Speech de boas vindas!

Senhoras e Senhores,

Bem vindos ao blog "aqui em cima".

Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.

Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.

Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.

Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.

Obrigado.

9 de maio de 2011

Mais peças reveladas...

Uma maleta branca contendo as duas caixas-pretas lacradas do avião Airbus A330 do voo 447 da Air France foi transferida do navio lança-cabos ‘Ile de Sein’ para o navio-patrulha costeira ‘La Capricieuse’, da Marinha francesa, sábado, dia 7 de maio.

O navio-patrulha vai em direção ao porto de Caiena, na capital da Guiana, território além-mar da França. Acompanham a maleta: um oficial da Polícia Judiciária (OPJ), Alain Bouillard, investigador-chefe Escritório de Investigações e de Análises (BEA) da Aviação Civil da França, órgão responsável pela apuração das causas do acidente, e o coronel aviador da FAB Luís Cláudio Lupoli, designado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) como o “representante credenciado” junto as investigações técnicas e administrativas da tragédia que matou todas as 228 pessoas a bordo do A330.



‘La Capricieuse’ deverá chegar a Caiena, no máximo, até quarta-feira dia 11 de maio. De lá a maleta será embarcada em avião com destino aeroporto Le Bourget, norte de Paris, onde fica a sede do BEA. Será nos laboratórios do BEA, situados no subsolo do prédio, o momento determinante da investigação: verificar se as caixas-pretas estão em condições de “falar”. Se as caixas-pretas estiverem danificas ainda haverá esperança. Elas serão enviadas para o fabricante americano Honeywell, nos Estados Unidos. A tentativa de restauração dos dados pode levar semanas.



Entretanto, os regates das peças do A330-203 realizados pelo robô-submarino Remora 6000, sob o comando de nove técnicos da americana Phoenix Internacional, continuam no memo ritmo. Foram içados de 3 900 metros no fundo do Oceano Atlântico para o convés do Ile de Seine uma das turbina do avião e destroços do “avionics bay”, o conjunto de três computadores primários (PRIM) e dois secundários (SECR) da aeronave.

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