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4 de março de 2012

Governo definirá estados com prioridades em aeroportos no interior

Após o governo ter conseguido arrecadar, no início de fevereiro, R$ 24,5 bilhões com o leilão para a exploração dos terminais aéreos de Cumbica, em Guarulhos, Viracopos, em Campinas, e Juscelino Kubitschek, em Brasília, o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, afirmou nesta quinta-feira que a prioridade do governo no setor será desenvolver a avião regional, ampliando voos para o interior do País.

O ministro, que participa de audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, disse que a ideia é garantir o desenvolvimento de municípios do interior por meio da ampliação dos serviços de aviação. Governos estaduais e municipais já estão sendo ouvidos para que a Secretaria de Aviação Civil e a Infraero possam delimitar quais serão as regiões que receberão os investimentos prioritários em aviação regional.

O modelo de concessão aplicado nos três aeroportos em fevereiro previu que a Infraero, atualmente operadora de mais de 60 aeroportos no País, teria necessariamente de ser acionista minoritária com 49% do capital social na concessionária responsável pela administração dos terminais. São os recursos que a Infraero irá captar com as concessionárias dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília que serão aplicados em terminais deficitários, como os das regiões Norte e Nordeste.

"Tudo será aplicado, por decisão da presidente Dilma Rousseff, em aviação regional para que não somente tenhamos a aviação troncal, que atua nas capitais com eficiência e qualidade de serviço, mas que permita o crescimento do interior do País. O programa de aviação regional é uma das coisas mais importantes que o governo está fazendo agora. Não é só para a Copa do Mundo. Temos que atender o dia-a-dia do cidadão, que cada vez mais está usando esse modal de transporte. Se não estendermos o serviço de aviação para o interior do País, estaremos de forma muito absurda não permitindo a cidadania à população", disse o ministro.

"Optamos por ter o maior recurso possível dos aeroportos rentáveis. Os 49% vão fazer que a Infraero possa ter recursos para investir em outros aeroportos", completou o presidente da Infraero, Gustavo Vale. "A finalidade é que o passageiro brasileiro tenha o atendimento que merece, que é uma coisa que ele não está tendo hoje", resumiu.

Defendendo uma "real integração do interior com a capital", o ministro da Secretaria de Aviação Civil destacou ainda que, na aviação regional, a estratégia será, além de aplicar recursos nos aeroportos deficitários, não permitir que os eles possam ter em seus arredores construções irregulares ou que comprometam a plena atividade dos terminais.

"Temos aeroportos em que, por não se tomar conta daquele ativo, foram construídos edifícios na cabeceira da pista. É muito necessário que Estados e municípios trabalhem no sentido de ter uma agenda conjunta para definir medidas de proteção, melhoria e eficácia no atendimento do usuário", explicou ele.

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