Speech de boas vindas!

Senhoras e Senhores,

Bem vindos ao blog "aqui em cima".

Obeservem o número da poltrona no cartão de embarque.

Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens.

Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente.

Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes.

Obrigado.

25 de abril de 2011

A novela da TAP continua...

A TAM está interessada em conhecer as condições de privatização da companhia aérea portuguesa TAP, cujo controle pertence ao Estado português.

Até agora, o governo do primeiro-ministro José Sócrates, que confirmou no início deste ano pretender privatizar a TAP, ainda não divulgou pormenores sobre as condições em que a operação será desenvolvida.



A crise econômica e política que atinge o país e o pedido de demissão apresentado por Sócrates não deverão possibilitar que as condições de privatização sejam conhecidas antes da tomada de posse de um novo governo saído das eleições legislativas antecipadas que serão realizadas dia 5 de junho.

Em recente entrevista ao jornal Globo, o presidente da TAM, Marco Bologna, admitiu que a transportadora brasileira está interessada em acompanhar a privatização da TAP.

Há algumas semanas, a imprensa brasileira também noticiou eventual interesse da companhia Gol na transportadora portuguesa. Além destas duas companhias brasileiras, empresas aéreas de outros países, entre elas a Qatar Airlines, também manifestaram interesse na TAP.

Ao mesmo tempo, confirmou que a Tam planeja também participar da construção de terminais em alguns aeroportos, incluindo um setor de cargas em Guarulhos e que vai comprar mesmo 31% da Trip para atuar nos mercados regionais.



As declarações foram feitas ontem, e abordou também o processo de fusão com a Lan, garantindo que não haverá impactos maiores nem na redução de funcionários nem de voos.

Chegou a mencionar que a companhia após a fusão pretende ampliar seus voos para destinos internacionais como Miami e Los Angeles. Com a fusão o objetivo da companhia é ser a maior empresa aérea da América do Sul, a segunda no mercado americano e a quarta na Europa.

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