“Estamos trabalhando com esforços concentrados para que no prazo de 150 dias, conforme informamos anteriormente, o terminal seja reaberto ao público”, afirmou Pereira.
A audiência pública, coordenada pela Comissão de Obras e Serviços Públicos da AL, foi promovida a pedido do deputado Neto Evangelista (PSDB) e teve como objetivo esclarecer todas as dúvidas da população maranhense acerca da interdição do terminal. Os prejuízos causados aos milhares de usuários que diariamente passam pelo aeroporto foi outro tema muito discutido.
Paulo Roberto Pereira relatou, mais uma vez, os motivos que levaram a Infraero a interditar o saguão de embarque e desembarque – no dia 16 de março, técnicos da empresa descobriram que parte da estrutura de metal do teto estava cedendo. Disse que a interdição, apesar de ainda estar causando transtornos aos usuários – o embarque e o desembarque estão sendo feitos em áreas improvisadas – não resultou em cancelamento ou atrasos de vôos.
Informou que a interdição ocasionou um atraso na execução de melhorias que a empresa pretende fazer no aeroporto. “Até o final deste ano, além da climatização do saguão, iríamos ampliar os setores de embarque, desembarque, do bloco administrativo e da área de estacionamento. Infelizmente, devido ao problema detectado no teto, que resultou na interdição, só poderemos concluir estes serviços no final do ano que vem ou começo de 2013”, anunciou o superintendente informando que as referidas melhorias irão custar aos cofres públicos federais cerca de R$ 11 milhões e garantirão mais qualidade no atendimento até o ano de 2017.
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