Speech de boas vindas!

Senhoras e Senhores,

Bem vindos ao blog "aqui em cima".

Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.

Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.

Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.

Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.

Obrigado.

11 de junho de 2012

Pluna, o grande problema do governo uruguaio

O governo uruguaio vem enfrentando problemas para controlar a difícil situação financeira da Pluna S/A. Ao mesmo tempo que tenta uma retirar o sócio privado da empresa devido às constantes negativas em investir na empresa, o governo procura um novo investidor para ocupar o lugar "livre". Fontes do governo já citam a Pluna como o maior problema atual do executivo uruguaio.
Juan Carlos López Mena estava sendo cotado como o principal candidato a assumir a gestão da companhia aérea, mas a informação foi negada por ele. O governo, no entanto, diz não compreender o porque Juan Carlos não quer assumir a gestão da Pluna, e ratificou a informação de que houveram até mesmo a consulta ao ministério da economia para analisar o possível monopólio do transporte de passageiros entre o Uruguai e a Argentina.

A empresa de Juan Carlos, a BuqueBus, concentra 80% do mercado nessa rota, e a isso se soma a BQB Líneas Aereas (subsidiária aérea do grupo BuqueBus), que compete com a Pluna no ramo aeronáutico.

Mas, o fato desse estudo ter começado, gerou um clima "negativo" entre os Ministérios da Economia e dos Transportes com o grupo de investimento Leadgate (que detem 50% das ações da Pluna), e juntamente com a canadense Jazz são os sócios majoritários na companhia.
De toda forma, a nível oficial há "otimismo" e segue-se sustentando que o acordo para concretizar a saída dos investidores privados irá acontecer no começo da próxima semana pois não há mais prazo para as negociações.

Mesmo havendo sigilo entre as negociações do governo com o Leadgate, uma fonte comentou que se trata de uma difícil negociação, porque o Leadgate quer algo em troca de sua saída da gestão da companhia aérea, mesmo tendo um passivo milionário de necessitar de US$30 milhões a curto prazo para recompor o patrimônio da Pluna e atender suas obrigações contratuais.

Além disso, a notícia que se espalhou de que o governo ofereceria vantagens para um novo sócio entrar na Pluna, elevou as pretenções do Leadgate, que injetou US$15 milhões em 2007 para assumir o controle de 75% das ações. Logo depois, o Leadgate vendeu 25% a companhia canadense Jazz por US$15 milhões.
Enquanto isso, a situação financeira da companhia continua afundandoem débitos e mais débitos. Sem conseguir cumprir suas obrigações, a Pluna foi intimada a pagar ao menos um quarto da dívida atual com a Ancap.

A dívida com a Ancap, vem crescendo semanalmente e já soma aios de US$20 milhões desde fevereiro (quando a Pluna começou a pagar menos do que o contrato previa).

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