Hoje, dos 15 destinos oferecidos pela Pluna, 9 são cidades brasileiras e o País já responde por 44% da receita da empresa, ante aos 18% que representava quatro anos atrás, declara o vice-presidente da companhia, Arturo Demalde. "Finalizamos 2011 com uma receita de mais de US$ 200 milhões e 820 profissionais, o que representa um acréscimo de 30% sobre o número de funcionários que a companhia tinha há quatro anos", afirma ele.
Hoje, 44% dos passageiros atendidos pela empresa têm o Brasil como destino ou partida. Para 2012, Londrina (PR) e a capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, provavelmente receberão voos para o principal aeroporto uruguaio, de Montevidéu.
"Temos mais de 100 operações semanais no Brasil, contra uma média de 70 a 80 das maiores aéreas europeias e americanas. Mas nosso foco não é sermos uma gigante dos ares, e sim uma companhia de nicho, low cost e focada em um dos mercados aéreos que mais crescem no mundo, o sul-americano", adianta o diretor Gonzalo Mazzaferro.
Para ele, objetivo é claro: "Queremos ser a empresa aérea de integração dos países sul-americanos, e em especial dos países de Mercosul. A ampliação de nossas operações no Brasil será um ponto-chave", afirma. A companhia estuda ao menos 6 cidades brasileiras, além das citadas, para abrir novos voos.
Em dezembro, a empresa começou a ligar com voos diários São Paulo a Punta del Este, grande destino turístico do Uruguai. Além disso, investiu na compra de 3 jatos CRJ 900 NextGen da Bombardier (um avião de médio porte) para compor a segunda etapa da renovação de sua frota.
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