É o caso desta aplicação desenvolvida na Universidade de Cardiff, no Reino Unido, que serve para avaliar, em tempo real, os danos sofridos pela estrutura de um avião.
Carol Featherston lidera a equipa de investigação aeroespacial desta universidade: “A ideia do sistema é detetar os danos. Conseguimos, numa fase muito precoce, recolher informações sobre os danos na estrutura, localizar e identificar esses danos. Há sensores na estrutura capazes de identificar as ondas causadas por danos, um sinal que aumenta à medida que os danos também aumentam, e assim conseguimos perceber exatamente onde o problema está localizado”.
À espera de poder começar a levar turistas para o espaço está a Virgin Galactic, que apresenta aqui o modelo em larga escala da “Space Ship Two”.
A nave está a fazer voos experimentais. Há já centenas de reservas para viagens ao espaço, incluindo de várias estrelas de Hollywood. Um bilhete custa 200 mil dólares, pouco mais de 160 mil euros.
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