Com um investimento de R$ 1,5 bilhão a ser aplicados ao longo de 2011, a companhia aérea Avianca anunciou a aplicação no Nordeste a partir da instalação de duas novas bases: uma em João Pessoa (PB) e outra em Natal (RN); e o aumento da densidade da malha aeroviária da empresa, que contemplará os destinos já cobertos com a criação de mais voos.
“Nós vamos para onde já estamos próximos”, ressaltou o presidente da companhia, José Efromovich, a respeito da estratégia de expansão arquitetada pela Avianca que decidiu sobre a construção das novas bases. Com elas, a empresa passará a cobrir oito cidades nordestinas, em seis estados: Bahia, Ceará, Pernambuco, Sergipe e, agora, Paraíba e rio Grande do Norte.
“A partir disso, com certeza, Fortaleza terá um incremento considerável em chegadas”, garantiu Efromovich. A certeza, segundo ele, deve-se, principalmente, à esta maior densidade que a malha de cobertura da Avianca terá.
Sem saber mensurar quanto a Capital cearense representa nos voos da companhia, “por conta do grande fluxo de passageiros e destinos”, Efromovich conta que, a partir da nova estratégia, “uma cidade que só tinha um voo, a partir de agora, terá dois ou mais”. Em cerca de 35 dias, a nova malha da empresa aérea será anunciada, de acordo com o presidente da companhia aérea.
Para dar sustentação às implementações anunciadas, o plano de expansão da Avianca também prevê aplicar parte dos R$ 1,5 bilhão em infraestrutura, na construção de um centro de treinamento de funcionários próprio e na compra de novas aeronaves, além da manutenção das existentes. Ao todo, foram 15 aeronaves Airbus A318 contratadas em lotes de cinco por ano, a partir de 2011. De acordo com Efromovich, um dos aviões já encontra-se em operação e as outras quatro previstas para este ano chegaram até dezembro.
“Nós não somos os mais caros e nem os mais baratos, mas cobramos um preço justo, o que faz valer a pena pelo nosso serviço”, argumentou o presidente da Avianca sobre o conforto que os passageiros da empresa dispõem nos voos. A empresa foi a primeira a receber da Agência Nacional de Aviação Civil a classificação A na avaliação dimensional, por conta do espaço maior de 73 centímetros entre as poltronas de cada aeronave da empresa. “Nós temos entre 76,4 e 78,6cm entre cada assento, sem falar que somos a única companhia a servir refeições quentes entre todos os trechos”, ressaltou o executivo.
Speech de boas vindas!
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Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.
Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.
Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.
Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.
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