significativamente para a indústria da aviação comercial da região.
Mais de 500 convidados, incluindo mais de 40 CEOs de companhias aéreas, moradores e membros do Conselho, bem como, as autoridades da aviação civil, entre outros executivos-chave da indústria, reunidos para o evento de premiação anual apresentado no Hotel Windsor Barra. A cerimônia de premiação 2011 da ALTA foi patrocinada pela Airbus.
A fabricante de aeronaves, Embraer, foi a ganhadora do prêmio Rolim Amaro, que é uma homenagem ao grande líder da aviação brasileira, CEO e fundador da TAM Linhas Aéreas, capitão Adolfo Rolim Amaro.
O CEO da Embraer, Fred Curado, recebeu o prêmio, que foi entregue por Maria Cláudia e Maurício Amaro, os filhos de Rolim Amaro. Como uma das fabricantes de aeronaves de crescimento mais rápido, a Embraer é reconhecida por desempenhar um papel fundamental no crescimento da indústria não só no Brasil, mas também em outros países da região.
"É uma grande honra aceitar o prêmio Rolim Amaro, através do qual a ALTA reconhece e promove a excelência do serviço a partir da perspectiva dos nossos clientes, as companhias aéreas. Para a Embraer, isto simboliza a relevância do esforço contínuo e constante de nossos 17 mil funcionários em oferecer para este mercado um produto com os mais altos padrões e capacidade para fazer exatamente isso: Entregar excelência no atendimento", declara Curado.
Já o prêmio Federico Bloch reconhece o líder na aviação da América Latina e do Caribe que melhor exemplifica a liderança, coragem caráter e a visão do ex-CEO da TACA, Federico Bloch. O prêmio foi entregue por Jacqueline Laffite de Bloch, viúva de Bloch, ao presidente da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, David Neeleman.
O executivo dedicou o prêmio aos 4,5 mil funcionários da companhia. “Este reconhecimento é fruto do empenho dos Tripulantes-Azul, que todos os dias trabalham de forma apaixonada para entregar aos nossos Clientes a Experiência Azul”, declarou Neeleman.
Este prêmio, é gerenciado pela empresa líder de consultoria de pesquisa executiva, Spencer Stuart e o vencedor é eleito por um painel independente de cinco juízes que inclui o presidente da TAP Air Portugal e ex-presidente da Varig, Fernando Pinto; o COO da DESC e ex-presidente da AeroMexico, Alfonso Pasquel; o ex-presidente da TACA e ex-vice-presidente do El Salvador, Enrique Borgo Bustamante; o presidente da AvGroup, Bobby Booth, e o editor da revista Airline Business, Mark Pilling.
Mais de 500 convidados, incluindo mais de 40 CEOs de companhias aéreas, moradores e membros do Conselho, bem como, as autoridades da aviação civil, entre outros executivos-chave da indústria, reunidos para o evento de premiação anual apresentado no Hotel Windsor Barra. A cerimônia de premiação 2011 da ALTA foi patrocinada pela Airbus.
A fabricante de aeronaves, Embraer, foi a ganhadora do prêmio Rolim Amaro, que é uma homenagem ao grande líder da aviação brasileira, CEO e fundador da TAM Linhas Aéreas, capitão Adolfo Rolim Amaro.
O CEO da Embraer, Fred Curado, recebeu o prêmio, que foi entregue por Maria Cláudia e Maurício Amaro, os filhos de Rolim Amaro. Como uma das fabricantes de aeronaves de crescimento mais rápido, a Embraer é reconhecida por desempenhar um papel fundamental no crescimento da indústria não só no Brasil, mas também em outros países da região.
"É uma grande honra aceitar o prêmio Rolim Amaro, através do qual a ALTA reconhece e promove a excelência do serviço a partir da perspectiva dos nossos clientes, as companhias aéreas. Para a Embraer, isto simboliza a relevância do esforço contínuo e constante de nossos 17 mil funcionários em oferecer para este mercado um produto com os mais altos padrões e capacidade para fazer exatamente isso: Entregar excelência no atendimento", declara Curado.
Já o prêmio Federico Bloch reconhece o líder na aviação da América Latina e do Caribe que melhor exemplifica a liderança, coragem caráter e a visão do ex-CEO da TACA, Federico Bloch. O prêmio foi entregue por Jacqueline Laffite de Bloch, viúva de Bloch, ao presidente da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, David Neeleman.
O executivo dedicou o prêmio aos 4,5 mil funcionários da companhia. “Este reconhecimento é fruto do empenho dos Tripulantes-Azul, que todos os dias trabalham de forma apaixonada para entregar aos nossos Clientes a Experiência Azul”, declarou Neeleman.
Este prêmio, é gerenciado pela empresa líder de consultoria de pesquisa executiva, Spencer Stuart e o vencedor é eleito por um painel independente de cinco juízes que inclui o presidente da TAP Air Portugal e ex-presidente da Varig, Fernando Pinto; o COO da DESC e ex-presidente da AeroMexico, Alfonso Pasquel; o ex-presidente da TACA e ex-vice-presidente do El Salvador, Enrique Borgo Bustamante; o presidente da AvGroup, Bobby Booth, e o editor da revista Airline Business, Mark Pilling.
LATAM deve dobrar o número de aeronaves em dez anos
A enorme companhia aérea latino-americana a ser formada através da fusão da chilena LAN Chile com a brasileira TAM poderia aumentar sua frota para chegar a 500 aeronaves dentro de uma década, disse um executivo em entrevista publicada neste domingo.
Mauricio Amaro, que atualmente é vice-presidente da empresa brasileira e está prestes a se tornar chefe da Latam Group, como será chamada a empresa resultante da combinação de TAM e LAN, também disse ao jornal chileno El Mercurio esperar que o grupo esteja voando para a Ásia dentro do mesmo período.
"Quantos aviões, é difícil dizer, mas é provável dobrar a nossa frota durante este período, atingindo cerca de 450 ou 500 aeronaves", disse ele. "E certamente também podemos estar voando para a Ásia, que hoje não é viável", disse ele.
LAN e TAM anunciaram no mês passado que haviam começado a definir a estrutura corporativa do grupo, que deve se converter em uma das maiores companhias aéreas do mundo.
No Brasil, o acordo multimilionário para criar o novo grupo LATAM Airlines Group já passou dois ou três obstáculos e continua sujeito à aprovação antitruste.
O tribunal antitruste do Chile TDLC aprovou o acordo em setembro, derrubando um grande obstáculo, mas impôs 11 condições, três das quais foram objeto de recurso pela LAN para a Suprema Corte do país.
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