A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, sigla em inglês) anunciou que a 68ª Assembleia-Geral Mundial e a Reunião Mundial de Transporte Aéreo serão abertas em Pequim, na China, na segunda-feira, 11 de junho. O evento reunirá aproximadamente 650 líderes da indústria de aviação, durante dois dias de intensas discussões sobre os assuntos mais importantes do setor.
“O preço do combustível está alto, embora relativamente moderado se comparado aos recentes picos, o débito da crise europeia ainda não está resolvido e estamos presenciando sinais de que ele está começando a afetar as economias asiáticas baseadas na exportação”, diz Tony Tyler, diretor-geral e CEO da IATA. Segundo ele, grande parte do desemprego causado pela crise financeira global de 2008 está se recuperando em um “ritmo glacial”. “A demanda dos passageiros é alta, o transporte de carga está em baixa e o lucro da indústria se mantém em uma margem pequena.”
Em março, a IATA anunciou a perspectiva de lucro para a indústria de US$ 3 bilhões e uma receita de US$ 633 bilhões, com margem de 0,5%. Na segunda-feira, a associação vai revisar essa previsão, levando em consideração a volatilidade do setor nos últimos meses.
Dois painéis de discussão destacarão as atividades durante o primeiro dia do evento:
O Fórum de CEOs contará com a presença de: Akbar Al Baker, da Qatar Airways; Piyasvasti Amranand, Thai Airways; Bronwyn Curtis, HSBC; Alex Dichter, McKinsey & Company; Alan Joyce, Qantas Airways, e John Slosar, Cathay Pacific Airways;
Fazendo negócios na China terá: Tim Clissold, Peony Capital; Liu Shaoyong, China Eastern Airlines; Christian Murck, Câmara Americana de Comércio da República Popular da China, e Helen Wong, Banco HSBC (China).
Na terça-feira [12 de junho], haverá quatro discussões: Mídias Sociais e o Transporte Aéreo, O Valor da Aviação, Comercialização de Biocombustíveis e o Futuro da Distribuição Aérea.
“Pequim é o local ideal para a AGM deste ano”, diz Tyler. “É a casa da IATA no norte da Ásia, onde está localizado nosso maior escritório regional, com maior faturamento e liquidez.” De acordo com ele, só em 2011 foram emitidos 132 milhões de passagens e, mais importante, a China tem uma grande história de sucesso da aviação. “A estratégia do governo de utilizar a aviação para guiar o crescimento econômico fez com que o país emergisse como uma potência do setor.”
Metade dos lucros agregados da indústria em 2011 veio de linhas aéreas chinesas e três dos dez maiores membros da IATA em número de passageiros estão sediados no país. A China é o segundo maior mercado aéreo do mundo, com 300 milhões de passageiros. Os lucros da indústria foram de US$ 57,6 milhões no último ano. Para dar suporte a esse crescimento serão construídos 70 novos aeroportos entre 2011 e 2015, e até 2020 serão 97 novos aeroportos.
A IATA tem longa e próspera história de parceria no desenvolvimento da aviação chinesa. A associação estabeleceu presença na China em 1994. Atualmente, 19 companhias aéreas chinesas estão entre os 242 membros da IATA, das quais 11 possuem sede no continente asiático. Adicionalmente, uma das rotas internacionais mais populares do país é conhecida informalmente como IATA-1, em homenagem à associação e sua cooperação com as autoridades chinesas para estabelecê-la. Além disso, a China foi o primeiro país a alcançar o mandato da IATA de 100% de venda de passagens online.
A Air China será a anfitriã do evento em 2012. Esta é a segunda vez que a AGM será realizada na China. A primeira foi em 2002, em Xangai, a convite da China Eastern Airlines.
Em março, a IATA anunciou a perspectiva de lucro para a indústria de US$ 3 bilhões e uma receita de US$ 633 bilhões, com margem de 0,5%. Na segunda-feira, a associação vai revisar essa previsão, levando em consideração a volatilidade do setor nos últimos meses.
Dois painéis de discussão destacarão as atividades durante o primeiro dia do evento:
O Fórum de CEOs contará com a presença de: Akbar Al Baker, da Qatar Airways; Piyasvasti Amranand, Thai Airways; Bronwyn Curtis, HSBC; Alex Dichter, McKinsey & Company; Alan Joyce, Qantas Airways, e John Slosar, Cathay Pacific Airways;
Fazendo negócios na China terá: Tim Clissold, Peony Capital; Liu Shaoyong, China Eastern Airlines; Christian Murck, Câmara Americana de Comércio da República Popular da China, e Helen Wong, Banco HSBC (China).
Na terça-feira [12 de junho], haverá quatro discussões: Mídias Sociais e o Transporte Aéreo, O Valor da Aviação, Comercialização de Biocombustíveis e o Futuro da Distribuição Aérea.
“Pequim é o local ideal para a AGM deste ano”, diz Tyler. “É a casa da IATA no norte da Ásia, onde está localizado nosso maior escritório regional, com maior faturamento e liquidez.” De acordo com ele, só em 2011 foram emitidos 132 milhões de passagens e, mais importante, a China tem uma grande história de sucesso da aviação. “A estratégia do governo de utilizar a aviação para guiar o crescimento econômico fez com que o país emergisse como uma potência do setor.”
Metade dos lucros agregados da indústria em 2011 veio de linhas aéreas chinesas e três dos dez maiores membros da IATA em número de passageiros estão sediados no país. A China é o segundo maior mercado aéreo do mundo, com 300 milhões de passageiros. Os lucros da indústria foram de US$ 57,6 milhões no último ano. Para dar suporte a esse crescimento serão construídos 70 novos aeroportos entre 2011 e 2015, e até 2020 serão 97 novos aeroportos.
A IATA tem longa e próspera história de parceria no desenvolvimento da aviação chinesa. A associação estabeleceu presença na China em 1994. Atualmente, 19 companhias aéreas chinesas estão entre os 242 membros da IATA, das quais 11 possuem sede no continente asiático. Adicionalmente, uma das rotas internacionais mais populares do país é conhecida informalmente como IATA-1, em homenagem à associação e sua cooperação com as autoridades chinesas para estabelecê-la. Além disso, a China foi o primeiro país a alcançar o mandato da IATA de 100% de venda de passagens online.
A Air China será a anfitriã do evento em 2012. Esta é a segunda vez que a AGM será realizada na China. A primeira foi em 2002, em Xangai, a convite da China Eastern Airlines.
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