No Internacional do Rio de Janeiro – Galeão, o sistema funciona no desembarque doméstico. Para instalar os monitores e câmeras que monitoram, o engenheiro Pedro Paulo, gerente de Tecnologia de Informações da Infraero no aeroporto, levou três dias, trabalhando com quatro profissionais.
“Foi dedicação total para garantir que o sistema fosse instalado no menor tempo possível, pois sabemos da importância que é, para o passageiro, entender melhor como se dá o manuseio das bagagens”, disse.
Em Confins, Minas Gerais, e Manaus, Amazonas, o monitoramento foi instalado no fim de abril de 2012 nas áreas de desembarque doméstico e internacional.
Os sistemas são compostos por monitores e câmeras de vigilância. As câmeras são instaladas nas áreas em que os funcionários responsáveis pelo manuseio das bagagens colocam as malas nas esteiras de restituição. Já os monitores são colocados próximos das esteiras na área de desembarque e exibem as imagens captadas pelas câmeras.
Desde fevereiro de 2012, além do Galeão, os seguintes aeroportos já implantaram o monitoramento: Brasília, Confins e Uberlândia (MG), Manaus, Tabatinga e Tefé (AM), Navegantes e Joinville (SC), Londrina (PR), Cuiabá (MT), Vitória (ES), Campina Grande (PB), Palmas (TO), Marabá (PA), Macapá (AP), Rio Branco (AC), Boa Vista (RR), Imperatriz (MA), Campo Grande e Corumbá (MS).
Segundo a Infraero, após o check-in, as bagagens são de responsabilidade da empresa aérea, permanecendo sob sua custódia até a devolução ao passageiro, conforme a prevê a legislação sobre segurança da aviação civil. Com o projeto “De Olho na Mala”, a Infraero afirma que quer contribuir para a transparência e a segurança no processo de restituição de bagagens.
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