A empresa aérea uruguaia Pluna tenta uma expansão no mercado brasileiro por meio de parcerias com companhias nacionais, além da oferta de voos para o Brasil. Desde setembro do ano passado, a Pluna começou a negociar com a Gol e com a TAM a operação de rotas regionais em suas aeronaves, em um sistema chamado de CPA (capacity purchase agreement, na sigla em inglês), na qual oferece em seus aviões voos charter, mas com a bandeira de companhias brasileiras, afirmou o presidente e acionista da companhia, Matías Campiani.
A Pluna estuda desenvolver uma nova unidade de negócios com a oferta de voos para companhias estrangeiras. O modelo desta nova operação será a parceria da companhia aérea canadense Jazz Air com a Air Canada para voos regionais na América do Norte, feita por CPA, com mais de 800 saídas diárias para 80 destinos. A Jazz comprou 25% das ações da Pluna no ano passado e passou a compor o quadro de acionistas da empresa junto com o grupo argentino LeadGate e com o governo uruguaio.
O serviço foi oferecido pela Pluna às líderes no mercado brasileiro Gol e TAM como uma alternativa para elas ampliarem sua atuação no segmento regional, de acordo com Campiani. Com uma frota formada por aeronaves grandes da Boeing e da Airbus, respectivamente, Gol e TAM concentram a maior parte de seus voos domésticos em destinos de alta densidade, que ligam as principais capitais brasileiras. Mas, a concorrente em comum delas, a Azul, a terceira companhia brasileira em participação de mercado, já anunciou a aquisição de aeronaves menores para buscar a expansão no setor aéreo brasileiro por meio de rotas regionais.
A Pluna aproveitou este contexto para oferecer um sistema que pode permitir uma reação rápida de Gol e TAM na aviação regional, sem que eles precisem investir em uma frota própria. “Nós estamos prontos. Se eles quiserem, podemos começar os voos em três ou quatro meses”, diz Campiani.
Se conseguir o aval das companhias brasileiras, a Pluna vai adquirir aeronaves exclusivamente para estes voos, que não levariam sua marca, mas a das companhias brasileiras. Neste formato, os voos seriam operados pela Pluna, mas as vendas pelas empresas nacionais. “Os passageiros nem perceberiam a diferença [destes voos no modelo CPA em relação aos operados pelas próprias companhias]”, afirma o executivo.
No Brasil, voos domésticos não podem ser operados por companhias estrangeiras. No exterior, a regra é a mesma, mas, algumas companhias conseguem entrar no mercado com o sistema de CPA. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) disse que não há experiências com voos no modelo CPA no Brasil e, portanto, a viabilidade teria que ser avaliada pelo órgão regulador.
Speech de boas vindas!
Senhoras e Senhores,
Bem vindos ao blog "aqui em cima".
Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.
Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.
Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.
Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.
Obrigado.
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