O diretor de vendas da Airbus, John Leahy, classificou o número como "excessivamente otimista", mas reiterou que a empresa espera vender "muitas centenas" de unidades durante o período. O executivo disse ainda que teve conversas preliminares com a Air Lease Corp sobre o avião.
E, por falar em empresas de leasing, a GE Capital Aviation Services (GECAS), a divisão financeira e arrendadora de aviões comerciais da General Electric assinou uma encomenda firme de mais 12 aeronaves de longo alcance A330-300, aumentando para 32 o número total de A330 adquiridos pela GECAS.
“Esta encomenda aumenta o nosso atual portfólio de aviões A330”, disse Norman C.T. Liu, Presidente e CEO da GECAS. “Uma parte fundamental da nossa estratégia é expandir a oferta de produtos wide body da companhia, para satisfazer a demanda dos nossos clientes”.
“Esta nova encomenda da GECAS ressalta a crescente popularidade do A330 e destaca a forte demanda do mercado, especialmente para o A330-300”, declarou John Leahy, Diretor de Operações com os Clientes da Airbus. “A imbatível eficiência econômica e o comprovado apelo desse avião fazem dele a escolha perfeita no mercado atual para as rotas de média capacidade”.
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A companhia de leasing e financiadora de aviões Air Lease Corporation (ALC) recebeu seu primeiro A320 direto da fábrica, encomendado a Airbus para ser arrendado e operado pela Air New Zealand. A companhia deve receber mais 13 aeronaves nos próximos cinco anos.
A Air New Zealand criou uma decoração única para o novo avião, como parte de sua campanha Crazy About Rugby (Loucos por Rugby, em português) com a cor da equipe nacional de rugby da Nova Zelândia, a mundialmente famosa, All Blacks.
Este é o primeiro A320 entregue à ALC equipado com motores IAE e operado pela Air New Zealand. "Estamos muito satisfeitos por entregar o primeiro A320 da encomenda feita à Airbus pela Air New Zealand. O arrojado esquema de pintura todo preto, reflete o sucesso da empresa como das companhias aéreas líderes e mais inovadoras do mundo", disse Steven F. Udvar-Hazy, Presidente e CEO da ALC.
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E, para fechar este post, A Airbus considerou nesta terça-feira que o relatório final da Organização Mundial do Comércio sobre a subvenção dos Estados Unidos à Boeing demonstrará que a concorrente recebeu importantes ajudas legais, e que a Europa poderá reclamar 45 bilhões de dólares a título de indenização.
O relatório final da OMC será entregue na próxima segunda-feira em sua sede de Genebra aos representantes das duas partes, Europa e Estados Unidos.
"Confirmará que a Boeing receberá importantes somas de ajudas ilegais", declarou Maggie Bergsma, porta-voz da Airbus. "Consideramos que uma cifra de pelo menos 45 bilhões de dólares poderá ser reclamado por conceito de indenização", acrescentou.
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